sexta-feira, 26 de maio de 2023

 


A guerra na Ucrânia. Por quê?

Só um desequilibrado mental pode imaginar que a guerra é melhor do que a paz, que a guerra seja algo bom. Só um desequilibrado mental e degenerado emocional. Mas, infelizmente, há situações que a tornam inevitável. Impossível evitá-la. E, tal é o caso da guerra na Ucrânia invadida pelas tropas russas. O conflito foi o corolário do planejamento montado  pelos interesses da Nova Ordem Mundial. Quem conhece razoavelmente geopolítica sabe tratar-se a Rússia de país chave no processo de imposição da Governança Mundial,  idealizado pela plutocracia–marxista. EUA, Brasil, Israel, Japão e Rússia, cada qual com sua justificativa, precisam estar sob controle para que o Sistema se estabeleça, talvez, para sempre. O Sistema manejado  pela desalmada tirania globalista, resultante da equação composta pelo meta capitalismo e comunismo internacional comandado através do Partido Comunista Chinês. Putin se opõe a esta Nova Ordem que reserva à Rússia  um papel  de coadjuvante, mera fornecedora de insumos. A partir daí, ele   é um homem a ser destruído (tal qual vem acontecendo em outras longitudes do mundo). Desta forma, Zelenski - o fantoche das estepes frias- foi colocado na presidência da Ucrânia. Tal fantoche, trouxe consigo a aliança com a OTAN, o que significa posicionar nas fronteiras da Rússia um poder militar investido  de capacidade avassaladora, junto viria também à condição de  ferir a economia russa bloqueando o corredor de exportação de gás e minérios da Rússia à Europa, e somada a esta condição , o poder  Globalista  teria a capacidade de impedir o acesso dos navios russos às águas quentes de mares e oceano. A conclusão é de que o Governo Globalista de Zelenski, colocaria a Rússia numa posição de fragilidade e isolamento, econômico, militar e político. A Rússia , como a conhecemos, deixaria de existir. Ora , Putin, como era de se esperar, não aceitou tamanho desfecho. A guerra foi deflagrada. Não discuto os méritos do governo de Putin, mas, a guerra tornou-se inevitável. Agora, as peças se movimentam no tabuleiro dum jogo de Xadrez, onde Putin pode ser derrubado do comando presidencial russo, ou, a Rússia pode colocar a Ucrânia sob seu tacão, ou, ainda quem sabe,  o conflito levar  a uma negociação que procure preservar interesses nacionalistas russos e a independência ucraniana. Enquanto isso , restará para o povo sofrimento das mortes , da destruição,  da dificuldade ampliada para viver, da agressão ao ambiente natural. Horrores vindos com os ventos da guerra. Guerra, cujo desfecho nuclear paira como ameaça à humanidade. Ameaça que nunca se cumprirá,  pois nos planos do Sistema, o objetivo final é dominar o planeta, não, incinerá-lo. Enquanto isso, os mestres sombrios  tomam champanha.

 José de Vilhena

sexta-feira, 19 de maio de 2023

 

O Sistema e a Matrioskas


Quem não conhece aquele brinquedo da boneca  russa, feita em madeira, na forma de cilindros, composta por bonecas regularmente menores  colocadas umas dentro das outras. Matrioskas é o nome. Pois este brinquedo, ajusta-se como metáfora ao que acontece no mundo hodierno, onde vivemos. Mundo, no qual, é quase impossível enxergar todas as articulações que o fazem mover-se. Há sempre um elemento camuflado a ser encontrado, tal qual, o joguete russo, quando separamos a parte superior da inferior na bonequinha cilíndrica,.para ver surgir à nova personagem desconhecida. Ludicamente divertido descobrir outra boneca, outra e mais outra.  Na existência real, não é lúdico, é dramático, mas, acontece da mesma forma quando se procura entender os acontecimentos na nossa civilização. Há sempre um poder oculto por detrás das aparências óbvias. Invisível à mentes distraídas. Neste cenário, o Brasil é exemplo clássico para que se entenda a afirmação dum sistema oculto dirigindo o país. O atual presidente da república, supostamente eleito pelo sufrágio universal, representa bem a figura da primeira boneca, aquela mais visível, apresentada na prateleira para ser olhada e desejada pela multidão ansiosa. A primeira matrioska que ao abri-la nos revelará as próximas bonecas escondidas dentro dela. Neste caso,quando o fizermos,surgirá a segunda boneca, a plutocracia global controladora das finanças e negócios do mundo. Continuando o joguete, vem a próxima boneca, a terceira, e ela é o comunismo internacional com sua cara chinesa, impondo o controle do individuo. Na seqüência, a quarta boneca será representada pela mídia global, encarregada por propagandear hipnoticamente a mentira. Depois dela, surge a quinta boneca que materializa a estrutura do estado, representada pela organização política, judiciária e agentes civis e militares. E, finalmente, a sexta boneca, o crime organizado, responsável pelo caos social. Eis o presente que nos oferta o demônio, a matrioskas nada inocente, elaborada nas ofcinas da  Nova Ordem Mundial.  

José de Vilhena