Benjamin
Disraelli – 1º Ministro da Grã-Bretanha em meados do século 19- , autor da
novela Coningsby, nela escreveu: “ O mundo é dirigido por personagens muito diferentes
daqueles imaginados pela multidão sem acesso aos bastidores”. A partir daí, atento
a detalhes, faço uma análise sincera da situação mundial diante da pandemia do
Coronavírus. Não sou médico ou biólogo, porém, este texto não deve ser reduzido
ao modernoso chavão de “Achismo”. Sob
viés geopolítico e tático, há intenção sincera de levar à reflexão, desencobrindo
verdades e mentiras, a servir como fio de Ariadne que possibilite encontrar a
saída do labirinto onde tateia a humanidade.
Como sempre, epidemias, precursoras das pandemias, surgem na China. A
China, comunista e locomotiva econômica do globalismo. Num país com 1,2 bilhão
de habitantes é mais do que esperado que o vírus se espalhe rapidamente. Com o
coronavírus não foi diferente. Registre-se: toda morte é sofrida e lamentável.
Isto dito, vamos às estatísticas. A letalidade do coronavirus. Na China, vieram
a óbito 4000 pessoas numa população de 1,2 bilhão. Na Europa e outras regiões
da Ásia não passa de centenas. Os
números fornecidos pela OMS indicam que 84% dos infectados recuperam-se
naturalmente, 14% são hospitalizados, 5% vão ao tratamento intensivo e destes
3,5% falecem. E as pessoas que morrem, 99% são idosos na faixa etária superior
aos 80 anos com saúde já debilitada. A gripe e a pneumonia transitam nesta
mesma letalidade. A mídia global, entretanto, pinta uma situação apocalítica,
numa indução a rearranjos financeiros que favorecem e desfavorecem determinadas
áreas de negócios. As Bolsas de Valores bem demonstram o fato. Interessante,
não? Concomitantemente, a população é preparada à obediência dum comando global
único -emitido através de fonte desconhecida- e afirmado pelos meios de
comunicação de massa. Inclua-se nos objetivos da estratégia à induçáo do fim da moeda sonante como meio
pecuniário, afinal, já é dito que notas de dinheiro são o principal propagador de vírus. Como “gran finale”,
instaura o medo nos corações e mentes de homens e mulheres. O medo dos
escravos. Virá do mundo microbiótico a tremenda
tragédia que irá reduzir a população humana, é preciso estar preparado, mas,
devemos entender os planos sinistros que se movimentam nas sombras trabalhando
para dirigir a civilização humana.

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