Putin é dissidente da Nova Ordem Mundial
Bem antes da invasão à Ucrânia, escrevi um artigo acerca
de Vladimir Putin, a enigmática figura do ditador russo. O observei, analisei sob
criteriosos estudos, e o defini como o timoneiro da Rússia. Este homem -sempre
sisudo, perspicaz , decidido e de aparência cubista-, foi alto dirigente da
KGB,vivência que lhe proporcionou conhecer por quem os sinos dobram. Acessou a
ciência de que há uma agenda planejada para conduzir o estabelecimento duma
Nova Ordem Mundial, comprometida em
impor o govêrno único e total, que dirigirá o mundo onde as nações perderão a soberania. Putin se viu diante do futuro , no qual, a
Rússia existiria como mera figurante,
transformada numa fornecedora de
comodites, sem nenhuma significância geopolítica. A partir daí, Putin tornou-se
dissidente deste projeto. Ditador russo antagônico a este sistema, concebido pela doutrina da Plutocracia-Marxista. Putin disse
não ao globalismo-comunista, mas, o assume como inexorável. A Rússia quer um
papel de protagonista neste contexto revolucionário. Eis o momento , quando, fez-se mister à NOM
derrubar Putin. A Ucrânia é a armadilha para torná-lo o bandido malvado e
odiado pela midia mundial. Em paralelo, o conflito serve para desgastá-lo internamente, desacreditando-o diante da sua própria gente.Até mesmo golpe militar
foi tentado contra ele, porém, Putin
permanece inabalável à frente da
população russa. O Neo -Czar se preparou econômica e mentalmente
para enfrentar a guerra, afinal ele é homem da KGB. Avança com parcimonia na guerra ucraniana, objetivando alcançar
uma nova situação territorial e estratégica, que fortalecerá a Rússia,e a porá em melhores
condições de negociar o papel geopolítico
na futura ópera política da humanidade. Um novo arreglo, que não deixa espaço para confronto nuclear contra a OTAN,cenário improvável e quase impossível, não passa de propaganda terrorifica, a fim de ,levar o medo aos corações e mentes da
multidão. Ou se passará assim, ou Purin cai. A armadilha ucraniana,lava com
sangue e destruição, planos macabros na
disputa pelo poder. De resto, nada de novo no front
José de Vilhena.