Sem essa de adeus às armas
O mais precioso Bem que o homem
possui, é sua vida. Também, podemos incluir nesta definição a propriedade, se a
entendermos como fruto do esforço de uma vida. Portanto, ao homem é esperado e
justo, defender sua vida e patrimônio. Direito inalienável. Eis a razão pela
qual o Ser humano buscou armar-se desde o início da sua trajetória no planeta. A família e a propriedade privada, fiadoras
da civilização, estão intrinsicamente ligadas às armas. A intensão primeira destes
artefatos é garantir a defesa. Claro, podem ser usados para agredir e oprimir,
bem, isto fica por conta da consciência do indivíduo, a arma não pensa, não tem
desejos. Para regrar atitudes humanas existe a lei. E desarmar
indiscriminadamente o cidadão ameaçando com severas punições não é política
correta, está mais próximo de representar uma etapa dum tirânico plano
ditatorial que, passo a passo, se estabelece aproveitando brechas na pseudodemocracia
incensada como intocável valor na sociedade ocidental. Através desta inverídica
situação, a Nova Ordem inocula o vírus que contamina e degrada a sociedade e o
indivíduo. Assim, utilizando legislações politicamente corretas para implantar
agendas de dominação, legalmente instaura-se o crime, devasta-se o
comportamento humano, amedronta-se a população e, por fim, atribui-se culpa ao
objeto –no caso arma de fogo- transformando
o cidadão numa ovelha conduzida por uma fraternidade dirigente (o Estado). De
qualquer modo é interessante não usar-se a mesma lógica com relação ao estupro,
quando seguindo nesta linha poder-se-ia aplicar a castração química eliminando
o instrumento do crime. Um peso duas medidas, o que deixa claro o seguinte: a
Nova Ordem, que ambiciona governar o mundo, não intenta criar uma civilização
harmônica, procura, isso sim, implantar a submissão total, eliminando a
liberdade individual e transformando a humanidade numa multidão sem rosto.
JR Vilhena
Nenhum comentário :
Postar um comentário