Urnas eletrônicas, o deus Apolo e o perigo
da fraude
Apolo, na
mitologia helênica, era o deus amigo dos homens. Representava a inteligência
humana. Sempre disposto à imaginação e prodígios. Sempre a se pôr ao lado da humanidade.
Contudo, via de regra, acabava criando sérios novos problemas. E foi essa inteligência
que acabou criando a possibilidade do voto através da urna eletrônica. Oh! Maravilha!
Promessa de sufragar de forma fácil e objetiva, associada ainda, à apuração
rápida e sem necessidade de um aparato fiscalizador. Alegria e felicidade ter o
deus Apollo a nos ajudar. Porém, como sempre, o prodígio acabou se voltando contra
àquele a quem prometia auxiliar. Há que considerar que no coração do homem habita
a malicia, e, a inteligência não é capaz de superá-la. Não foi surpresa, pois,
ter a referida urna, quando inaudítavel, transformada num instrumento de fraude,
capaz de perpetuar no poder os agentes dos interesses do mecanismo
globalista-comunista cuja falsa bandeira da “democracia e estado republicano “ esconde
a ditadura do sufrágio universal que tecnologicamente manejado, pode manter um
sistema ad infinitun. Ora, no Brasil, o mecanismo
globalista-comunista tem sob seu controle a fabricação das urnas, os partidos
políticos fantoches , a imprensa em todos veículos e a estrutura da burocracia
estatal. Está tudo dominado. Eis a razão pela qual um mero aparelho eletrônico possui condição de dar o start numa rede de fraudes
na qual a resultante será uma ditadura
tirânica imperceptível. Para subjugar uma população não é necessário repressão
e violência. Para isso , basta iludi-la
com um processo “democrático “ conduzido por urnas convenientemente viciadas e de contestação impossibilitada.
Quem defende estas urnas incensadas, este sim, é um negativista, nega a
condição humana e trabalha pela introdução de um sistema opressor que porá a gente brasileira de joelhos, provavelmente,
para sempre.
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