quarta-feira, 26 de abril de 2017

Resultado de imagem para fotos do prédio da ONu    O que significa Extrema Direita?


Marine Le Pen chega ao segundo turno das eleições presidenciais francesas. Ela surge com real possibilidade de alcançar o comando do governo na França. Até aí, é fato sabido e consagrado pelos canais de comunicação disponíveis no planeta. Há, entretanto, um ponto relevante a ser analisado neste processo em transcurso. Trata-se da repercussão midiática global que ele acarreta. Declarado o resultado das urnas do primeiro turno, imediatamente, os meios de comunicação espalham aos quatro ventos: Extrema Direita chega ao segundo turno na França! O tom é ameaçador e preocupante. Pergunto-me: O que significa extrema direita? A resposta mais óbvia encontra caminho na alternativa que diz: toda atitude, seja de cunho individual ou coletiva, que se oponha aos ditames da Ordem Globalista. Assim, qualquer programa político com perfil nacionalista onde haja intensões próprias para defender estratégias -econômicas, sociais, educacionais, sanitárias, culturais, ambientais - de forma autônoma. Oh! Isto é o perigo da extrema direita. Chamem a cavalaria! E, ato continuo, indignado, o aparato burocrático da ONU entra em ação, alertando sobre o perigo que um retrocesso na nova ordem mundial representa à democracia e à paz. Segundo ato, a mídia global inicia a propaganda demeritória contra pessoas e ideias, O apedrejamento de Donald Trump, Brexit e Marine Le Pen, exemplificam, de forma cabal, a tática.  O grand finale vem quando organizações não governamentais (Mas a serviço de quem?) organizam manifestações de repúdio, alegando ameaças aos direitos sociais, raciais, sexuais, ambientais  e outros que tais, bandeiras que imaginam protegidas pela Ordem Global. Grupos cujos interesses parecem defendidos pela elite global, mas, de fato, são apenas massa de manobra, a qualquer momento descartáveis. Mentiras, propaganda enganosa, sede louca de poder e violência. Gloria mundi , sic transit.

sexta-feira, 21 de abril de 2017

Estágio, Teatro, Iniciar, Mostrar
Políticos fantoches legislam contra o Brasil


Houve sim traidores nas páginas da História do Brasil, os mais conhecidos, Calabar favorecendo os Holandeses e Silvério dos Reis servindo à opressão do governo Português. Normalmente tais atos pretendiam obter ganhos pessoais  momentosos e foram julgados pelo tempo histórico. Foram lançados na infâmia. Mas, há algo novo em termos de traição. Pasmem, agora temos um governo (sem representatividade junto a seus cidadãos, é verdade) traidor, trama através de leis, o derrocar da nação. Pois, leis aprovadas pelo congresso e senado pretendem autorizar, perene e legalmente, a venda de extensas áreas de terras a estrangeiros e legalizar indiscriminadamente a imigração para o Brasil. Tudo, sob alegação humanitária e perspectiva de desenvolver a economia. Hipócritas. Num País com 15 milhões de desempregados, com o povo despossuído de educação, segurança e saúde, a prioridade torna-se absorver populações perseguidas ou empobrecidas em suas regiões de origem. Brasileiro bonzinho. Tamanha é a desfaçatez que na novalíngua trocam a ideia de imigração e emigração pelo conceito de migração, tática subliminar do globalismo propositor do fim das fronteiras nacionais. Não é preciso ser muito arguto para perceber que questões de imigração e emigração devem ser analisadas sob o prisma estratégico de uma civilização, sob pena de, se assim não seja, destruí-la. O imigrante, nos dias de hoje no Brasil, só pode ser aceito se comprovadamente trouxer- Conhecimento, Capital, Força de trabalho ou seja perseguido político - o que deve ser analisado pelas instancias governamentais. Sem tais critérios, as organizações globalistas usarão miseráveis de todo mundo dentro das fronteiras brasileiras, para ativar seus negócios, indo desde produtos industrializados com mão de obra escrava até tráfico de drogas. Claro, existe o risco real de nações superpovoadas, na posse de milhares de Km2 de terras brasileiras, realizarem um massivo programa de emigração a fim de ocupá-las, neste roldão virá a depauperação das nossas áreas de florestas e o inevitável cisalhamento histórico, cultural e político destas regiões. Os legisladores brasileiros não conhecem e não se interessam pelo destino do País. São incapazes de ter algum sentimento por esta imensa e miscigenada civilização que para ser erigida exigiu muita luta, trabalho e sacrifício, e no seu caminhar escravizou e/ou extinguiu raças e culturas. Tamanho sacrifício não terá sido em vão . O povo brasileiro não será humilhado por um punhado de traidores que o desrespeita. Estes usurpadores não representam a gente do Brasil.   

terça-feira, 11 de abril de 2017

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A Questão Síria

A Síria é um pequeno e pobre país. Seu território no Oriente Médio não dispõe de petróleo ou outras riquezas minerais. Com limitadas áreas agricultáveis e sem industrialização significante, tudo indica uma posição de pouco relevo entre as nações. Entrementes, o território sírio existe numa crítica área geopolítica. Atalho para a rota do óleo extraído no Iraque e Arábia Saudita e destinado à Europa, também é o único país da região onde há uma base Russa numa vantajosa posição para o Mediterrâneo, faz fronteira com Israel nas disputadas e vitais colinas de Golan local de nascentes d’agua e ponto de observação da planície israelense. Vai além a importância cia Síria, o Hezbollah aquartela-se lá e os chineses procuram tenazmente  utilizá-la como cabeça de ponte para estabelecer interesses junto aos árabes. Como forma estabilizante nesta fogueira de intenções, o país vive há 40 anos sob a ditadura da família Assad.  Debaixo do despotismo e atraso, esta sociedade foi presa fácil à alardeada Primavera Arabe, indutora da insurgência popular, seguida duma guerra civil  e posteriormente uma invasão militar perpetrada pelo auto denominado Estado Islâmico. A guerra interna tomou dimensões pavorosas, acabou por envolver na sua rede EUA, Rússia e Europa.  Na carnificina, o governo do ditador, é o que se afirma, utilizou armas químicas para atingir um bastião inimigo. Terrível. O presidente Donald Trump entrou em ação. Diante da atroz morte das vítimas do gás, usou o jargão humanitário para lançar mísseis sobre os acusados do ataque químico. Sem vacilar. Julgar o governo dos EUA é difícil, mas compreender a mensagem implícita nos Tomahawks é fácil: não avancem o sinal, haverá resposta dura a quem tentar desafiar os códigos estabelecidos. A Era da politica tolerante do governo Obama, acabou.  O recado chega direto à China e sua protegida Coréia do Norte, às organizações ocultas e suavemente à Rússia. O resultado da virilidade decidida será trazido pelo tempo. Aguardemos.