quarta-feira, 10 de fevereiro de 2021

 

É proibido melhorar


As páginas da História relatam que a existência da humanidade transcorre milênios sob o signo de tempos difíceis.  Sob tal signo, o ano de 2020 da Era cristã, amaldiçoou os humanos com um vírus vindo da China, o corona vírus.  A reboque dele, muitas mortes, abalo econômico e interesses geopolíticos. A ameaça chega através do mundo infinitesimal. É um tema complexo e proibido ao debate público, está restrito a opiniões de cientistas e aquilo que a mídia oficialista divulga. Tema proibido à multidão cujo desiderato é obedecer. Obedecer ao grande comando oculto.  No Brasil -país estratégico no fundamento da Nova Ordem Mundial-, e, portanto, não por acaso, local de experiências sociais que o lançam numa linha de grandes ameaças, a gente brasileira, siderada, não alcança a gravidade e os desdobramentos da situação criada pela pandemia na sociedade destas paragens. Agora e no futuro. Medo da morte, sofrimento pelos que faleceram, obediência às determinações autoritárias, encobrem gravíssimo fato comprometedor dos pilares da nação. Refiro-me ao fechamento das escolas. Há mais de 30 anos a educação da nossa juventude vem, maquiavelicamente, sendo desqualificada. Enquanto farsantes fingem interesse nobre com a qualidade do ensino no Brasil, criando projetos e leis, a escola mergulha num pandemônio onde o conhecimento e a formação passam a um nível de importância secundária.   A prioridade nestes estabelecimentos é formar adeptos ao arranjo dum novo mundo, idealizado nos gabinetes das organizações do mecanismo globalista- comunista. O resultado deste nefasto trabalho é a avaliação dos estudantes brasileiros no ranking escolar mundial e o índice de 80 % de analfabetismo funcional na população. Pois, com a pandemia, um passo decisivo acontece no sentido de instaurar o desprezo pela melhoria na capacidade cognitiva da população. As escolas fecham, deixando jovens em casa fingindo estudar via internet e, mais preocupante, são avaliados aprovados ao final do tele-ano letivo. Com o arcabouço de um ensino básico e fundamental tratados sob descaso, as gerações são lançadas no ensino superior, onde universidades, de fato, estão transformadas em fábricas de diplomas e cinzeladoras de lideranças conformistas imbuídas da missão de difundir os paradigmas do novo normal. É nesse palco que a população do Brasil existirá. Novas relações sociais, morais, afetivas e profissionais. O admirável mundo novo não será melhor, mas, ainda haverá o futebol.    

José Maria Rodrigues de Vilhena

Engenheiro e consultor