domingo, 20 de novembro de 2022

 


A Tirania que assegura valores democráticos no Brasil, ou, me engana que eu gosto.

 Tudo parece normal no Brasil, a Primavera já se prepara para ir embora e o Verão anuncia sua chegada trazendo os calores de 2023.Tudo parece normal. Os pássaros cantam, as árvores estão floridas e os meios de comunicação de massa mentem sem pudor. Mentem tentando induzir, melhor dito, mentem no esforço por impor uma realidade, que no dia a dia, não existe. A tática, tantas vezes vista, é distrair... através do futebol (copa do mundo), da doença ( o calendário foi transformado numa caixa de lápis de cor sinalizando de forma colorida os perigos ameaçantes à saúde humana) e da violência  (constante e assustadoramente publicitada ). Sob tais vetores, a população é pressionada e alienada. Completa obediência à estratégia do sistema moldado pela plutocracia–marxista.  Ora, tal sistema é dono e gestor das palavras e letras no mundo, dispondo de formidável arma, com a qual, movimenta  suas peças preparando o xeque–mate na nação brasileira. Querem fazer crer, ao país e ao planeta, haver acontecido a vitória eleitoral dum grupo político–partidário que o representa. Sob metódica insistência tratam de esquecer as evidências de que a propalada vitória aconteceu num pleito notoriamente fraudado.  O globalismo-comunista maneja a tragédia dos tempos hodiernos, onde a humanidade foi lançada. O sistema se faz incompreensível à multidão, e despercebido usa interesses pseudo humanitários escondidos debaixo da bandeira do politicamente correto, que então, funciona como um Cavalo de Tróia. A partir daí, solapa a estrutura cultural, ética, social e econômica das nações. Muito cientifico. Com suas catilinárias hipócritas e falseadoras, vão, através da propaganda, desenvolvendo a tese de que a raposa deve cuidar do galinheiro. Desta forma, conseguiram, no Brasil, estabelecer o paradoxo de montar uma ditadura tirânica cuja auto justificação é garantir os valores democráticos. Coisa de lunático. Mas, tudo parece normal no Brasil. Será?

José de Vilhena