Donald
Trump é a resposta
quinta-feira, 24 de novembro de 2016
sexta-feira, 18 de novembro de 2016
O caminho do inferno está pavimentado de boas
intenções.
Diz o adágio popular: O caminho para o inferno está pavimentado de
boas intenções. À partir deste dito do
senso comum é possível entender, taticamente, o movimento dos grupos
globalístas. Quem observa, percebe: a civilização global, segue célere um
processo de transmutação, consequência duma turbulenta e, paradoxalmente,
imperceptível revolução. Convulsões pontuais, desestabilizam os mais remotos recantos
da Terra. A tecnologia serve como catapulta para o movimento revolucionário,
através dela conceitos e procedimentos, supostamente, indispensáveis ao novo
index de valores, assumem o papel de aperfeiçoadores das relações sociais da
humanidade. Assim, tais augustas intenções, não podem ser refutadas. O
politicamente correto ergue-se como bandeira incontestável. Qualquer opinião ou
ação, fora deste trilho, no campo do gênero, sexo, raça, multiculturalismo, idolatria
juvenil, dessacralização, será execrada e, quem ousar fazê-lo, receberá a ojeriza
pública. Nas boas intenções da Nova Ordem Mundial (Verdade?) há outra frente
encarregada de propagandear programas de resposta reversa, onde em nome do
combate à doença, à utilização de drogas, à pedofilia, é lançada a semente do
controle e medo. Conflito, medo e vigilância,
sobre este tripé edifica-se a estrutura social da nova ordem. Ela será
Comunista para o homem das ruas, não um comunismo histórico que impossibilita o
mínimo de consumo material. Não. Virá o socialismo de consumo barato, posse de quinquilharias,
indo de eletrônicos portáteis a automóveis descartáveis. O sentimento de
propriedade, então saciado, induzirá o pensamento e livre arbítrio à anestesia confortável.
No bunker do marxismo social, transitará uma classe de burocratas (funcionários
e políticos) responsáveis pela manutenção do sistema. Invisível, soberbo,
reinará o grupo dos príncipes iluminados, detentores das ideias e dos recursos
financeiros. É possível realizar tamanho sonho? Não creio. Mas, muito choro e ranger de dentes
haverá na tentativa.
segunda-feira, 14 de novembro de 2016
15 de Novembro de 1889, o Golpe da República
O
grande golpe político no Brasil aconteceu no dia 15 de novembro de 1889, a República
foi instaurada nesta data. Ali, no acontecimento da proclamação da república, desfechou-se o
lancinante Golpe contra a Nação brasileira. Sem que o povo desejasse, ou mesmo imaginasse o fim da
monarquia, grupos minoritários, colaborando com interesses e articulações de forças exógenas, depuseram o Imperador, monarca admirado e respeitado por sua gente.
Pedro II, o rei filosofo, poeta, cientista, poliglota, professor, reverenciado
por personalidades notáveis na História da humanidade, e que com ele conviveram, impulsionador do progresso econômico e tecnológico. Este
homem notável, humanista e zeloso líder dos interesses do Brasil e de seu povo,
foi deposto na calada da noite, num golpe imputado aos militares. Pura ficção.
A Verdade é outra, urgira-se uma trama para desestruturar o Brasil, ação planejada
havia muito tempo. O Brasil, terra repleta de potenciais, não poderia ficar
desconectada dos cordéis das finanças e negócios globais. Sob esta ótica, a
estabilidade governamental, resultante da Monarquia, era um empecilho a ser
removido. Para tanto, como de costume, quando uma mudança estrutural é realizada sem apoio da população, os instrumentos usados são mesquinhos e invisíveis às mentes distraídas. Nesta razão, a proclamação da república utilizou organizações secretas, militares insatisfeitos com a rapidez na ascensão das
carreiras (ainda que em pequeno número na tropa) , antipatia ao genro arrivista provável sucessor, disputa de amante e ,
claro, o fim da escravatura então falida. Concretizado o Golpe, o Imperador, para o bem do
Brasil, retirou-se honrado e patriota. Chegou a República, e com ela as
disputas pelo poder, as revoltas, o governo das oligarquias soberbas, a
instabilidade política, o desarranjo econômico e a miséria para importante
parcela da população. Quem conhece a história brasileira, reconhece : grande parte das nossas mazelas advém do regime republicano, vórtice da
decadência do Brasil. Artificial na sociedade brasileira, a República se declarou provisória e realizou um plebiscito de referendum cem anos depois de proclamada. Após um século, o regime republicano já havia trabalhado arduamente pelo esquecimento e demérito da Monarquia. O plebiscito de 1989 foi o epilogo do Golpe surdo. Neste trajeto, o povo brasileiro foi despojado duma formação de cultura política, que vem com a história das instituições. Então, todos
felizes, festejando 15 de novembro, mesmo que a data diga respeito à valores, que há mais de um século, geram instabilidade e corrupção na civilização brasileira. Em meio a poderes institucionais completamente
contaminados , a mídia controlada, insiste em propagandear os ideais
republicanos.
sexta-feira, 11 de novembro de 2016
Donald Trump na Crossroad ( ou a encruzilhada do diabo)
Donald
Trump foi eleito Presidente dos EUA. Ele
não vai virar o mundo de ponta cabeça, não há razões para acreditar no fim do
mundo Zumbi como apregoa a propaganda da mídia globalista. O verdadeiro impacto,
não aparecerá nas telas de televisão, ondas de rádio ou páginas de jornais e
revistas. O fato de Trump ser eleito, demarca a encruzilhada civilizacional da
humanidade, assinala claramente, o início do duelo entre A Reação
Conservadora e o poder da Oligarquia Global
com seu plano do Governo Mundial Único, cujo
intento é construir uma estrutura sustentada num sistema comunista para as
massas destinadas à escravidão de produzir,
consumir e reproduzir, multidão aprisionada nas suas pequenas consciências
controladas pela sociedade da distração, que a tecnológica mídia massiva induz. Esta Nova
Ordem Mundial é propósito de longa data, o primeiro passo aconteceu na longínqua
Revolução Francesa, acelerou o andar nas guerras mundiais do século XX e surge
triunfante após a vitória aliada de 1945. Agora, nos seus derradeiros estágios
de afirmação, impõe uma guerra cultural de largo espectro, usando campos de batalha
artificiais, mas que constantemente agitados, podem criar o permanente estado
de intranquilidade. Lutas de gênero, sexo, raça, classes sociais, tráfico de
drogas, pressão financeira, destruição ecológica, descrença religiosa, cumprem
admiravelmente os papéis de zonas de conflito por um pretenso futuro melhor que
o politicamente correto promete. Futuro feliz, a bem da verdade, que só chegará
para a Oligarquia , quando então, ela manipulará, talvez para sempre, todos os
cordéis das relações da humanidade consigo e com o planeta. Contra tal pretensão,
entre exemplos de mobilização popular na Europa e América do Sul , surge no EUA
a liderança de Donald Trump, emblemático
e definitivo sinal de que o movimento pela restauração dos valores culturais e
históricos das nações, aliado ao desejo profundo de liberdade individual para
decidir a própria vida, conforme é caráter humano inalienável, ergue-se
poderoso e alastra-se entre as gentes de todos os países. Preparem-se, a luta
recém inicia. Quanto ao apocalipse zumbi, Olha em volta.
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