quarta-feira, 24 de julho de 2019

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A Ferrovia necessária.

O movimento de cargas e pessoas no território de um país é como o sangue que circula num corpo. Através dele – o movimento-, conectam-se cidades produtoras e consumidoras no tabuleiro econômico. Há diversos modais de transporte disponíveis para isso. Nesta ágil análise, concentro minha razão no modal ferroviário. O Brasil, na sua História, teve a dirigi-lo um imperador visionário e, por esse motivo, ao chegar o fim da monarquia, existiam no Brasil 11000 km de ferrovias operando e 9000 km projetados.  Na mesma estratégia, nos anos 1920, trens já rodavam numa malha de 22000km. O sistema ferroviário cresceu no país e apesar de deficiências na logística nacional, foi sem dúvida, fundamental no crescimento da economia e integração nacional. O tempo passa, e com ele veio o conceito rodoviário dos veículos automotores, trazendo vantagens e desvantagens. A ferrovia foi impactada e seu futuro, no Brasil, comprometido. A pressão da indústria automobilística introduzida no país, e a politização dos sindicatos ameaçando boicotes, levaram os governos do regime militar a deixar a Rede Ferroviária Federal no ostracismo, ainda que, no Governo do general Geisel tenha havido uma real tentativa de retomar o sistema ferroviário. Era tarde, interesses poderosos já estavam no jogo com capacidade de neutralizar a retomada dos trens. O modal ferroviário definhou, de tal forma que na década de 1990 não havia outra atitude senão privatizá-lo.Muito Bem. É inquestionável a ação, mas, a maneira de realizá-la foi constrangedora. O processo de privatização implementou-se por regiões e sem critérios firmes de adequação técnica, onde se inclui padrões de bitolas, revitalizações de equipamentos e operacionalizações das linhas. O resultado foi o sucateamento da malha, em total descaso ficaram troncos e ramais sem importância comercial para operadora da região. É dizer, o processo resultou em modernização pífia e fim do transporte de passageiros. A malha ferroviária brasileira, nos seus atuais 40000 km, só transporta soja, minérios e produtos petroquímicos. Quase trinta anos da privatização das ferrovias, um negócio que só alcançou maximizar lucros de megacorporações industriais. Eis um exemplo clássico de má gestão pública, onde o bem estar da população dá lugar aos objetivos negociais globalizas. Até quando?   

sexta-feira, 19 de julho de 2019

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 A corrupção não é causa, é consequência.

O homem jaz no maligno. A corrupção é marca da besta impregnada nas suas células, dela só escapam os indivíduos sob condições excepcionais. O Brasil sempre foi campo fértil à propagação do ilícito e, tal natureza, é quase um esporte nacional cujas mazelas medonhas ensandecem o nosso meio. O Brasil recente mergulhou por décadas nos golpes, trapaças e mentiras escondidas por uma mídia venal. Um dia, porém, a Verdade vem à tona, e as ações escandalosas agora chegam ao conhecimento da multidão, que instintivamente, disse um basta às condições intoleráveis de convivência. Entretanto, estamos diante do teatro que torna a corrupção foco de todas as coisas.  Desta forma, ela, que é consequência, passa a ser a notícia centralizadora dos interesses diários, trazendo consigo raiva e negação cognitiva. Poucos se importam em ir às causas e buscar os protagonismos no processo de degradação moral da sociedade brasileira. Espero, nestas rápidas linhas, alumiar o que se esconde nos bastidores, estabelecendo tal estado de coisas. O crime organizado, a patética representação política, a destruição ambiental, a ruina da educação e cultura no País,a proliferação da doença entre a população, a manipulação total da mídia. Este tremendo caos jamais seria possível sem que houvesse sido planejado e programado. Ora, não precisa ser muito arguto para perceber a importância do Brasil num projeto de governo mundial.  A riqueza Mineral, Vegetal e a imensa área agrícola disponíveis dentro destas fronteiras, justificam qualquer ação radical contra o País da Verdadeira Cruz. Até mesmo destruir, completamente, a Nação.  Os interesses da Nova Ordem Mundial apoiam-se, necessariamente, nesta perspectiva. A principal ferramenta do projeto é, através da filosofia marxista, impor o regime comunista entre nós. E, afinal, para onde for o Brasil irá a América Latina. O movimento devastador deve, entretanto, ser feito de forma legalista e silenciosa, eis porquê a democracia é incensada e a República divinizada. Debaixo destas condições, proclama-se uma constituição a fim de favorecer oportunistas e proteger o crime, modificam-se as atribuições dos poderes, ameaça-se e afasta-se o cidadão comum das decisões de sua própria vida. Tirania. Uma minoria, quase invisível, tudo delibera, tornando a população refém destes iluminados que preparam o palco para a próxima cena do totalitarismo comunista, instrumento do poder globalista, único e severo governo mundial que está porvir. Punir a corrupção? Sim, óbvio. Mas, sobretudo, entender a armadilha para livrar-se dela.