domingo, 21 de abril de 2019


Ainda preocupado com o Meio-Ambiente.

Depois de três décadas, o governo brasileiro mudou o comando e diretrizes. A linha socialista- globalista foi derrotada pelo liberalismo conservador. O presidente Jair Bolsonaro foi eleito. Sem intenção de partidarizar, trata-se de cidadão honesto, patriota e bem-intencionado. Claro, é um homem com suas circunstancias e limitações, nada que assessores qualificados não possam auxiliá-lo. A questão ambiental é evidente deficiência na formação do presidente. É perceptível que ele não enxerga a complexidade do desafio posto pela necessidade duma ecologia capaz de sustentar um estado civilizacional harmônico. Sob tais condições, ele entrega a solução do problema à aliados comprometidos com interesses pontuais. O Brasil, nas dimensões de um subcontinente, é região de imensa biodiversidade, com biomas riquíssimos, preciosos e frágeis. A tradição nas terras brasilis, infelizmente, é queimar florestas, poluir águas e matar animais. Fatos, que ao longo dos tempos, vem influenciando a incapacidade da gente brasileira construir uma civilização que progrida no sentido da felicidade. A necessidade de projetos agropecuários, geração de energia, mineração e utilização do espaço humano, não pode passar impávida sobre as riquezas biológicas, minerais, culturais e espirituais, que a Natureza entrega. Enxergar a ecologia através de ideologias políticas é erro primário cuja consequência redunda em desviar e reduzir a importância nela encerrada. O Ministério do Meio-Ambiente não deve assumir o papel de facilitador de empreendimentos, tampouco colocar-se em oposição sistemática a eles. Não. Tais posicionamentos o desfiguram. Sua responsabilidade é similar àquela da deusa Atena na antiga mitologia Grega, que encarnava a Sabedoria e cuja palavra definia a decisão final. Os deuses não devem ser desafiados, eles castigam quem ousa fazê-lo. 
JR Vilhena

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