Incêndio no
Kuwait e a hipocrisia no assunto meio-ambiente
Sete milhões
de pneus ardem no deserto do Kuwait, numa área transformada em lixão de
pneumáticos. A fumaça negra emanada pelo incêndio, ao invés de obstruir a visão,
como normalmente faz a fumaça, a torna límpida.
O horizonte da humanidade vai se clareando quanto ao mundo real e os
verdadeiros e ocultos propósitos em jogo. Intenções convenientemente manipuladas,
entre o minimizar e o extrapolar, dos meios de comunicação do main streem. Ora, quando os pretensos
incêndios na Amazônia brasileira acontecem são de forma apocalíptica narrados,
sem explicar como é possível atear fogo numa floresta tropical úmida. A partir
daí, o Papa, presidentes de nações estrangeiras, ONG’s globalistas, financistas
internacionais e até crianças são lançados numa campanha de preocupação e bondade
para com o planeta. É comovente, para
quem acredita. Contudo, quando um incêndio medonho lançando gases tóxicos e de
efeito estufa na atmosfera, há um silencio sepulcral. Não existe uma voz para perguntar e muito
menos divulgar de onde vem tais pneus, quem autoriza este tipo de lixão e porquê
não há um programa para reciclagem e reutilização deste material? A razão é muito simples, de fato não há
altruísmo em salvar biomas das florestas tropicais nem reduzir na contribuição
da civilização humana no fenômeno do aquecimento global e suas
consequências. Na verdade, tudo se trata
duma encenação, movimentando pedras no tabuleiro do poder mundial e não há limites
para a hipocrisia. São lágrimas de crocodilo.
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