A
lição fundamental das eleições
Quando
a apuração das eleições municipais foi concluída, a mídia oficialista (globalista–comunista)
alardeou o crescimento da chamada esquerda. O homem das calçadas ficou espantado.
E preocupado. Contudo, o prisma necessário para enxergar e entender a realidade,
nem de longe foi utilizado. O nó a ser desatado é a falta de opções. A velha
política manteve-se intacta, apresentando candidatos –em esmagadora maioria-
com a mesma restrita visão de política e gestão. No cenário, os mesmos velhos Partidos,
cansados e desorientados, usando máscaras socialistas para encobrir o discurso
fácil. De fato, são bancas de negócio. A insatisfação popular ficou plasmada na
abstenção e votos inválidos. A gente brasileira
não encontra sentido em votar na falsidade dum sistema corrompido. O País é conservador,
mas, a opção real por uma doutrina conservadora e nacionalista, não encontra
vertente. A multidão, que elegeu Jair Bolsonaro, busca por um partido “puro
sangue“ comandado pelo presidente, no qual, quadros comprometidos e leais aos valores
cristãos, apresentassem candidatos comprometidos com a reação ao processo de
implantação da Nova Ordem Mundial (global ismo-comunista). Isto significaria a
nova política no Brasil. Sem tal condição, nosso destino é viver com os mesmos
partidos mafiosos elegendo candidatos medíocres e oportunistas. Direto para o
abismo.
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