Santiago está em
chamas, nos quer fazer crer a mídia mundial. Redes de televisão e rádio,
revistas e jornais, se encarregam de propagandear uma situação de revolta
popular no Chile. Quanta distância da realidade. O Chile é o mais estável,
organizado e de população socialmente mais bem-sucedida na América do Sul. Ora,
acreditar que um aumento no valor da passagem do metrô na Capital, possa ser
justificativa para o vandalismo teatral nas ruas de Santiago, é pueril. Nenhuma
revolta acontece sem planejamento, e esta, é mais uma que obedece este axioma, no
escopo dela estão previstas etapas para replicá-la em outros países do
continente. Quem elaborou o plano? Não precisa ser muito arguto para perceber
tratar-se dum movimento do poder globalísta e dos seus feitores comunistas. A
irmandade sombria, que desde o início do século 20, atormenta à humanidade com
conflitos sangrentos e destruidores. Esconde-se atrás de palavras cativantes como
justiça social, paz e liberdade, e, enquanto iludem os ingênuos úteis, tratam
de montar a estrutura capaz de controlar governos e manejar a multidão.
Convictos nos seus objetivos, intentam impor uma agenda que levará ao
reconhecimento de um governo Mundial. Contudo, tal agenda encontrou uma pedra no
caminho – como disse o poeta-, as recentes eleições de governos conservadores
no Brasil, Argentina, Peru, Chile, Colômbia, Equador, Paraguai, num rebote das
linhas nacionalistas à tentativa da implantação do socialismo no continente.
Não tenhamos dúvidas, o constante fustigar, na intenção de desgastar os
governos conservadores sul americanos continuará, em cada país encontrará um
mote, pode ser a floresta no Brasil, os índios no Equador, passagem de metrô no
Chile. O espetáculo deve continuar, os meios de comunicação de massa o narrarão
de forma superlativa e, ele será financiado mundialmente e avalizado por políticas
humanitárias da Igreja Católica. Para enfrentar esta onda infame, urge desmascarar
as reais nefastas intenções dos grupos envolvidos nos acontecimentos e reprimir
os mal feitos com energia decisiva. A César o que é de Cesar.

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