Por que tantos obedecem a tão poucos?
O medo é um
sentimento instintivo na espécie humana e, através dele, o mecanismo globalista-
comunista da Nova Ordem Mundial, no Brasil, país laboratório, já estabelece a
proto-sociedade que prepara um mundo comunista inescapável e passivamente
consentido pela multidão. A bandeira da
democracia – pele de cordeiro que esconde o lobo – engambelou a população após
um regime militar insidiosamente vestido com o capuz do demônio. O povo sentiu-se
aliviado e protegido por uma constituição elaborada, meticulosamente, para
modificar comportamentos e valores. A partir daí, a serpente globalista inoculou
o veneno vermelho nas veias da nação brasileira. Peçonha carregada por partidos de esquerda que
infiltraram na estrutura de Estado militantes marxistas. Fatalmente, como
resultado desta onda, os Poderes do Estado (executivo-legislativo- judiciário),
acabaram sob controle dos interesses do globalismo-comunista. Desta forma, leis,
estatutos e comportamentos sociais induziram a transmutação do mundo brasileiro.
Democraticamente. Tudo dominado. Domínio tal que nos dias de hoje o presidente
brasileiro é uma figura decorativa. Os parlamentos da Pátria estão repletos de analfabetos
funcionais cujos predicados são ganância, esperteza e malicia. E, por fim, um
judiciário comandado por 11 deuses de pés de barro e capa negra. Deuses, a quem
200 milhões de pessoas conformadas obedecem. E, esses deuses de araque, prendem
jornalistas críticos, políticos que ousam desafia-los e gente do povo que os
enfrente. Decidem sobre a vida e a morte. Onze deuses, que militares e
policiais obedecem servilmente, cegados por um pretenso dever constitucional, obediência
similar àquela devotada ao livro vermelho de Mao Tsé Tung. Os meios de
comunicação -impressos, radiofônicos e televisivos- os protegem ocultando
verdades e reforçando mentiras. Neste cenário, órgãos de classe e as universidades
trabalham em uníssono dando credibilidade aos supremos senhores do destino.
Para fechar as terríveis associações, o crime organizado tornou-se inatingível.
O Brasil caminha para a ruína econômica, cultural e intelectual, decretada
pelos supremos. E, nós, os cidadãos, consentimos, pois que fomos treinados a temer
e obedecer. A palavra medo não amedronta, mas ativa no coração e na mente, as
consequências das atitudes. Afinal, o que poderia acontecer fora deste mecanismo?
O instinto do medo leva ao limite a capacidade de suportar a opressão. Pensando
bem, talvez não haja este limite.
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