quinta-feira, 11 de junho de 2020

Os pedidos de impeachment no TSE e os objetivos profundos


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A revolução Globalista-Comunista continua célere na sua marcha para impor a Nova Ordem Mundial. Certo, tropeços e dificuldades são sempre esperados. Agora mesmo, abaixo da linha do Equador, surgiu um obstáculo, o povo brasileiro elegeu Jair Bolsonaro. Imediatamente, a irmandade sombria, constituída por suas organizações imperceptíveis ao homem das calçadas, entrou em ação. Mídias, instituições de Estado, empresas, sindicatos, políticos patifes, crime organizado, ONG’s, entre outros grupos, prontamente foram postos em ação a fim de perpetrar um golpe branco para derrubar o presidente eleito. Tentaram e tentam de tudo. E, é neste tentam de tudo, que partidos de oposição (esquerdistas) buscam, através do TSE, impichar a candidatura Jair Bolsonaro/ Mourão Filho.  Os pretensos crimes eleitorais, alegados para o impeachment podem parecer inconsistentes, porém, servem de munição de reserva para pressionar, no momento oportuno. Ora, não precisa ser muito perspicaz para perceber que a urna eletrônica é instrumento necessário e fundamental no mantenimento da politica globalista –comunista, controlando a multidão sob a égide do “estado democrático de direito “. Tudo muito cientifico e correto. Dá para entender? Ah! Mas há uma pedra no meio do caminho e, ela se chama Jair Bolsonaro. Pasmem, ele afirmou que houve fraude na eleição que o guindou à presidência, ele teria vencido no 1º turno. E, tem mais, Jair Bolsonaro promete acabar com a supremacia incontestável da urna de botões. Tim-Tim. Ponto pacífico, as eleições, em última instância, são responsabilidade do TSE - recursos humanos e materiais, organização, utilização de equipamentos. É inexorável, se paira desconfiança sobre a lisura das apurações dos votos, chegará o momento em que a metodologia e tecnologia das eleições será posta em cheque. Nesta ocasião, sem dúvidas, teremos o presidente Bolsonaro de um lado e o TSE de outro. Aí então, os pedidos de impeachment estarão na manga do TSE que poderá utilizá-los como carta-coringa capaz de pressionar o presidente. Diante de fatos totalmente sob controle das salas do Tribunal, o presidente cederá, resultando no mantenimento do status quo. Nada de novo no quartel de Abrantes. Claro, tudo isso são devaneios e qualquer semelhança com a realidade é mera coincidência.