segunda-feira, 28 de setembro de 2015

As Dez Estratégias de Manipulação das Massas de Noam Chomsky

Não Parece familiar?

Para perceber a realidade de uma sociedade desequilibrada é preciso estar desajustado. Depois é coragem para enfrentá-la
Prezados visitantes  deste blog

Saudações.

Escuta só:  Mensalmente estarei sugerindo livros e filmes. Não haverá tema específico, os assuntos  poderão estar relacionados à História, Ecologia, Geo-politica, Ficção -Cientifica, Filosofia , ou a nada disso. O importante é divulgar o conhecimento. A Verdade liberta.

Primeiras sugestões.

LivrosLivros

1-   Titulo :
         O Descobrimento do Brasil
        autor:T.O. Marcondes de Souza
 Obra fundamental para compreender o processo do descobrimento do Brasil. Medida certa para conhecer inteligentemente  as primeiras páginas da nossa Pátria.

2.-Título:
        A Primavera Silenciosa
        autor: Rachel Carson
  Livro clássico do sentimento ecológico. Alerta sobre alteração de paradigma no planeta Terra. Sinal da mudança dos tempos, o homem modificando,em larga escala, a Natureza.

3.-Título
       A Ética de Nicômaco
       autor: Aristóteles
       Leitura obrigatória dos mestres Helênicos, o homem diante da compreenção do        mundo.


Filmes

1.- Vampiros de Alma

 Vale a pena ser visto. Metáfora de um mundo com seres humanos  desprovidos de sentimentos. Escravos mantidos para sustentar uma Vida que não é sua. Por favor procurem as versões da década de 1950 e 1970. Existem versões do anos 1990 e 2000, fraquissímas.

Os Bildeberg no Brasil

Turoisto é Realidade

sábado, 26 de setembro de 2015

DAVID ICKE - CONECTANDO OS PONTOS DA CONSPIRAÇÃO GLOBAL

A ameaça da fome mundial quando se olha mais de perto

Não é hábito nem necessidade, mas faço refeições, com certa frequência, nesses buffets que servem almoço. Semana passada, ao entrar num destes estabelecimentos, deparei  com um cartaz  que conclamava ao não desperdício de alimentos, alegando fome pelo mundo, blá, blá,blá. Tudo muito bem, eu entendo. Como não se comover com seres humanos famélitos.Contudo, a emoção não me embota o racíocinio. Caramba! há fome no  planeta, e isto está errado. Agora, pelo que conheço do mundo, sei : a elite globalista, que determina prioridades  para a humanidade, não está realmente preocupada com isso. Sem paranoia e  sem discutir teoria da conspiração, estas campanhas contra fome, na sua face oculta, procuram implantar o medo.E a fome é um pavor apocalíptico.  Penso, estamos diante de mais uma peça na montagem  do engenho destinado  a moldar mentalmente o mundo dominado pelo caos. È fácil compreender quando se conhece um pouco de capacidade produtiva agrícola da terra. Ora, aqui no Brasil, apenas a produção agro-pastoril do estado do Paraná poderia alimentar toda a população brasileira. Há paradoxos merecedores de reflexão.A população estadunidense é constituída de 60% de obesos, a população brasileira vai no mesmo trilho e a obesidade é quase uma doença global. Se há risco real de fome entre nós , porque se alteram hábitos alimentares milenares na Ásia, forçando a derrubada de florestas na America do Sul e Africa. È verdadeiro o perigo da fome, então  porque financiar guerras que terão como consequência a migração de milhões de seres?  E a poluição dos rios? Faz favor, parem de propagar meias-verdades, tomando a humanidade por um rebanho. Por enquanto, a Terra é capaz de  alimentar a população humana. Urge ações no sentido de encontrar equilíbrio entre produção e consumo. Claro , tal ponto não é de fato buscado, pois o medo nos fará aceitar, passivamente, uma alimentação  transgenica, quimificada, envenenada por agrotóxicos e  obtida através da crueldade com animais. Esqueceremos tradição e sanidade alimentar, trocadas  por uma mão que forneça o alimento, mesmo que com o tempo,  ela nos alcance apenas ração. A mão de deus não mais alimentará o homem, será a mão daqueles que se creem divinos. O medo no nosso coração permitirá tamanho horror. 

José Maria Rodrigues de Vilhena

segunda-feira, 21 de setembro de 2015

Mitologia Grega e a rotulagem dos produtos transgênicos

Na antiga religião dos Gregos Helênicos, tudo era divino. A mitologia daquela notável civilização procurava responder aos corações e mentes qual o fundamento da existência humana. Quem sou? Que faço? Onde estou? Entre incontáveis deuses e divindades, respostas vivas e permanentes destes questionamentos, há Eros, o deus encarregado de unir, multiplicar, modificar espécies animais e vegetais, mais ainda, os minerais e os fluidos. Deus da criação, da diversidade evolutiva. Em oposição no mundo divino, existe Anteros, o deus que afasta, impede a aproximação daquilo cuja Natureza é desassemelhada. Eros diversifica, Anteros dá os limites, impossibilita o estabelecimento do Caos na Natureza. Este introito serve como estribo ético para uma rápida reflexão sobre a transgenia no nosso mundo globalizado e tecnológico. A ciência deu à humanidade condição tecnológica de alterar o DNA das espécies animais e vegetais, numa engenharia capaz de introduzir no código genético das mesmas, características antinaturais. Sob alegação de salvar a humanidade da fome, agricultura e criação de animais vêm sendo paulatina e persistentemente dominados por organismos transgênicos.  Entretanto, as consequências do consumo destes organismos, na esfera ecológica, econômica, sanitária, politica e moral, ainda não podem ser avaliadas. No Brasil, a introdução destes organismos suscitou acalorados debates. Mas, depois de tanta argumentação contra e a favor, o país tornou-se o maior produtor mundial da agricultura transgênica. O antigo estigma de país laboratório. Na resultante interna, ficou legislada a rotulagem de produtos que contivessem elementos transgênicos. Cá pra nós, de pouco efeito esclarecedor ou comercial. Sejamos francos, o povo brasileiro quando vai às compras fixa-se, quase exclusivamente, no preço da mercadoria. Contudo, ainda que aparentemente inócua, a rotulagem é importante, pois funciona como compromisso ético de informar às pessoas aquilo que elas estão consumindo. Uma sociedade sustentável deve primar pela transparência e verdade. Ou não?

José Maria Rodrigues de Vilhena

domingo, 20 de setembro de 2015

Piores frases da Dilma



A nação brasileira, que teve como chefe de governo D. PedroII, filosofo, cientista, poeta, professor, poliglota; é lastimável submeter-se a uma presidenta com fuga de idéias, abilolada total.  É para rir ou para chorar? 

sábado, 12 de setembro de 2015


É hora de pensar o Brasil

Chega a incomodar o barulho que os meios de comunicação fazem alardeando corrupção e medidas econômicas para frear a catástrofe.  Verdadeiro espetáculo pirotécnico de aflição. É necessário, mas, menos por favor. Chama a atenção  que esta mesma mídia escondeu os alertas da onda de falcatruas e incompetência de gestão, há anos  assoladoras do país e cuja origem remonta séculos. Focando com mais proximidade, a casta politica dos últimos 25 anos tratou de fazer um grande acordo  de poder, recriou o jargão esquerda-direita e salvaguardou os interesses políticos e financeiros de grupos específicos, naturalmente com seus respectivos satélites medrosos. Tratou de mandar às favas o destino do Brasil. Sim, às favas a educação da gente brasileira, às favas a História e Cultura do país, às favas a infra-estrutura necessária para desenvolver o Brasil de maneira sustentável, às favas nossas  riquezas Naturais, às favas a saúde da população.  Ainda agora, o acordo permanece de pé ,tentam manter o barco, destinado ao naufrágio, acima da linha da água. Pretendem salvar a democracia engana bobo e a economia de pau-brasil servil aos interesses globalistas. Novamente a mídia é usada para enganar, escondendo as manifestações do povo nas ruas, manipulando o fantasma militar, noticiando pífias reformas e sedando o cidadão com futebol; Distraia as gentes e faça o que quiser. Contudo, dentro em pouco virá a percepção de que corrupção e débacle econômico são consequência da falta de estratégia da nação brasileira. Ai então , a cada cabeça uma sentença.

José Maria Rodrigues de Vilhena

sexta-feira, 11 de setembro de 2015

SUSTENTABILIDADE

Sustentabilidade não é mera palavra

Diante das tragédias e degradação ambiental, corriqueiras nos dias atuais, a proposta da civilização de consumo em larga escala foi atingida pela angustia do colapso futuro, doença surgida diante dos irrefutáveis sinais de que existe um limite ecológico capaz de frear o movimento econômico global. Apareceu então, há quase 20 anos, como forma purgadora dos abusos realizados na Natureza, a palavra mágica: sustentabilidade. Qual ideia esta expressão encerra? Eis a questão. Posso assegurar, poucos conhecem. Parece que a intenção central deste dar-se conta é manter lucrativos os negócios e tranquilizar a população sempre disposta a usar o exemplo do avestruz que prefere desconhecer o perigo a enfrentá-lo. Bem, reconheço, com tal finalidade, a bandeira-mantra, sustentabilidade, alcançou o objetivo. Por outro lado, encobre o real e gigantesco desafio a ser vencido. Decifra-me ou te devoro. É preciso estar atento. Ao retirar a fácil propaganda ambiental postada na mídia, desvela-se  a realidade complexa dum processo que lança a humanidade a existir num planeta superpovoado, onde rios e mares estão decadentes, alimentando-se com produtos agressivos à saúde, sofrendo a modificação climática  da Terra, catatônica diante da destruição cruel da biodiversidade animal e vegetal e numa sociedade cada vez mais demandadora duma produção energética capaz de atender as necessidades de consumo. Situação  insustentável a longo prazo. Tão real é o desajustamento, que o refletimos nas relações  sociais, o ser humano vive envolvido pela violência, corrupção, indiferença e solidão. Não, não é o apocalipse, trata-se de uma encruzilhada. Para aonde caminharemos? Harmonia ou caos. Da cabeça e do coração do homem virá a resposta. Pois  capacidade cientifica para vencer os desafios postos , os humanos possuem, talvez venha a faltar inteligência e ética  para fazê-lo.
José Maria Rodrigues de Vilhena


Aldous Huxley em entrevista (Legendado)