sábado, 14 de agosto de 2021

Incêndio no Kuwait e a hipocrisia no assunto meio-ambiente

 

Incêndio no Kuwait e a hipocrisia no assunto meio-ambiente

Sete milhões de pneus ardem no deserto do Kuwait, numa área transformada em lixão de pneumáticos. A fumaça negra emanada pelo incêndio, ao invés de obstruir a visão, como normalmente faz a fumaça, a torna límpida.  O horizonte da humanidade vai se clareando quanto ao mundo real e os verdadeiros e ocultos propósitos em jogo. Intenções convenientemente manipuladas, entre o minimizar e o extrapolar, dos meios de comunicação do main streem. Ora, quando os pretensos incêndios na Amazônia brasileira acontecem são de forma apocalíptica narrados, sem explicar como é possível atear fogo numa floresta tropical úmida. A partir daí, o Papa, presidentes de nações estrangeiras, ONG’s globalistas, financistas internacionais e até crianças são lançados numa campanha de preocupação e bondade  para com o planeta. É comovente, para quem acredita. Contudo, quando um incêndio medonho lançando gases tóxicos e de efeito estufa na atmosfera, há um silencio sepulcral.  Não existe uma voz para perguntar e muito menos divulgar de onde vem tais pneus, quem autoriza este tipo de lixão e porquê não há um programa para reciclagem e reutilização deste material?  A razão é muito simples, de fato não há altruísmo em salvar biomas das florestas tropicais nem reduzir na contribuição da civilização humana no fenômeno do aquecimento global e suas consequências.  Na verdade, tudo se trata duma encenação, movimentando pedras no tabuleiro do poder mundial e não há limites para a hipocrisia. São lágrimas de crocodilo.   

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