segunda-feira, 22 de março de 2021

 Aviso aos navegantes: Algo sinistro vem por aí.


Há muitos anos, existiu no programa radiofônico - A Hora do Brasil-, um espaço que era reservado para dar “aviso aos Navegantes”. Neste trecho da programação o locutor informava a situação climática aos que iriam navegar no litoral brasileiro. Era importante e foi um sucesso de credibilidade. Pois, pensando nestas reminiscências da memória, busco uma metáfora à situação que vivemos no mundo e no Brasil. O planeta encontra-se envolvido por uma peste vinda da China, que, coincidentemente ou não, mata milhões de pessoas e solapa economias. Bem, isto não há quem não saiba. Contudo, o realmente relevante éa aproximação duma sinistra tempestade. Alerta aos navegantes! A tempestade armada pela aliança entre o poder financeiro representado pelo meta-capitalismo e o marxismo forjado na revolução cultural. Eis o mecanismo globalista-comunista. No bojo da terrível tormenta vem a instauração de um regime de terror, crime e caos. Ele (o regime) desconhecerá nações, e a burocracia das salas de organizações globais ditará o controle absoluto e único. O mecanismo acabará com a liberdade individual e transformará a humanidade num formigueiro, onde tudo está previamente estabelecido e só restara a obediência conformada.  Sem pruridos, na busca do objetivo final, a tanto tempo planejado, o mecanismo globalista-marxista se embriagará com o sangue e a destruição. Como sempre fez. Portanto, levar o Brasil à ruina, representará apenas um movimento no tabuleiro do poder. Navegantes ,coragem e determinação, pois , agora, navegar é preciso viver não é preciso                                                                                                                                                  

quinta-feira, 4 de março de 2021

 

Por que tantos obedecem a tão poucos?  


 

O medo é um sentimento instintivo na espécie humana e, através dele, o mecanismo globalista- comunista da Nova Ordem Mundial, no Brasil, país laboratório, já estabelece a proto-sociedade que prepara um mundo comunista inescapável e passivamente consentido  pela multidão. A bandeira da democracia – pele de cordeiro que esconde o lobo – engambelou a população após um regime militar insidiosamente vestido com o capuz do demônio. O povo sentiu-se aliviado e protegido por uma constituição elaborada, meticulosamente, para modificar comportamentos e valores. A partir daí, a serpente globalista inoculou o veneno vermelho nas veias da nação brasileira.  Peçonha carregada por partidos de esquerda que infiltraram na estrutura de Estado militantes marxistas. Fatalmente, como resultado desta onda, os Poderes do Estado (executivo-legislativo- judiciário), acabaram sob controle dos interesses do globalismo-comunista. Desta forma, leis, estatutos e comportamentos sociais induziram a transmutação do mundo brasileiro. Democraticamente. Tudo dominado. Domínio tal que nos dias de hoje o presidente brasileiro é uma figura decorativa. Os parlamentos da Pátria estão repletos de analfabetos funcionais cujos predicados são ganância, esperteza e malicia. E, por fim, um judiciário comandado por 11 deuses de pés de barro e capa negra. Deuses, a quem 200 milhões de pessoas conformadas obedecem. E, esses deuses de araque, prendem jornalistas críticos, políticos que ousam desafia-los e gente do povo que os enfrente. Decidem sobre a vida e a morte. Onze deuses, que militares e policiais obedecem servilmente, cegados por um pretenso dever constitucional, obediência similar àquela devotada ao livro vermelho de Mao Tsé Tung. Os meios de comunicação -impressos, radiofônicos e televisivos- os protegem ocultando verdades e reforçando mentiras. Neste cenário, órgãos de classe e as universidades trabalham em uníssono dando credibilidade aos supremos senhores do destino. Para fechar as terríveis associações, o crime organizado tornou-se inatingível. O Brasil caminha para a ruína econômica, cultural e intelectual, decretada pelos supremos. E, nós, os cidadãos, consentimos, pois que fomos treinados a temer e obedecer. A palavra medo não amedronta, mas ativa no coração e na mente, as consequências das atitudes. Afinal, o que poderia acontecer fora deste mecanismo? O instinto do medo leva ao limite a capacidade de suportar a opressão. Pensando bem, talvez não haja este limite.