sexta-feira, 26 de agosto de 2016
terça-feira, 16 de agosto de 2016
Aproxima-se
o impeachment de Dilma Rousseff, trata-se do epilogo de um episódio inescrupuloso
de sede pelo poder, que servirá, desejo e espero, como prólogo para a página
inicial do processo de realinhamento estratégico da nação. A peça de Vida,
agora em andamento no Brasil, foi articulada por forças globalistas, oportunistas
da instabilidade social do país, que
associaram seus interesses de domínio à facções político-partidárias internas,
montando assim, a submissão Brasil. Poder e ganhos para a oligarquia global, riqueza e domínio hegemônico para uma nova casta política nativa. Tática usada por espanhóis
na conquista do México. Como acham que eles puderam submeter os Astecas? Tal aliança, prevê para o povo o socialismo da
casa própria hipotecada, do automóvel alienado, da educação limitante, do
consumismo simplório e, por óbvio, as diversões baratas. Esta lógica, partidos
socialistas trataram de consolidar no Brasil. E o fizeram através de um sistema
deletério à educação, da propaganda da subcultura, vulgarização da violência e do
reescrever da história, a resultante é o medo e a perda da identidade como
povo. As pessoas conformam-se em viver o cotidiano inexpressivo de gado. Contudo,quem
está diante de um destino vil, tem o dever insurgir-se contra ele, nesse
sentido, o impeachment de Dilma Rousseff pode ser o gatilho para iniciá-la.
Trata-se de consolidar a nação brasileira que, até agora, vive impotente
debaixo das determinações do Estado, este sim consolidado. Aqui, o Estado
existe como intangível senhor, criando leis, ameaças, indiferente ao individuo.
Gabinetes decidem o bem e o mal. A escravidão (sim, só o modelo mental de
escravos pode justificar tanta corrupção sem a indignação irada do povo às bandalheiras
realizadas contra o Brasil) não pode permanecer e, pior, crescer. A gente do
Brasil exige livre educação formadora de cidadãos, uma economia ágil, que
incentive e facilite a liberdade de empreender, fim do assistencialismo barato,
em seu lugar, auxílio aos potenciais e, sobretudo, uma estrutura política que faça
verdadeiros políticos se destacarem. O
Brasil sofreu muito para existir, é dever nosso aprimorá-lo e garantir seu
presente melhor e futuro justo. Portanto, estamos no começo da missão, mente
clara e mãos à obra.
segunda-feira, 8 de agosto de 2016
Brasil ganhou sua primeira medalha de ouro nos Jogos Olímpicos. A honra coube à judoca Rafaela Silva, sargento da Marinha de Guerra. Parabéns entusiasmados. Mas, por favor, não vamos fazer o clássico circo da vitimização. A mídia adora montar o espetáculo comovente, tão ao gosto da sociedade brasileira. Lá vem o blá-blá-blá: ela é mulher, negra, nasceu na favela, foi subnutrida na infância. Exemplo de superação! Tudo muito bem, tudo muito bonito, mas com a devida vênia, isto não interessa. O importante é ver uma brasileira capaz de triunfar, representando sua gente com brilho, numa importantíssima competição esportiva. Por favor, sem vitimização. Parabéns sargento Rafaela Silva, que com sua determinação e capacidade nos encheu de orgulho. Congratulações às FFAA por darem guarida, na sua tropa, a brasileiros dispostos ao trabalho. Sem dúvida, os atletas-militares se fazem cidadãos melhores, quando passam pela vida castrense. De resto, continuamos num país mergulhado na corrupção, na traição e no abandono. A nossa luta cotidiana é enfrentar este mundo. Que a coragem e determinação da nossa atleta medalhada com ouro nos sirva de incentivo. Este exemplo é que deve ficar para a gente brasileira. Verás que um filho teu não foge à luta. O resto é glamurização do coitadismo brasileiro.
sábado, 6 de agosto de 2016
Na minha infância em Porto Alegre, carroças circulavam em grande número na cidade. Faziam parte do cotidiano social e comercial da população. Através delas, chegavam verduras, leite e pão. Os cavalos, que as tracionavam, chamavam minha atenção, pois na cabeça, lateralmente aos olhos, assentavam-lhes viseiras. O guri não compreendia porquê. Até que veio a razão. Era para impossibilitar aos pobres animais desviar o olhar do caminho determinado, assim, permaneciam confinados nele. Sem as bitolas, poderiam, numa visão ampliada, desviarem-se do papel a eles destinado. Mutatis mutantes, há similitude com o debate político atual, pretensamente dividido entre esquerda e direita. O quê significa esta divisão? Tais conceitos surrados, parecem artificialidades ficcionais quando se mira no detalhe, e fica claro o trato igual dado aos fundamentos da vida civilizada. No alardeado antagonismo destas ideologias, nada há, na prática, que lhes difira na abordagem dada à educação do povo, às tradições culturais das nações, aos critérios utilizados para com o meio ambiente, à saúde das pessoas ou à liberdade do individuo. A palavra é distinta mas o hálito é o mesmo Esquerda-Direita, tratam-se de estratégias diferentes para estabelecer um projeto de poder de grupos da hora que almejam ganhos políticos e econômicos mesquinhos. O bem estar e felicidade das pessoas, danem-se. Sob uma visão fanatizada e medíocre, trabalham ensandecidos, para implantar uma agenda globalísta que lhes é desconhecida. Em formas diferentes, caminha a mesma intenção de controlar a civilização humana. Imperceptivelmente. Para sair do jogo é preciso arrancar as viseiras e, com conhecimento e responsabilidade, tomar as rédeas do próprio destino. Mesmo que doa. Governos representam a vontade dos governados, não a de grupos iluminados, encastelados em torres de marfim, definindo o que é bom ou ruim. Cavalos não tem dedos para arrancar viseiras, mas humanos possuem inteligência para desfazer enganos e ampliar atitudes.
terça-feira, 2 de agosto de 2016
Eleições , Democracia e Voto
Reina um silêncio
quase total, mas as eleições municipais no Brasil acontecerão em menos de dois
meses. A novidade é a falta de exposição de candidaturas. Muito lógico, pois
que não há partido ou candidato com atrevimento para mostrar-se à Ira popular
destinada à política partidária nestes tempos de lavagem de roupa suja.
Contudo, é inevitável o início midiático das campanhas. Aguardem, virão sempre
as vozes das boas intenções dizendo, valorize o seu voto, conheça o seu
candidato e outras expressões que tais. Palavras vãs, insignificantes
num sistema viciado onde partidos e candidatos não representam a sociedade
organizada. Os partidos, por esconderem suas razões e os candidatos pela
desqualificação, quase total, que segrega os capazes e bem intencionados. As
candidaturas elegidas ficam sob controle de dinastias políticas, capacidade
financeira ou demagogia barata. Vamos reconhecer, se de um lado, a
possibilidade das candidaturas está corrompida, também o eleitorado encontra-se desvalorizado. A bandeira da democracia
não consegue tremular livre se eleitores não dispõem de educação, formação política
e informação. Não há similitude entre a
democracia da antiga Grécia e a hodierna. Lá, no mundo helênico, a participação
nas decisões de Estado, estava restrita ao cidadão, título que o habitante da
polis só recebia se preenchesse vários requisitos. Participar das decisões
estratégicas era uma responsabilidade individual. A democracia atual verte de
outra origem, propaga que o Estado pode ser conduzido pelo número de votos
contados nas urnas, recheadas pelo sufrágio universal, igualando por baixo a
sociedade. As cédulas preenchidas sem critérios, num ambiente político obscuro,
levam à indução de modelos gestores caóticos. A realidade se nos mostra, enquanto
o voto não for um título de cidadania e o indivíduo não compreender o valor das
decisões estratégicas para o bem comum, não haverá democracia verdadeira. Viveremos
numa eterna dança de salão, onde os casais mudam, mas os participantes permanecem.
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