. Porquê abomino o comunismo
A seca naquele ano de 1787 seguida do frio intenso em 1788, numa França combalida por um governo monárquico decadente, foi a oportunidade decisiva para que, no ano de 1789, a alta burguesia de negociantes franceses – a nobreza de roupa, como eram chamados-esperava para fazer a revolução. Afinal, o povo estava lançado na fome, e intelectuais há algum tempo, já haviam pensado a base filosófica justificadora do fim das monarquias na sociedade ocidental. Existia uma racionalidade capaz de sustentar e conduzir o ódio das massas desesperadas. Eis o caminho por onde deu-se o passo inicial para estabelecer o novo regime de governo. Democracia e República. Na bandeira: liberdade, fraternidade, igualdade. O ideado universo da Nova Ordem Mundial. A ordem pensada pelos mestres ocultos da revolução francesa. Organizados, capitalizados e aguardando oportunidades favoráveis. Decisiva oportunidade aconteceu quando da edição, em 1848, do Manifesto Comunista elaborado por Carl Marx e Frédéric Engels. A linhagem dos mestres ocultos da revolução Francesa contribuiu financeiramente para viabilizar o trabalho dos dois pensadores, reconhecendo a importância da obra para os interesses da revolução na implantação da nova ordem. O comunismo prometia o paraíso na terra. O Estado provedor e a igualdade entre os desiguais. A utopia que arrebataria psicopatas e tolos, lançando a humanidade numa distopia. Distopia, descortinadora dos portais do poder a psicopatas, que por força de suas personalidades, estão sempre sedentos de domínio sobre o outrem através da malicia sem controle, do egoísmo sem culpa e da mentira desmedida. O comando da organização comunista, dita seus manuais sob estas condutas psicóticas na perspectiva de submeter o homem à obediência cega, fazendo-o aceitar uma vida sem liberdade individual e de permanente conformismo frente à determinações , de cunho político e social, advindas dos gabinetes estatais. Neste processo, os usurpadores comunistas atingem o orgasmo psicológico. Economicamente o comunismo é uma impossibilidade, por isso, a economia permanecerá intocável sob controle dos mestres ocultos, de maneira a garantir riqueza perene a suas gerações, e privilégios aos dedicados funcionários da máquina estatal comunista, os quais, viverão como capatazes entre escravos. Nesta condição, os capatazes, estarão determinados a defender o “status quae” até o fim. É o que está posto, é o que já se vê nem tão ao longe.

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