Desarmar para escravizar
O maior tesouro de um homem é sua vida, vida que ele ocupa em grande parte no trabalho, e cujos ganhos materiais ele investe em patrimônio. Portanto, ao cidadão, defender sua vida e seu patrimônio é direito natural e inalienável. Então, aparece o Estado. O Estado, usado para atender interesses pontuais de quem dele se apropria e inverte a lógica da relação homem-Estado, de tal forma, que o homem criador do Estado acaba por ele sendo oprimido. E, é nesse diapasão que se chega ao programa mundial de desarmamento da população civil. A agenda da Nova Ordem Mundial precisa impor sua Ditadura Global, controlando mentes e corações. O processo acontecerá com a modelagem mental através da escola e da mídia transformada servilmente em máquina de propaganda. O objetivo é fazer da humanidade um rebanho docilmente conduzido, mas, o ser humano não é animal de pasto, ele tem espirito, Deus tocou lhe à face. Eis o homem, para dominá-lo faz-se necessário imobilizá-lo completamente, impossibilitando-o de usar a pena e o fuzil. Óbvio que desarmar a população é mister na concretização duma tirania impossível de ser enfrentada. A oligarquia mundial composta por uma irmandade sombria que se constitui pelos banqueiros internacionais, corporações industriais, intelectuais corporativos, o “deep state” norte-americano, o movimento comunista encabeçado pela China e a ONU, encontra-se decididamente empenhada em impossibilitar à população acesso às armas. Simpaticamente, os argumentos para que isso aconteça giram em torno da segurança e diminuição da violência, ainda que, a realidade demonstre o contrário. Solerte mentira que as atuais campanhas desenvolvidas concomitantemente no Canada, EUA, Chile, Brasil... Incitando o Estado a legislar pelo desarmamento não passam de hipocrisia dissimulatória da intenção de retirar, talvez para sempre, a liberdade humana. Sem essa de adeus às armas.
José de Vilhena
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