O
Pacto de Migração da ONU e o Brasil.
Houvesse
apenas um motivo, e sabemos que foram inúmeros, para eleger Jair Bolsonaro
presidente do Brasil, asseguro, seria a não assinatura do Pacto de Migração,
elaborado pela ONU. O governo federal, a ser empossado no próximo janeiro, não
será signatário de tal acordo. Esta postura, creiam, salva a nação brasileira
do desaparecimento. Não há exagero, tratar-se-ia duma questão de tempo. Dos sub-reptícios
escritórios da ONU saem as sombrias estratégias globalistas no propósito final
de estabelecer o governo mundial único, onde o comando será estabelecido na ONU,
que ditará ordens aos países dirigidos por regimes comunistas. O poder
globalista decidirá, a Assembleia das Nações Unidas indicará o que fazer e o
partido comunista internacionalista imporá à população. Nesse sentido, a
implantação do referido pacto é importante passo para acabar com os interesses
nacionais. Não precisa ser muito arguto para entender que nesse processo os
países acolhedores de imigrantes, ao serem obrigados, conforme o texto do
pacto, a aceitar qualquer estrangeiro desejoso em viver dentro de suas fronteiras,
proporcionando a ele todas as benesses sociais disponíveis aos nativos e
permitindo aos imigrantes manter e conviver dentro das suas tradições morais e
sociais, traria rapidamente conflitos sociais e degradação ambiental. A par disto, vem a depauperação econômica do
Estado, lançado à despesas muito maiores (escolas, saúde, segurança, moradias).
Mas não é tudo. Governos nacionais, que não tenham controle sobre a demografia
do país , perdem a autonomia. Por que tudo isso? Ora, a intenção é criar o
conflito, rearranjar a ocupação e utilização dos espaços no planeta num mundo
sem fronteiras, sem tradições regionais, com uma história reescrita, submetido
ao socialismo real controlado pela ética e estética comunista obedecendo,
hipócrita e subserviente, ao governo mundial. A geleia geral. Talvez a
providência tenha ajudado quando possibilitou a ascensão do próximo presidente brasileiro.
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