Marine Le Pen chega ao segundo turno
das eleições presidenciais francesas. Ela surge com real possibilidade de
alcançar o comando do governo na França. Até aí, é fato sabido e consagrado pelos
canais de comunicação disponíveis no planeta. Há, entretanto, um ponto
relevante a ser analisado neste processo em transcurso. Trata-se da repercussão
midiática global que ele acarreta. Declarado o resultado das urnas do primeiro
turno, imediatamente, os meios de comunicação espalham aos quatro ventos:
Extrema Direita chega ao segundo turno na França! O tom é ameaçador e
preocupante. Pergunto-me: O que significa extrema direita? A resposta mais
óbvia encontra caminho na alternativa que diz: toda atitude, seja de cunho
individual ou coletiva, que se oponha aos ditames da Ordem Globalista. Assim,
qualquer programa político com perfil nacionalista onde haja intensões próprias
para defender estratégias -econômicas, sociais, educacionais, sanitárias,
culturais, ambientais - de forma autônoma. Oh! Isto é o perigo da extrema
direita. Chamem a cavalaria! E, ato continuo, indignado, o aparato burocrático
da ONU entra em ação, alertando sobre o perigo que um retrocesso na nova ordem
mundial representa à democracia e à paz. Segundo ato, a mídia global inicia a
propaganda demeritória contra pessoas e ideias, O apedrejamento de Donald Trump,
Brexit e Marine Le Pen, exemplificam, de forma cabal, a tática. O grand finale vem quando organizações não
governamentais (Mas a serviço de quem?) organizam manifestações de repúdio,
alegando ameaças aos direitos sociais, raciais, sexuais, ambientais e outros que tais,
bandeiras que imaginam protegidas pela Ordem Global. Grupos cujos interesses parecem
defendidos pela elite global, mas, de fato, são apenas massa de manobra, a
qualquer momento descartáveis. Mentiras, propaganda enganosa, sede louca de
poder e violência. Gloria mundi , sic transit.
sexta-feira, 21 de abril de 2017

Políticos fantoches legislam contra o Brasil
Houve sim traidores nas páginas da
História do Brasil, os mais conhecidos, Calabar favorecendo os Holandeses e Silvério
dos Reis servindo à opressão do governo Português. Normalmente tais atos
pretendiam obter ganhos pessoais momentosos e foram julgados pelo tempo
histórico. Foram lançados na infâmia. Mas, há algo novo em termos de traição. Pasmem,
agora temos um governo (sem representatividade junto a seus cidadãos, é verdade)
traidor, trama através de leis, o derrocar da nação. Pois, leis aprovadas pelo
congresso e senado pretendem autorizar, perene e legalmente, a venda de extensas
áreas de terras a estrangeiros e legalizar indiscriminadamente a imigração para
o Brasil. Tudo, sob alegação humanitária e perspectiva de desenvolver a
economia. Hipócritas. Num País com 15 milhões de desempregados, com o povo despossuído
de educação, segurança e saúde, a prioridade torna-se absorver populações perseguidas
ou empobrecidas em suas regiões de origem. Brasileiro bonzinho. Tamanha é a desfaçatez
que na novalíngua trocam a ideia de
imigração e emigração pelo conceito de migração, tática subliminar do
globalismo propositor do fim das fronteiras nacionais. Não é preciso ser muito
arguto para perceber que questões de imigração e emigração devem ser analisadas
sob o prisma estratégico de uma civilização, sob pena de, se assim não seja, destruí-la.
O imigrante, nos dias de hoje no Brasil, só pode ser aceito se comprovadamente
trouxer- Conhecimento, Capital, Força de trabalho ou seja perseguido político -
o que deve ser analisado pelas instancias governamentais. Sem tais critérios,
as organizações globalistas usarão miseráveis de todo mundo dentro das
fronteiras brasileiras, para ativar seus negócios, indo desde produtos
industrializados com mão de obra escrava até tráfico de drogas. Claro, existe o
risco real de nações superpovoadas, na posse de milhares de Km2 de terras
brasileiras, realizarem um massivo programa de emigração a fim de ocupá-las,
neste roldão virá a depauperação das nossas áreas de florestas e o inevitável cisalhamento
histórico, cultural e político destas regiões. Os legisladores brasileiros não
conhecem e não se interessam pelo destino do País. São incapazes de ter algum
sentimento por esta imensa e miscigenada civilização que para ser erigida
exigiu muita luta, trabalho e sacrifício, e no seu caminhar escravizou e/ou
extinguiu raças e culturas. Tamanho sacrifício não terá sido em vão . O povo
brasileiro não será humilhado por um punhado de traidores que o desrespeita.
Estes usurpadores não representam a gente do Brasil.
terça-feira, 11 de abril de 2017
A Questão Síria
A Síria é um pequeno e pobre país. Seu
território no Oriente Médio não dispõe de petróleo ou outras riquezas minerais.
Com limitadas áreas agricultáveis e sem industrialização significante, tudo
indica uma posição de pouco relevo entre as nações. Entrementes, o território
sírio existe numa crítica área geopolítica. Atalho para a rota do óleo extraído
no Iraque e Arábia Saudita e destinado à Europa, também é o único país da
região onde há uma base Russa numa vantajosa posição para o Mediterrâneo, faz
fronteira com Israel nas disputadas e vitais colinas de Golan local de
nascentes d’agua e ponto de observação da planície israelense. Vai além a importância
cia Síria, o Hezbollah aquartela-se lá e os chineses procuram tenazmente utilizá-la como cabeça de ponte para
estabelecer interesses junto aos árabes. Como forma estabilizante nesta
fogueira de intenções, o país vive há 40 anos sob a ditadura da família Assad. Debaixo do despotismo e atraso, esta sociedade
foi presa fácil à alardeada Primavera Arabe, indutora da insurgência popular,
seguida duma guerra civil e
posteriormente uma invasão militar perpetrada pelo auto denominado Estado
Islâmico. A guerra interna tomou dimensões pavorosas, acabou por envolver na
sua rede EUA, Rússia e Europa. Na
carnificina, o governo do ditador, é o que se afirma, utilizou armas químicas
para atingir um bastião inimigo. Terrível. O presidente Donald Trump entrou em
ação. Diante da atroz morte das vítimas do gás, usou o jargão humanitário para lançar
mísseis sobre os acusados do ataque químico. Sem vacilar. Julgar o governo dos
EUA é difícil, mas compreender a mensagem implícita nos Tomahawks é fácil: não
avancem o sinal, haverá resposta dura a quem tentar desafiar os códigos estabelecidos.
A Era da politica tolerante do governo Obama, acabou. O recado chega direto à China e sua protegida
Coréia do Norte, às organizações ocultas e suavemente à Rússia. O resultado da
virilidade decidida será trazido pelo tempo. Aguardemos.
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