quarta-feira, 16 de janeiro de 2019


Sem essa de adeus às armasResultado de imagem para fotos de revolveres

O mais precioso Bem que o homem possui, é sua vida. Também, podemos incluir nesta definição a propriedade, se a entendermos como fruto do esforço de uma vida. Portanto, ao homem é esperado e justo, defender sua vida e patrimônio. Direito inalienável. Eis a razão pela qual o Ser humano buscou armar-se desde o início da sua trajetória no planeta.  A família e a propriedade privada, fiadoras da civilização, estão intrinsicamente ligadas às armas. A intensão primeira destes artefatos é garantir a defesa. Claro, podem ser usados para agredir e oprimir, bem, isto fica por conta da consciência do indivíduo, a arma não pensa, não tem desejos. Para regrar atitudes humanas existe a lei. E desarmar indiscriminadamente o cidadão ameaçando com severas punições não é política correta, está mais próximo de representar uma etapa dum tirânico plano ditatorial que, passo a passo, se estabelece aproveitando brechas na pseudodemocracia incensada como intocável valor na sociedade ocidental. Através desta inverídica situação, a Nova Ordem inocula o vírus que contamina e degrada a sociedade e o indivíduo. Assim, utilizando legislações politicamente corretas para implantar agendas de dominação, legalmente instaura-se o crime, devasta-se o comportamento humano, amedronta-se a população e, por fim, atribui-se culpa ao objeto –no caso arma de fogo-  transformando o cidadão numa ovelha conduzida por uma fraternidade dirigente (o Estado). De qualquer modo é interessante não usar-se a mesma lógica com relação ao estupro, quando seguindo nesta linha poder-se-ia aplicar a castração química eliminando o instrumento do crime. Um peso duas medidas, o que deixa claro o seguinte: a Nova Ordem, que ambiciona governar o mundo, não intenta criar uma civilização harmônica, procura, isso sim, implantar a submissão total, eliminando a liberdade individual e transformando a humanidade numa multidão sem rosto.
JR Vilhena

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