quinta-feira, 24 de novembro de 2016

Donald Trump é a resposta


Resultado de imagem para Fotos de donald TrumpA eleição de Donald Trump deve ser analisada sob a lente do real. Quem usar os óculos deformados do politicamente correto, será atropelado, mais dia-menos dia, pelos acontecimentos. O milionário estadunidense foi acusado de tudo, xenófobo, racista, detrator de mulheres, homo fóbico e todo tipo de barbaridades. Contra ele, a tremenda propaganda da mídia global e os suspeitosos institutos de pesquisa. Até seu próprio partido trabalhou para que não triunfasse. No entanto, ele foi eleito. Por quê? A razão é simples, as pessoas estão fartas de ideologias, não acreditam mais em partidos, perceberam a diferença entre uma civilização global e uma ditadura globalísta. Nos dias de hoje, elas acreditam em valores, e aqueles nos quais elas percebem a encarnação destes créditos, elas apoiam. Isto define Trump.  Ele é a resposta aos anseios da multidão. Com um mínimo de lucidez é possível perceber o mesmo caso no último pleito municipal do Brasil. É o contra-ataque desferido à tirânica força avassaladora lançada contra as culturas históricas, à sociedade judaico-cristã e à liberdade individual. O movimento de usar grupos sociais para criar antagonismos, acobertados pelo politicamente correto, foi flagrado. A guerra cultural, insidiosa em sua tática diversionista, foi percebida. Pobreza e tensão, que ela traz consigo, a desmascararam.  Levantam-se as nações contra o globalísmo, soberano e surdo. Com o novo governo nos EUA vem a possibilidade de iniciar novas relações globais, onde países se aproximam, não por interesse de uma ordem mundial, mas porquê é interessante fazer negócios em todo o mundo e, que cada um defenda suas conveniências com justiça e capacidade. O Brasil, neste possível contexto geopolítico mundial, pode viver a oportunidade de aproximar-se à economia norte americana, criando condições para reestruturar nossa indústria, dar estratégia à produção primária e refinar o setor de serviços.  Basta do papel de fazenda, fornecedora de matérias primas, no modelo globalísta. O recado está dado, quem quiser escute.   

sexta-feira, 18 de novembro de 2016











O caminho do inferno está pavimentado de boas intenções.


Diz o adágio popular:  O caminho para o inferno está pavimentado de boas intenções.  À partir deste dito do senso comum é possível entender, taticamente, o movimento dos grupos globalístas. Quem observa, percebe: a civilização global, segue célere um processo de transmutação, consequência duma turbulenta e, paradoxalmente, imperceptível revolução. Convulsões pontuais, desestabilizam os mais remotos recantos da Terra. A tecnologia serve como catapulta para o movimento revolucionário, através dela conceitos e procedimentos, supostamente, indispensáveis ao novo index de valores, assumem o papel de aperfeiçoadores das relações sociais da humanidade. Assim, tais augustas intenções, não podem ser refutadas. O politicamente correto ergue-se como bandeira incontestável. Qualquer opinião ou ação, fora deste trilho, no campo do gênero, sexo, raça, multiculturalismo, idolatria juvenil, dessacralização, será execrada e, quem ousar fazê-lo, receberá a ojeriza pública. Nas boas intenções da Nova Ordem Mundial (Verdade?) há outra frente encarregada de propagandear programas de resposta reversa, onde em nome do combate à doença, à utilização de drogas, à pedofilia, é lançada a semente do controle e medo.  Conflito, medo e vigilância, sobre este tripé edifica-se a estrutura social da nova ordem. Ela será Comunista para o homem das ruas, não um comunismo histórico que impossibilita o mínimo de consumo material. Não. Virá o socialismo de consumo barato, posse de quinquilharias, indo de eletrônicos portáteis a automóveis descartáveis. O sentimento de propriedade, então saciado, induzirá o pensamento e livre arbítrio à anestesia confortável. No bunker do marxismo social, transitará uma classe de burocratas (funcionários e políticos) responsáveis pela manutenção do sistema. Invisível, soberbo, reinará o grupo dos príncipes iluminados, detentores das ideias e dos recursos financeiros. É possível realizar tamanho sonho?  Não creio. Mas, muito choro e ranger de dentes haverá na tentativa.  

segunda-feira, 14 de novembro de 2016

15 de Novembro de 1889, o Golpe da República


Imagem relacionadaO grande golpe político no Brasil aconteceu no dia 15 de novembro de 1889, a República foi instaurada nesta data. Ali, no acontecimento da proclamação da república, desfechou-se o lancinante Golpe contra a Nação brasileira. Sem que o povo desejasse, ou mesmo imaginasse o  fim da monarquia, grupos minoritários, colaborando com interesses e articulações de forças exógenas, depuseram o Imperador, monarca admirado e respeitado por sua gente. Pedro II, o rei filosofo, poeta, cientista, poliglota, professor, reverenciado por personalidades notáveis na História da humanidade, e que com ele conviveram, impulsionador do progresso econômico e tecnológico. Este homem notável, humanista e zeloso líder dos interesses do Brasil e de seu povo, foi deposto na calada da noite, num golpe imputado aos militares. Pura ficção. A Verdade é outra, urgira-se uma trama para desestruturar o Brasil, ação planejada havia muito tempo. O Brasil, terra repleta de potenciais, não poderia ficar desconectada dos cordéis das finanças e negócios globais. Sob esta ótica, a estabilidade governamental, resultante da Monarquia, era um empecilho a ser removido. Para tanto, como de costume, quando uma mudança estrutural é realizada sem apoio da população, os instrumentos usados são mesquinhos e invisíveis às mentes distraídas. Nesta razão, a proclamação da república utilizou organizações secretas, militares insatisfeitos com a rapidez na ascensão das carreiras (ainda que em pequeno número na tropa) , antipatia  ao genro arrivista provável sucessor, disputa de amante e , claro, o fim da escravatura então falida.  Concretizado o Golpe, o Imperador, para o bem do Brasil, retirou-se honrado e patriota. Chegou a República, e com ela as disputas pelo poder, as revoltas, o governo das oligarquias soberbas, a instabilidade política, o desarranjo econômico e a miséria para importante parcela da população. Quem conhece a história brasileira, reconhece : grande parte das nossas mazelas advém do regime republicano, vórtice da decadência do Brasil.  Artificial na sociedade brasileira, a República se declarou provisória e realizou um plebiscito de referendum cem anos depois de proclamada. Após um século,  o regime republicano já havia trabalhado arduamente pelo esquecimento e demérito da Monarquia. O plebiscito de 1989 foi o epilogo do Golpe surdo.  Neste trajeto, o povo brasileiro foi despojado duma formação de cultura política, que vem com a história das instituições. Então, todos felizes, festejando 15 de novembro, mesmo que a data diga respeito à valores, que  há mais de um século, geram instabilidade e corrupção na civilização brasileira. Em meio a poderes institucionais completamente contaminados , a mídia controlada, insiste em propagandear os ideais republicanos. 

sexta-feira, 11 de novembro de 2016

Resultado de imagem para fotos de robert jonson 
Donald Trump  na Crossroad ( ou a encruzilhada do diabo)


Donald Trump foi eleito Presidente dos EUA.  Ele não vai virar o mundo de ponta cabeça, não há razões para acreditar no fim do mundo Zumbi como apregoa a propaganda da mídia globalista. O verdadeiro impacto, não aparecerá nas telas de televisão, ondas de rádio ou páginas de jornais e revistas. O fato de Trump ser eleito, demarca a encruzilhada civilizacional da humanidade, assinala claramente, o início do duelo entre A Reação Conservadora  e o poder da Oligarquia Global com seu plano  do Governo Mundial Único, cujo intento é construir uma estrutura sustentada num sistema comunista para as massas  destinadas à escravidão de produzir, consumir e reproduzir, multidão aprisionada nas suas pequenas consciências controladas pela sociedade da distração, que a  tecnológica mídia massiva induz. Esta Nova Ordem Mundial é propósito de longa data, o primeiro passo aconteceu na longínqua Revolução Francesa, acelerou o andar nas guerras mundiais do século XX e surge triunfante após a vitória aliada de 1945. Agora, nos seus derradeiros estágios de afirmação, impõe uma guerra cultural de largo espectro, usando campos de batalha artificiais, mas que constantemente agitados, podem criar o permanente estado de intranquilidade. Lutas de gênero, sexo, raça, classes sociais, tráfico de drogas, pressão financeira, destruição ecológica, descrença religiosa, cumprem admiravelmente os papéis de zonas de conflito por um pretenso futuro melhor que o politicamente correto promete. Futuro feliz, a bem da verdade, que só chegará para a Oligarquia , quando então, ela manipulará, talvez para sempre, todos os cordéis das relações da humanidade consigo e com o planeta. Contra tal pretensão, entre exemplos de mobilização popular na Europa e América do Sul , surge no EUA a liderança de  Donald Trump, emblemático e definitivo sinal de que o movimento pela restauração dos valores culturais e históricos das nações, aliado ao desejo profundo de liberdade individual para decidir a própria vida, conforme é caráter humano inalienável, ergue-se poderoso e alastra-se entre as gentes de todos os países. Preparem-se, a luta recém inicia. Quanto ao apocalipse zumbi, Olha em volta.