É proibido melhorar
As páginas
da História relatam que a existência da humanidade transcorre milênios sob o
signo de tempos difíceis. Sob tal signo,
o ano de 2020 da Era cristã, amaldiçoou os humanos com um vírus vindo da China,
o corona vírus. A reboque dele, muitas
mortes, abalo econômico e interesses geopolíticos. A ameaça chega através do
mundo infinitesimal. É um tema complexo e proibido ao debate público, está
restrito a opiniões de cientistas e aquilo que a mídia oficialista divulga. Tema
proibido à multidão cujo desiderato é obedecer. Obedecer ao grande comando
oculto. No Brasil -país estratégico no
fundamento da Nova Ordem Mundial-, e, portanto, não por acaso, local de
experiências sociais que o lançam numa linha de grandes ameaças, a gente brasileira,
siderada, não alcança a gravidade e os desdobramentos da situação criada pela
pandemia na sociedade destas paragens. Agora e no futuro. Medo da morte,
sofrimento pelos que faleceram, obediência às determinações autoritárias, encobrem
gravíssimo fato comprometedor dos pilares da nação. Refiro-me ao fechamento das
escolas. Há mais de 30 anos a educação da nossa juventude vem,
maquiavelicamente, sendo desqualificada. Enquanto farsantes fingem interesse
nobre com a qualidade do ensino no Brasil, criando projetos e leis, a escola mergulha
num pandemônio onde o conhecimento e a formação passam a um nível de
importância secundária. A prioridade
nestes estabelecimentos é formar adeptos ao arranjo dum novo mundo, idealizado
nos gabinetes das organizações do mecanismo globalista- comunista. O resultado
deste nefasto trabalho é a avaliação dos estudantes brasileiros no ranking escolar
mundial e o índice de 80 % de analfabetismo funcional na população. Pois, com a
pandemia, um passo decisivo acontece no sentido de instaurar o desprezo pela
melhoria na capacidade cognitiva da população. As escolas fecham, deixando
jovens em casa fingindo estudar via internet e, mais preocupante, são avaliados
aprovados ao final do tele-ano letivo. Com o arcabouço de um ensino básico e
fundamental tratados sob descaso, as gerações são lançadas no ensino superior,
onde universidades, de fato, estão transformadas em fábricas de diplomas e cinzeladoras
de lideranças conformistas imbuídas da missão de difundir os paradigmas do novo
normal. É nesse palco que a população do Brasil existirá. Novas relações
sociais, morais, afetivas e profissionais. O admirável mundo novo não será
melhor, mas, ainda haverá o futebol.
José Maria
Rodrigues de Vilhena
Engenheiro e
consultor