sábado, 14 de março de 2020

Benjamin Disraeli e o Coronavírus


Um casal namora protegido com máscaras em um parque em Pequim, China, em 25 de fevereiro.Benjamin Disraeli e o Coronavírus




Benjamin Disraelli – 1º Ministro da Grã-Bretanha em meados do século 19- , autor da novela Coningsby, nela escreveu: “ O mundo é dirigido por personagens muito diferentes daqueles imaginados pela multidão sem acesso aos bastidores”. A partir daí, atento a detalhes, faço uma análise sincera da situação mundial diante da pandemia do Coronavírus. Não sou médico ou biólogo, porém, este texto não deve ser reduzido ao modernoso chavão de “Achismo”.  Sob viés geopolítico e tático, há intenção sincera de levar à reflexão, desencobrindo verdades e mentiras, a servir como fio de Ariadne que possibilite encontrar a saída do labirinto onde tateia a humanidade.  Como sempre, epidemias, precursoras das pandemias, surgem na China. A China, comunista e locomotiva econômica do globalismo. Num país com 1,2 bilhão de habitantes é mais do que esperado que o vírus se espalhe rapidamente. Com o coronavírus não foi diferente. Registre-se: toda morte é sofrida e lamentável. Isto dito, vamos às estatísticas. A letalidade do coronavirus. Na China, vieram a óbito 4000 pessoas numa população de 1,2 bilhão. Na Europa e outras regiões da Ásia não passa de centenas.  Os números fornecidos pela OMS indicam que 84% dos infectados recuperam-se naturalmente, 14% são hospitalizados, 5% vão ao tratamento intensivo e destes 3,5% falecem. E as pessoas que morrem, 99% são idosos na faixa etária superior aos 80 anos com saúde já debilitada. A gripe e a pneumonia transitam nesta mesma letalidade. A mídia global, entretanto, pinta uma situação apocalítica, numa indução a rearranjos  financeiros  que favorecem e desfavorecem determinadas áreas de negócios. As Bolsas de Valores bem demonstram o fato. Interessante, não? Concomitantemente, a população é preparada à obediência dum comando global único -emitido através de fonte desconhecida- e afirmado pelos meios de comunicação de massa. Inclua-se nos objetivos da estratégia à  induçáo do fim da moeda sonante como meio pecuniário, afinal, já é dito que notas de dinheiro são o principal  propagador de vírus. Como “gran finale”, instaura o medo nos corações e mentes de homens e mulheres. O medo dos escravos.  Virá do mundo microbiótico a tremenda tragédia que irá reduzir a população humana, é preciso estar preparado, mas, devemos entender os planos sinistros que se movimentam nas sombras trabalhando para  dirigir a civilização humana.

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