Ainda preocupado com o Meio-Ambiente.
Depois de três décadas, o governo
brasileiro mudou o comando e diretrizes. A linha socialista- globalista foi
derrotada pelo liberalismo conservador. O presidente Jair Bolsonaro foi eleito.
Sem intenção de partidarizar, trata-se de cidadão honesto, patriota e bem-intencionado.
Claro, é um homem com suas circunstancias e limitações, nada que assessores
qualificados não possam auxiliá-lo. A questão ambiental é evidente deficiência
na formação do presidente. É perceptível que ele não enxerga a complexidade do
desafio posto pela necessidade duma ecologia capaz de sustentar um estado
civilizacional harmônico. Sob tais condições, ele entrega a solução do problema
à aliados comprometidos com interesses pontuais. O Brasil, nas dimensões de um
subcontinente, é região de imensa biodiversidade, com biomas riquíssimos,
preciosos e frágeis. A tradição nas terras brasilis, infelizmente, é queimar
florestas, poluir águas e matar animais. Fatos, que ao longo dos tempos, vem
influenciando a incapacidade da gente brasileira construir uma civilização que
progrida no sentido da felicidade. A necessidade de projetos agropecuários,
geração de energia, mineração e utilização do espaço humano, não pode passar
impávida sobre as riquezas biológicas, minerais, culturais e espirituais, que a
Natureza entrega. Enxergar a ecologia através de ideologias políticas é erro
primário cuja consequência redunda em desviar e reduzir a importância nela
encerrada. O Ministério do Meio-Ambiente não deve assumir o papel de
facilitador de empreendimentos, tampouco colocar-se em oposição sistemática a
eles. Não. Tais posicionamentos o desfiguram. Sua responsabilidade é similar àquela
da deusa Atena na antiga mitologia Grega, que encarnava a Sabedoria e cuja
palavra definia a decisão final. Os deuses não devem ser desafiados, eles
castigam quem ousa fazê-lo.
JR Vilhena
Nenhum comentário :
Postar um comentário