quarta-feira, 22 de agosto de 2018


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População brasileira e os migrantes venezuelanos em Roraima

No começo dos anos 1970 a banda inglesa de rock’d roll  – The Who -  escreveu a intrigante peça musical “ I can see for miles “. O tema da música fala sobre as trapaças mancomunadas por alguém que as imagina passarem desapercebidas. Porém, para surpresa deste alguém, a letra dizia:  Tenho mágica nos olhos e eu posso ver por milhas. Creio que é possível aplicar esta estória no atual conflito entre os migrantes venezuelanos, em fuga de seu país, para o estado de Roraima no Brasil. Eles são   milhares, expulsos de seu país pela total carência física e opressão política, numa situação criada sob o conceito dum socialismo utópico e incompetente, cujo poder é exercido por um grupo dirigente esbaldado em benesses e que lança o povo na mais degradante miséria. Pois este êxodo, em direção às pequenas cidades do carente estado de Roraima, trouxe o inevitável conflito. A população brasileira, sob o sentimento de ameaça e desprezo, usa a força para expulsar os migrantes. Não é possível acusar os brasileiros de desumanidade. A desumanidade foi forjada pelos que, em nome de sinistros interesses, gestaram a realidade de pobreza tal, que a única possibilidade de sobrevivência, tornou-se a fuga dos lares deixados na Venezuela. Sob tal tensão, explode a violência ameaçando ser o embrião dum conflito localizado numa área territorial de solo e subsolo ricos, escassa população e delimitado pela ONU, em grande parte, como território indígena. Daí, até uma guerra de secessão, é um passo. Milícias armadas e treinadas pelo narcotráfico, podem estabelecer uma zona de guerra, cuja paz viria com intervenção de tropas da ONU. Então poderia surgir, como plano de pacificação, a independência do território em conflito, estabelecendo um país orientado economicamente pelos interesses Globalistas e governado através do socialismo escondido atrás da democracia de mentira. À população, restariam as migalhas do processo. Ah! Os índios! Bem, é mero detalhe. Já aconteceu no Acre (anexado ao Brasil) e na criação do Panamá (tornado independente da Colômbia). Eu posso ver por milhas.




segunda-feira, 13 de agosto de 2018

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O incansável tema do muro da Mauá.

Mais uma vez vem à baila a discussão sobre o Dique da Mauá. Os debates sobre a referida barragem iniciaram nos anos 1970, quando da construção da mesma. Vivíamos à época do regime militar e a oposição, sob censura, usava todo o tipo de oportunidade para confrontar o governo. Usava como burla, principalmente, a questão ambiental. Pois bem, o chamado muro da Mauá sofreu antagonismo na grande mídia, onde os jornais registravam acalorados e emocionados ataques ao mesmo. Intransigentes, os que advogavam a não construção, pediam a demolição depois de concluída a obra. Justificavam posição dizendo que o muro (eufemismo retórico) afastava o rio -hoje nomeado lago-, da população, cerceando-a socialmente. Ó cruel ditadura. Tiveram sorte porque o dique impediu o avanço das águas sobre a cidade nas ocasiões de enchentes. Gostaria de vê-los explicar os prejuízos e danos se tal acontecesse. O fato é que a barragem da Mauá faz parte de um sistema de drenagem no intento de proteger a urbe nos momentos de crítica vazão de cheia do rio.  Um sistema que se estabelece ao longo de quase 70km nas margens porto-alegrenses do Guaíba. Foi projetado para conter uma inundação de proporções similares à acontecida em 1941. Projetado com tempo de recorrência de 100 anos, significa dizer que a possibilidade de uma enchente com tamanho volume d’agua ocorrer novamente, é de uma a cada século. A barragem da Mauá faz parte dele. Porto Alegre não será inundada em 99% das ocasiões de enchente do rio. Bem, trata-se de tranquilizadora perspectiva. Agora, imaginem a quantidade de enchentes de menores proporções que atingiram e podem atingir Porto Alegre em 100 anos e cujos alagamentos seriam desastrosos se não fossem ou se não forem evitadas. O dique já nos protegeu delas e o fará no futuro. Portanto, a obra da Mauá, a barragem construída na área do porto da capital, pode prejudicar esteticamente a cidade, mas indubitavelmente. necessária.

quinta-feira, 9 de agosto de 2018


Bolsonaro  e o meu voto.

Bolsonaro não pertence a nenhum clã político, Bolsonaro não é fantoche de partidos políticos, não é financiado pelo ouro de ninguém, a mídia o fustiga inclemente. O capitão do Exército não é um militarista. Afinal, quem é Bolsonaro? A pergunta parece de difícil solução. Mas, bem ao contrário, é de simples resposta. Meus caros, ele é a encarnação de um espirito, o espirito que flui num povo, uma nação constituída de homens e mulheres que desejam, trabalho, segurança, solidariedade, ordem, progresso e, sobretudo, respeito as suas tradições e valores. Estribado nesta força, ergue-se o líder afirmado na pureza de um ideal, que a honestidade e sinceridade pessoal tem demonstrado ao longo de décadas. A este homem, portanto, não faltará apoio da gente brasileira, pois enxerga nele o guerreiro valente cuja missão não é apenas salvar o Brasil, vai muito além, Bolsonaro lidera uma luta de enorme grandeza, salvar a honra do Brasil.  Enfrenta  o poder tremendo duma fraternidade sombria, que corrompe e trai, articulada entre nós e fora de nossas fronteiras. Nesta luta de proporções mitológicas, ele assume o papel de Zeus na luta contra os Titãs , num combate cujo resultado se definirá na eleição de outubro. Se ele a vencer, o Brasil existirá. Caso contrário, desaparecerá do concerto das nações e os brasileiros, transformados, viverão como um nada, párias insignificantes dentro da sua própria terra. Eu voto nele e ele vencerá conduzindo-nos à vitória.
José Maria Rodrigues de Vilhena