domingo, 24 de janeiro de 2021

 A Hipocrisia, a Ecologia e a Floresta Amazônica

 Hipocrisia define, cabalmente, os tempos atuais. A etimologia da palavra encontra-se formatada no grego antigo, significa transitar abaixo da verdade. É possível conceber, livremente, à ideia de manejar através da mentira. Assim é que a Nova Ordem Mundial, cuja representação pode ser entendida como a moeda, onde, -o globalismo meta-capitalista e o comunismo internacionalista - são verso e anverso-, trabalha, invisível, a impor sua agenda. Sub-repticiamente forja realidades para iludir à multidão.   Os agentes que a capitaneiam, o fazem historicamente desde a revolução Francesa.  Tal grupo de poder, através dos séculos, multiplicou sua força até chegar à sociedade hodierna (Admirável Mundo Novo?), quando controlam a banca financeira, a mídia, o comércio e a produção industrial em escala global. Na esfera política, implantam doutrinas e práticas de convivência a fim de modelar mentalmente à humanidade, tornando-a passiva a mandos e desmandos. Assim, mentem e mentem, os hipócritas. A tática é dividir, não mais em classes socioeconômicas, agora, a divisão se estabelece nos relacionamentos humanos. Neste viés, as gentes, infantilmente, se apartam em esquerda e direita. Não há ideias a serem debatidas. As pessoas não pensam, elas são pensadas. O mecanismo globalista-comunista, usa cruelmente questões de raça, de gênero, de sexo, de relações familiares e ambientais, para gerar o conflito. Entre tantos frontes, pinçarei, não por acaso, o ambientalismo. A escolha deve-se a premência de entendê-lo e conhecer o que é fato e o que é factoide, além, é claro, do Brasil encontrar-se no olho do furacão da questão. O Brasil, acusado de permitir o fogo que consumiria a floresta Amazônica. Todos os organismos internacionais pressionam o governo brasileiro, imputando-lhe, nas mais torpes formas, de descaso na preservação da Mata Amazônica. Não dizem, contudo, que não é possível incendiar uma floresta tropical úmida e que as queimadas, sempre – antiecológicas-,   ocorrem no cerrado (período de seca). Em realidade, a destruição da Hileia Amazônica deve-se à abertura de estradas, que a rasgam e forjam acesso à madeireiras e mineradoras exploradoras das riquezas naturais da região, a partir daí, tudo é consequência. Diga-se de passagem, o modelo rodoviarista de transporte é o grande responsável pela destruição ecológica que há décadas assola à Pátria gentil. Grupos de interesses, negociantes de madeira e minério, são a mola propulsora do desbarate da floresta Amazônica. O resto, é teatralização hipócrita, visando esconder as verdadeiras razões envolvidas. 


Nenhum comentário :

Postar um comentário