segunda-feira, 25 de abril de 2022

 


Presidente Bolsonaro e o indulto a Daniel Silveira, coragem necessária aos lideres

 

Quem possui vivência política e sobre ela reflete, sabe que neste mundo os processos de acontecimentos são acionados, essencialmente, por reações à situações. O atual presidente da República é bem um cabal exemplo desta afirmativa. Jair Bolsonaro é a reação a um estado de coisas no país que se havia tornado insuportável para os brasileiros minimamente conscientes da caótica realidade. Corrupção, autoritarismo, derrubada de valores civilizacionais, aparelhamento da máquina estatal, proteção ao crime organizado. Jair Bolsonaro foi eleito para dar cabo a tal cenário.  Urra! Grande parte dos seus eleitores tinha a convicção ingênua e otimista de que por se desejar algo este algo se realizará.  O mundo real costuma decepcionar os otimistas-ingênuos. Jair Bolsonaro eleito, forças gigantescas se levantaram contra ele. Um tsunami composto pelo poder financeiro global, a organização política do comunismo internacional, a burocracia estatal.   Tamanho inimigo, manipulando seus cordéis da mídia, bancos, da cultura e instituições classistas, isolaram-no. Está tudo dominado. O STF (com ministros militantes )  e Legislativo ( em maioria composto por políticos venais ) operacionalizaram um governo paralelo, a fim de realizar a agenda globalista-comunista prevista para o Brasil. Tais lesa-pátria impõem suas intenções, confrontando e manietando o Executivo. O homem das calçadas compreende isso, e se mantém prestigiando Jair Bolsonaro porque guarda em sí a admiração por líderes honestos e corajosos. E, Bolsonaro é honesto, contudo, sua coragem, seus inimigos procuram desacreditar. A todas afrontas institucionais e pessoais, o presidente respondia só com bravatas. Nesta postura estava gerando lendas desacreditadoras a seu respeito. Uma clássica forma de solapar a figura heroica. Por isso, a atitude do presidente no caso do deputado Daniel Silveira, concedendo-lhe  indulto presidencial , além de restabelecer a justiça, impedindo mais um ato torpe de vingança vindo do  STF que daria continuidade a uma triunfante tirania  togada, dá ao presidente Jair Bolsonaro o direito de continuar na missão empunhando a espada da coragem e, assim, permanecer liderando  o povo brasileiro no caminho que o  levará ao seu justo destino de liberdade, honra e justiça. Empunhe a espada presidente, nós seremos o vosso escudo.

José de Vilhena

 

 

quarta-feira, 13 de abril de 2022

 A Profecia e o simbolismo representado por Emanuel Macron


Quem gosta dos filmes de suspense certamente assistiu ao clássico do gênero levado às telas cinematográficas nos anos 1970. Os cartazes promocionais anunciavam, numa imagem intrigante, o título: “A Profecia”. Tratava da vinda do Anticristo. O Anticristo entre nós, para impor sua ordem maligna. Mera ficção ou visão profética? Confesso  que entre outros acontecimentos, a recente disputa eleitoral pela presidência da França deixou-me preocupado.  Pois bem, e se pensarmos no Anticristo, não como um ente individual, mas, representado na forma de um sistema que se desenvolve criando lideres farsantes para espargir suas políticas e conceitos. Emanuel Macron, se encaixa bem nesta perspectiva. Surgido do nada, tornou-se presidente  de uma superpotência mundial e está com óbvias chances de reeleição.Jovem, asceticamente bem apessoado, manejando linguagem politicamente correta, trabalha para realizar a agenda globalista–comunista da Nova Ordem Mundial. Carrega as bandeiras, facilmente assimiláveis pelo senso comum e que dissimulam as verdadeiras intenções ocultas de criar antagonismos, a fim de estabelecer o caos. Macron, o moço idealista defendendo a luta ecológica contra o aquecimento global, humanista incentivador de  movimentos  migratórios, condenando a sociedade machista, incentivando  o trans-sexualismo, condenando a tradição religiosa Cristã, submetendo a  França, servilmente, à orientações  politicas exógenas. Emanuel  Macron é bruxaria do caldeirão Globalista. Ele e toda a rede formada pelos seus pares, que entre outros, facilmente identifico, figuras como Justin Trudeau -1º ministro canadense-, Volodmir Zelensky - presidente da Ucrânia-, o clássico Barack Obama e a estrela purpurinizada  ajeitada para subir,  Eduardo  Leite – ex-governador do Rio Grande do Sul. Eles são todos iguais. Medíocres tiranos dissimulados , criados e incensados por uma máquina de propaganda midiática global, capaz de censurar , controlar  e criar narrativas falsas em escala planetária. Tudo cientificamente preparado para parecer e convencer que vivemos numa sociedade democrática de  fé pública (a lenga-lenga da Revolução Francesa) .  Caminha assim o cumprimento da agenda planejada e programada nos gabinetes invisíveis da tecno-burocracia globalista-comunista ( acredite ou não, o leitor).É preciso estar alerta para   o 2º turno das  eleições francesas . Emanuel Macron  reeleito, acelerará  o processo de montagem da cena prevista para resetar a civilização humana sob o reinado do Anticristo.  Quando vier esta hora, a humanidade existirá tal qual rebanho, pastorada pelo  comunismo  e disponibilizada  aos interesses dos  mestres do capitalismo global. E será  por um longo tempo. Talvez para sempre.

José de Vilhena