Santiago está em
chamas, nos quer fazer crer a mídia mundial. Redes de televisão e rádio,
revistas e jornais, se encarregam de propagandear uma situação de revolta
popular no Chile. Quanta distância da realidade. O Chile é o mais estável,
organizado e de população socialmente mais bem-sucedida na América do Sul. Ora,
acreditar que um aumento no valor da passagem do metrô na Capital, possa ser
justificativa para o vandalismo teatral nas ruas de Santiago, é pueril. Nenhuma
revolta acontece sem planejamento, e esta, é mais uma que obedece este axioma, no
escopo dela estão previstas etapas para replicá-la em outros países do
continente. Quem elaborou o plano? Não precisa ser muito arguto para perceber
tratar-se dum movimento do poder globalísta e dos seus feitores comunistas. A
irmandade sombria, que desde o início do século 20, atormenta à humanidade com
conflitos sangrentos e destruidores. Esconde-se atrás de palavras cativantes como
justiça social, paz e liberdade, e, enquanto iludem os ingênuos úteis, tratam
de montar a estrutura capaz de controlar governos e manejar a multidão.
Convictos nos seus objetivos, intentam impor uma agenda que levará ao
reconhecimento de um governo Mundial. Contudo, tal agenda encontrou uma pedra no
caminho – como disse o poeta-, as recentes eleições de governos conservadores
no Brasil, Argentina, Peru, Chile, Colômbia, Equador, Paraguai, num rebote das
linhas nacionalistas à tentativa da implantação do socialismo no continente.
Não tenhamos dúvidas, o constante fustigar, na intenção de desgastar os
governos conservadores sul americanos continuará, em cada país encontrará um
mote, pode ser a floresta no Brasil, os índios no Equador, passagem de metrô no
Chile. O espetáculo deve continuar, os meios de comunicação de massa o narrarão
de forma superlativa e, ele será financiado mundialmente e avalizado por políticas
humanitárias da Igreja Católica. Para enfrentar esta onda infame, urge desmascarar
as reais nefastas intenções dos grupos envolvidos nos acontecimentos e reprimir
os mal feitos com energia decisiva. A César o que é de Cesar.
segunda-feira, 21 de outubro de 2019
quarta-feira, 16 de outubro de 2019
Dia do professor,
algumas reflexões acerca da educação brasileira
No dia 15 de outubro comemora-se, no Brasil, o dia do
professor. Poderia ser o dia da Educação. Mas o que tem acontecido com a
educação brasileira? Pais e pessoas de bem encontram-se perplexos diante dos fatos
refletidos pelas escolas. Baixo nível de ensino, violência, desrespeito,
anarquia e desinteresse. Por que isto acontece? Já foi muito diferente, a
formação de nossa gente desfrutou, outrora, de respeito internacional. Bem, antes de qualquer palavra, é preciso ter
claro que numa sociedade tecnológica e global, quem controlar a educação
controlará a civilização, posto que as éticas serão conduzidas de forma a serem
incontestadas. Uma Nova Ordem Mundial se aproxima. E, o Brasil é um país
laboratório para esta Nova Ordem, esta sim, a verdadeira planificadora da
escola brasileira, do maternal ao universitário. Deste planejamento, vem a
formação de professores doutrinadores, a situação de um ambiente escolar indisciplinado
e anárquico, uma educação voltada ao comportamento social desejado ao invés do
desenvolvimento cognitivo e intelectual dos alunos. Obedecer uma ética desejada
e impedir o conhecimento que liberta o indivíduo. Para desmoronar os valores
antigos, desacredita a estrutura familiar. Deste contexto, advirão hordas de
analfabetos funcionais, controlados por acionamentos do stablesment, e eles
serão ferrenhos defensores dum “status quo’ que, na ignorância de quem são e
como foram formados, jamais terão capacidade de contestar. Esta multidão viverá
envolta em não problemas, transformados
em problemas - racismo, gênero, homofobia e outros que tais- , usados como frentes
diversionistas para manter a sociedade absorta nas crenças sociais que lhes
foram incutidas. A humanidade manejada como gado. Esta educação doutrinária não
podemos aceitar, pois é mil vezes mais fácil aprisionar um homem livre do que
libertar a alma de um escravo. O povo brasileiro está sendo usado como ratinho
de laboratório. Para mudar o Brasil é mister mudar a educação que forma os
brasileiros.
segunda-feira, 14 de outubro de 2019
Se há um tema que as ideologias, ditas de direita, não sabem
lidar nestes tempos de modernidade, é o do meio-ambiente. A esquerda não se
importa com a questão ambiental, mas, a maneja convenientemente conforme seus
próprios interesses. Neste mundo de
ignorância e hipocrisia, a complexidade ecológica do planeta, apesar das aparências
em contrário, permanece desconhecida à multidão. Contudo, o desafio de manter o
ambiente equilibrado é uma das mais centrais questões da nossa civilização. Como pedra filosofal para enfrenta-lo, as
locomotivas da atual civilização global- Força do Mercado e o Estado-, divulgam
o conceito da sustentabilidade, ainda que, este conceito esteja, para eles,
atrelado aos usufrutos da Natureza e não à conservação estável da mesma. É
dizer; uma atividade é sustentável quando é capaz de servir à exploração de uma
riqueza natural indefinidamente. O valor intrínseco da Natureza, que é manter o
fluxo da Vida em harmonia, pouco importa. O fundamental é manter a engrenagem
financeira-agroindustrial duma sociedade de consumo intenso. Claro, é dentro
deste contexto, onde a civilização se submete ao projeto duma oligarquia, as
questões ambientais serão legisladas pela burocracia institucionalizada na ONU,
e tudo se reduzirá à leis e manuais de procedimentos das agendas normativas. A
burocracia a tudo controla. A perspectiva de uma humanidade educada, honrada
com suas reponsabilidades para com a Vida no planeta é parca e puerilmente
abordada. Tudo está armado para aprisionar o homem nos seus medos, submetendo-o
assim às demagogias politicas financiadas por grupos de interesse. Desta forma,
preparem-se, virão mais impostos para tributar a agua, energia, alimentação, e
até mesmo o ar que respiramos (créditos de carbono). O descontrole ambiental justificando o
controle da população mundial. Um teatro bem montado de dificuldades, sem real
esforço para superá-las, porém, com capacidade de alterar as relações de existência
no planeta. Acontecerá, como sempre há sido, de forma desapercebida pela
humanidade, que mergulhada em angustias, permanece distraída nas pequenas
necessidades. Só o conhecimento e a consciência, nos fará enxergar o mundo de
mentiras que nos envolve.
JR Vilhena
quinta-feira, 10 de outubro de 2019
A revolução quase imperceptível
Como se define uma revolução? A resposta rápida e segura é: a troca da razão e dos modelos duma sociedade. Muda o meio e muda o indivíduo. Ela pode acontecer de maneira abrupta ou compassada. Rápida, torna-se difícil mantê-la. Quando lenta e gradual, é difícil percebê-la. A revolução que não se percebe, desarticula a reação. Saibam todos, o Brasil vive imerso num processo revolucionário comunista há décadas, processo aprofundado nos últimos 30 anos. Quem imagina a disputa partidária como o único elemento definidor do mundo político brasileiro, a superestima. O embate político partidário pode ser considerado o cavalo de Troia que traz nas suas entranhas as armas da estratégia de dominação. Os partidos políticos de esquerda prometem dar o que não possuem e acenam com promessas que não pretendem cumprir. Mas se elegem, porquanto a demagogia, num ambiente de carência, é arma poderosa. De posse do comando político, trabalham sub-repticiamente nos planos previstos para realizar a revolução comunista. E o planejamento, nas terras brasileiras, estabeleceu-se sobre dois pilares: controle da formação educacional e propaganda. A exigência da graduação em pedagogia, mestrados e doutorados, cujos programas são definidos pelo Estado, é requisito obrigatório para lecionar no nível fundamental até o universitário, desta forma cinzelando critérios educacionais através da doutrina marxista. O -Princípio da Autoridade- dará aos especialistas e “operadores da educação” o instrumento capaz de conduzir multidões estudantis sob signo socialista. Se o mestre diz, então deve ser verdade. Aqueles que discordam, são absorvidos pelo medo de serem diferentes (ninguém quer ser o Joãozinho-do- passo-certo). As gerações vão sendo filosoficamente condicionadas para sustentar o futuro da Nova Ordem. O outro pilar, a propaganda, instiga o conformismo à população. Os meios de comunicação de massa –televisivos, radiofônicos e jornalísticos- divulgam notícias, informações e pareceres, segundo a linha de interesses que os controlam. A programação destas mídias apresenta e propaga inéditos comportamentos, enquanto se esforça para apagar ou modificar tradições. A população, incapaz para avaliar a realidade, submete-se. Lavagem cerebral e alienação, está tudo dominado. Será?
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