quarta-feira, 22 de junho de 2022

    O PCO , Alexandre de Moraes as táticas da Esquerda



O globalismo-comunista, eufemisticamente conhecido como Esquerda, não cansa de nos tirar pra bobos. A última manchete na mídia é um factoide, onde o presidente do PCO critica abertamente as decisões do ministro Alexandre de Moraes do STF. O faz, condenando a medida ditatorial e arbitrária do referido homem de capa preta em punir um Deputado Federal por crime de opinião. O que de fato é algo absurdo. Tudo muito bem, tudo muito bom, parece um justo posicionamento. Mas, quando se observa o acontecimento de forma mais aprofundada, é possível especular a existência de conveniências estratégicas no aparente confronto entre o PCO e o ministro Alexandre de Moraes. Ora, o STF, já está claro à população, comete todo o tipo de mandos e desmandos constitucionais e trabalha ferrenhamente pela ingovernabilidade do país. O homem das calçadas já percebeu isto. E mais, associa à esquerda, aliança com esse nefasto tribunal. Pois bem, sabemos todos que se aproxima a eleição     presidencial e legislativa. Não é conveniente qualquer identificação da esquerda com as arbitrariedades do STF. Para descolar tais grupos de interesse (partidos de esquerda e a sala suprema da justiça) monta-se pseudo confronto entre partidos esquerdistas e decisões do Supremo. Para isso, quem poderá ajudar ? O Chapolim Colorado! Óbvio, o PCO! Partido da Causa Operária, um microscópico partido comunista extremado. Perfeito. Então... Os comunistas estão contra a tirania dos falsos deuses de capa preta. Fingindo indignação, estranhamente Alexandre de Moraes suspende   a propaganda política, nos meios de comunicação, do PCO. Clara medida para inglês ver. Ele, o impiedoso ministro que não admite a mínima objeção às decisões do Supremo, mesmo que  elas sejam monocráticas. Manda prender, arrebentar e perseguir. Mas, não desta vez. Desta feita houve brandura no seu coração democrático (estou sorrindo). Estar com sua propaganda partidária  suspensa, significa o quê para o PCO? Nada. O partido não possui respaldo na população. Ninguém assiste jamais programas do PCO. Portanto, ao fim e ao cabo, todo o processo serviu para divulgar um partido insignificante e criar um argumento para a esquerda usar como baluarte contra as arbitrariedades do STF. Manejarão, quando necessário, o exemplo da manifestação indignada do  “companheiro presidente do PCO.”  Me engana que eu gosto.

José de Vilhena                                                                                                                              

sexta-feira, 17 de junho de 2022

 Dom Phillips  e Bruno  Pereira, mártires  ocasionais

 Dom Phillips e Bruno Pereira, em sequência, jornalista britânico e indigenista brasileiro, foram assassinados. Duas vidas ceifadas de forma impiedosa e brutal. Chocante, triste, revoltante. A missão visível deles era retratar a realidade cruel e violenta na Amazônia Legal. A ganância de criminosos organizados agredindo à floresta. Justo, é dever dos homens de bem enfrentar o Mal. Contudo, existem fatos que chamam à atenção.  Não é crível que dois indivíduos adultos adentrem à floresta -numa zona especialmente perigosa- desarmados, sem escolta e desprovidos de GPS.  Estranho...muito estranho. Parece, estava tudo armado para que eles cumprissem, sem perceber, uma missão de fundo de   largo espectro. Inocentes úteis, cujas vidas foram roubadas na boa fé do ideal ecologista de proteger a Vida. Mártires, dos quais, o suplício será transformado em bandeira falsa para propagandear ao mundo que a Amazônia é terra de ninguém, portanto, as numerosas Organizações Não Governamentais (ONG’s) instaladas na região são plenamente justificáveis, e qualquer atitude que as possa colocar em xeque, será tomada como descaso ao bioma amazônico. Desta forma, prepara-se o aceite para futuras determinações intervencionistas advindas dos gabinetes da ONU. A cobiça de grupos oligárquicos internacionais, há muito, arma o bote sobre a região amazônica e agora movimenta os cordéis do narcotráfico, da mineração, da extração madeireira.  Tais grupos pretendem, a médio prazo, eliminar alguma intenção de oposição a seus interesses, para isso, faz-se necessário que determinem as políticas da região. Daí, é fácil concluir que a soberania do Brasil  se encontra sob evidente ameaça. As vidas destes mártires ocasionais é só mais uma cena dirigida pela hipocrisia reinante

José de Vilhena.                                                                                                                                                                                                                                                                                                                                                                                                                                                                                                                                                                                                                                                                                                                                                                                                                                                                                                                                                                                                                                                                                                                                                                                                                                    

 

 

                                                                                                                                                                                                                                                                                                                                                                                                                                                                                

 

                                                                                                                                  

terça-feira, 7 de junho de 2022

  


 Desarmar para escravizar

O maior tesouro de um homem é sua vida, vida que ele ocupa em grande parte no trabalho, e cujos ganhos materiais ele investe em patrimônio. Portanto, ao cidadão, defender sua vida e seu patrimônio é direito natural e inalienável. Então, aparece o Estado. O Estado, usado para atender interesses pontuais de quem              dele se apropria e inverte a lógica da relação homem-Estado, de tal forma, que o homem criador do Estado acaba por ele sendo oprimido. E, é nesse diapasão que se chega ao programa mundial de desarmamento da população civil. A agenda da Nova Ordem Mundial precisa impor sua Ditadura Global, controlando mentes e corações.  O processo acontecerá com a modelagem mental através da escola e da mídia transformada servilmente em máquina de propaganda. O objetivo é fazer da humanidade um rebanho docilmente conduzido, mas, o ser humano não é animal de pasto, ele tem espirito, Deus tocou lhe à face.  Eis o homem, para dominá-lo faz-se necessário imobilizá-lo completamente, impossibilitando-o de usar a pena e o fuzil. Óbvio que desarmar a população é mister na concretização duma tirania impossível de ser enfrentada. A oligarquia mundial composta por uma irmandade sombria que se constitui pelos banqueiros internacionais, corporações industriais, intelectuais corporativos, o “deep state” norte-americano, o movimento comunista encabeçado pela China e a ONU, encontra-se decididamente empenhada em impossibilitar à população acesso às armas. Simpaticamente, os argumentos para que isso aconteça giram em torno da segurança e diminuição da violência, ainda que, a realidade demonstre o contrário. Solerte mentira que    as atuais campanhas desenvolvidas concomitantemente no Canada, EUA, Chile, Brasil... Incitando o Estado a legislar pelo desarmamento   não passam de hipocrisia dissimulatória  da intenção de retirar, talvez para sempre, a liberdade humana. Sem essa  de   adeus às armas.

José de Vilhena