segunda-feira, 3 de outubro de 2022

 

O estranho mundo da democracia do sufrágio universal



Fraude. Sim, provavelmente houve fraude nas eleições brasileiras agora realizadas. Urnas eletrônicas viciadas seria um expediente tecnológico aplicável, é o que parece sinalizar a ferrenha oposição a suas auditorias no intento de assegurar lisura no funcionamento das mesmas. De tal forma raivosa a negativa para tal, que o assunto tornou-se proibido de ser abordado sob ameaça de prisão a quem o fizesse. Um verdadeiro dogma religioso na Idade Média. Estranho, não acham?  Contudo, há o aspecto sutil no processo fraudulento nas eleições. Refiro-me a métodos de desgaste dos eleitores, sofridos pela população, que insensibilizada, em sua maioria, não percebe estar sendo manejada. A começar por pesquisas arranjadas que modelam as perspectivas do homem das calçadas que sobre isso, numa equação de mentira organizada, é assolado por uma imprensa amestrada preparada para criar glórias e penas, de acordo com interesses ocultos, acerca de candidatos. Seguindo neste caminho sutil do embuste chega-se as imensas filas para votação nas seções eleitorais, numa condição de espera que se prolongou por horas, obstaculizando a participação de idosos e irritando cidadãos e cidadãs, que expostos  a tal situação são levados à revolta , portanto, mais propensos a inutilizar  voto (branco/nulo). E o que dizer dos mesários, muitos marcados pelo sinete ideológico. E as maquinas eleitorais processadoras do voto, desajustadas, o quê pensar? Será que tais fatos não são indutores de fraude? Tudo suavemente corrompido para que pareça normal. A guerra surda do sistema, dominando e manejando a multidão conformada

 José de Vilhena.

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