Olavo de Carvalho, Epícuro e Eu
José de Vilhena
Olavo de Carvalho, Epícuro e Eu
José de Vilhena
Sob narrativas mentirosas estabelece-se, imperceptível
à maioria incauta, um governo tirânico. A pretensa defesa da democracia serve
como argumento para entregar o poder absoluto nas mãos de déspotas
inescrupulosos. Grande parte das pessoas das calçadas aceitam passivamente tal
processo, pois que, encontram-se manejadas por um sistema, previamente organizado,
para alienar através da hipnose em massa. Sim, esta afirmação é fato. A hipnose
consegue programar mentalmente o Ser humano a acreditar, piamente, naquilo que lhe
narram. A narrativa se impõe à realidade. A mentira imposta com técnica. Na
escala mundial, nos tecnológicos dias hodiernos, a ferramenta empregada são meios
de comunicação de massa. Eles, melhor dito, quem os controla, censura a palavra
-dita ou escrita- inconveniente.
Concomitante, estes meios, repetem, à exaustão, palavras e jargões
hipnotizantes. Não precisa ser muito arguto para entender a formatação da
técnica: Fique em casa! Democracia! Aquecimento global! Fome! Inflação! Feminicídio!
Desarmar a população! Vidas negras importam! Candidato genocida! ... Entre outras,
muitas outras. Não se tratam de meras palavras, são, sim, ideias que intentam
controlar a mente da multidão inculcando o medo e a crença cega na mídia do mean streem. Claro, para aliviar tensões
existe a droga e o futebol. Tratada como rebanho, a humanidade transformar-se-á
num imenso bando de zumbis eufóricos. Na incapacidade cognitiva da multidão
será montada a cena preparada onde é estabelecida uma ditadura cruel. O gran finale. E será longa, talvez para
sempre, brindando inesgotável deleite às oligarquias plutocratas e seus burocratas
malvados representantes do Estado comunista. Parece inverossímil? Demonstre que
não acontecerá.
Joo
José de
José de
Vilhena