terça-feira, 22 de janeiro de 2019


Deputados viajando no balão mágico com destino à China.Resultado de imagem para fotos da bandeira da china

Aprendi, na minha vida privada e profissional, que há máximas valiosas para orientar conduta e entendimento das coisas do mundo. Na faculdade assimilei que a engenharia é física somada ao bom senso, nos livros de filosofia a humildade vinda através da palavra socrática -só sei que nada sei-, e nas calçadas entendi que não se deve entrar numa briga sem conhecer os contendores e qual o motivo da pugna. Esta experiência pessoal, a exponho para  introduzir a ágil análise da ida dos deputados recém eleitos, à China. Caros congressistas, as senhoras e os senhores cometeram o erro de tomar uma decisão sem entender a lógica das relações, sem humildade para reconhecer o quê significa a China nos dias atuais e sem visualizar a real disputa de interesses na geopolítica do momento histórico. Meus caros, a China não é um país, a China é um Partido, a China é um projeto globalista que pretende estabelecer no planeta, o governo mundial. O milenar Império do Centro capitaneará o marxismo, socializando as massas debaixo do regime comunista e subordinando-se aos interesses da oligarquia globalista. Sim, a China será a locomotiva vermelha acreditada pela bandeira do “comunismo que funciona”, ainda que isso signifique às pessoas trabalhar 16 horas ao dia, receber um salário para sobreviver comprando o básico, as quinquilharias de gosto popular e relaxando com diversões baratas, numa vida controlada do nascimento à morte (identificação eletrônica facial é para isso, sabiam? ). China, exaltada na mídia pelo desenvolvimento tecnológico sem limites éticos, capaz de gerar humanos tecnologicamente modificados. Vocês parlamentares, que se dizem anticomunistas, ganharam um almoço, aparentemente grátis, e estão participando da agenda montada para estabelecer o comunismo no planeta.  Degrau a degrau. Enquanto isso, mantém-se a rasa discussão centrada em direita-esquerda para satisfazer os neófitos presunçosos na sua pobreza de espirito. Pensem nisso, enquanto lhes desejo boa viagem.
JR Vilhena

quarta-feira, 16 de janeiro de 2019


Sem essa de adeus às armasResultado de imagem para fotos de revolveres

O mais precioso Bem que o homem possui, é sua vida. Também, podemos incluir nesta definição a propriedade, se a entendermos como fruto do esforço de uma vida. Portanto, ao homem é esperado e justo, defender sua vida e patrimônio. Direito inalienável. Eis a razão pela qual o Ser humano buscou armar-se desde o início da sua trajetória no planeta.  A família e a propriedade privada, fiadoras da civilização, estão intrinsicamente ligadas às armas. A intensão primeira destes artefatos é garantir a defesa. Claro, podem ser usados para agredir e oprimir, bem, isto fica por conta da consciência do indivíduo, a arma não pensa, não tem desejos. Para regrar atitudes humanas existe a lei. E desarmar indiscriminadamente o cidadão ameaçando com severas punições não é política correta, está mais próximo de representar uma etapa dum tirânico plano ditatorial que, passo a passo, se estabelece aproveitando brechas na pseudodemocracia incensada como intocável valor na sociedade ocidental. Através desta inverídica situação, a Nova Ordem inocula o vírus que contamina e degrada a sociedade e o indivíduo. Assim, utilizando legislações politicamente corretas para implantar agendas de dominação, legalmente instaura-se o crime, devasta-se o comportamento humano, amedronta-se a população e, por fim, atribui-se culpa ao objeto –no caso arma de fogo-  transformando o cidadão numa ovelha conduzida por uma fraternidade dirigente (o Estado). De qualquer modo é interessante não usar-se a mesma lógica com relação ao estupro, quando seguindo nesta linha poder-se-ia aplicar a castração química eliminando o instrumento do crime. Um peso duas medidas, o que deixa claro o seguinte: a Nova Ordem, que ambiciona governar o mundo, não intenta criar uma civilização harmônica, procura, isso sim, implantar a submissão total, eliminando a liberdade individual e transformando a humanidade numa multidão sem rosto.
JR Vilhena

sexta-feira, 11 de janeiro de 2019


A mídia inimiga do Brasil

Só alguém ingênuo não percebe que os meios de comunicação de massa estão a serviço dos interesses globalistas. Dá-me pena tal inocência. A mídia global é grande poder que opera sobre a multidão como rédeas conduzindo o cavalo. O Brasil, fruto da carência cultural e educacional do seu povo é alvo fácil neste processo, e a população do gigantesco país serve como rato de laboratório, indicando até onde é possível conduzir as massas utilizando o rádio, televisão, revistas e jornais. Poderia elaborar uma longa narrativa sobre o assunto, mas não é a intenção deste texto. Ao invés disso, procurarei fazer um alerta sobre a intenção subjacente e as táticas usadas pelos meios de comunicação para desacreditar e confundir perspectivas do governo Bolsonaro. Ora, o atual presidente foi eleito contra todas as intenções globalistas, que nas terras tupiniquins são sustentadas pela ideologia comunista, crime organizado e meios de comunicação. Mesmo diante desta irmandade sombria, Jair Bolsonaro venceu as eleições. Contudo, vencer eleição é uma realização, assumir o poder dirigente é coisa bem diferente. E, é nessa prerrogativa, que as forças globalistas estão trabalhando.  A estratégia é desacreditar o governo Bolsonaro com a tática de criar confusão entre a população, acusando o governo disto ou daquilo, ou mesmo de qualquer coisa. Desonestidade, não é possível imputar a Bolsonaro, fim de assunto. Aqueles “ismos” do politicamente se esvaíram no ralo das mentiras, ficou agora a tática da patrulha dos pronunciamentos. Quando o presidente diz que se a Rússia instalar bases na Venezuela, o Brasil poderia aceitar bases dos EEUU em território brasileiro, a mídia divulga: Bolsonaro quer bases americanas no Brasil. A Embraer, em vias de ser adquirida pela Boeing, e o presidente manifesta algumas preocupações com o negócio, a mídia publicita:  Bolsonaro atrapalhando negócios na iniciativa privada. Num momento trata-se dum entreguista querendo permitir bases norte americanas no nosso território, no outro é um nacionalista obtuso tentando impedir negócios internacionais. Qual é o trabalho da mídia? Relatar a verdade? Defender os interesses brasileiros? Não! Não! Jamais! Ela trabalha para confundir através das meias verdades. Inimigo na trincheira. Enquanto isso, nós estamos distraídos com Gleise indo pra Venezuela (que vá pra PQP), com o prisioneiro de Curitiba e, claro, futebol e o carnaval já próximo. Numa briga é importante identificar o inimigo e eliminá-lo, o resto é , como dizem, mimimi.
JRVilhena