quinta-feira, 4 de março de 2021

 

Por que tantos obedecem a tão poucos?  


 

O medo é um sentimento instintivo na espécie humana e, através dele, o mecanismo globalista- comunista da Nova Ordem Mundial, no Brasil, país laboratório, já estabelece a proto-sociedade que prepara um mundo comunista inescapável e passivamente consentido  pela multidão. A bandeira da democracia – pele de cordeiro que esconde o lobo – engambelou a população após um regime militar insidiosamente vestido com o capuz do demônio. O povo sentiu-se aliviado e protegido por uma constituição elaborada, meticulosamente, para modificar comportamentos e valores. A partir daí, a serpente globalista inoculou o veneno vermelho nas veias da nação brasileira.  Peçonha carregada por partidos de esquerda que infiltraram na estrutura de Estado militantes marxistas. Fatalmente, como resultado desta onda, os Poderes do Estado (executivo-legislativo- judiciário), acabaram sob controle dos interesses do globalismo-comunista. Desta forma, leis, estatutos e comportamentos sociais induziram a transmutação do mundo brasileiro. Democraticamente. Tudo dominado. Domínio tal que nos dias de hoje o presidente brasileiro é uma figura decorativa. Os parlamentos da Pátria estão repletos de analfabetos funcionais cujos predicados são ganância, esperteza e malicia. E, por fim, um judiciário comandado por 11 deuses de pés de barro e capa negra. Deuses, a quem 200 milhões de pessoas conformadas obedecem. E, esses deuses de araque, prendem jornalistas críticos, políticos que ousam desafia-los e gente do povo que os enfrente. Decidem sobre a vida e a morte. Onze deuses, que militares e policiais obedecem servilmente, cegados por um pretenso dever constitucional, obediência similar àquela devotada ao livro vermelho de Mao Tsé Tung. Os meios de comunicação -impressos, radiofônicos e televisivos- os protegem ocultando verdades e reforçando mentiras. Neste cenário, órgãos de classe e as universidades trabalham em uníssono dando credibilidade aos supremos senhores do destino. Para fechar as terríveis associações, o crime organizado tornou-se inatingível. O Brasil caminha para a ruína econômica, cultural e intelectual, decretada pelos supremos. E, nós, os cidadãos, consentimos, pois que fomos treinados a temer e obedecer. A palavra medo não amedronta, mas ativa no coração e na mente, as consequências das atitudes. Afinal, o que poderia acontecer fora deste mecanismo? O instinto do medo leva ao limite a capacidade de suportar a opressão. Pensando bem, talvez não haja este limite.

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