O estranho mundo da democracia do sufrágio universal
Fraude. Sim,
provavelmente houve fraude nas eleições brasileiras agora realizadas. Urnas eletrônicas
viciadas seria um expediente tecnológico aplicável, é o que parece sinalizar a
ferrenha oposição a suas auditorias no intento de assegurar lisura no
funcionamento das mesmas. De tal forma raivosa a negativa para tal, que o
assunto tornou-se proibido de ser abordado sob ameaça de prisão a quem o fizesse.
Um verdadeiro dogma religioso na Idade Média. Estranho, não acham? Contudo, há o aspecto sutil no processo
fraudulento nas eleições. Refiro-me a métodos de desgaste dos eleitores, sofridos
pela população, que insensibilizada, em sua maioria, não percebe estar sendo
manejada. A começar por pesquisas arranjadas que modelam as perspectivas do
homem das calçadas que sobre isso, numa equação de mentira organizada, é
assolado por uma imprensa amestrada preparada para criar glórias e penas, de
acordo com interesses ocultos, acerca de candidatos. Seguindo neste caminho sutil
do embuste chega-se as imensas filas para votação nas seções eleitorais, numa
condição de espera que se prolongou por horas, obstaculizando a participação de
idosos e irritando cidadãos e cidadãs, que expostos a tal situação são levados à revolta ,
portanto, mais propensos a inutilizar voto (branco/nulo). E o que dizer dos mesários,
muitos marcados pelo sinete ideológico. E as maquinas eleitorais processadoras do
voto, desajustadas, o quê pensar? Será que tais fatos não são indutores de
fraude? Tudo suavemente corrompido para que pareça normal. A guerra surda do
sistema, dominando e manejando a multidão conformada
José de Vilhena.
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