O Sistema e a Matrioskas
Quem não conhece aquele brinquedo da boneca russa, feita em madeira, na forma de cilindros,
composta por bonecas regularmente menores colocadas umas dentro das outras. Matrioskas é
o nome. Pois este brinquedo, ajusta-se como metáfora ao que acontece no mundo
hodierno, onde vivemos. Mundo, no qual, é quase impossível enxergar todas as articulações
que o fazem mover-se. Há sempre um elemento camuflado a ser encontrado, tal
qual, o joguete russo, quando separamos a parte superior da inferior na
bonequinha cilíndrica,.para ver surgir à nova personagem desconhecida.
Ludicamente divertido descobrir outra boneca, outra e mais outra. Na existência real, não é lúdico, é dramático,
mas, acontece da mesma forma quando se procura entender os acontecimentos na
nossa civilização. Há sempre um poder oculto por detrás das aparências óbvias.
Invisível à mentes distraídas. Neste cenário, o Brasil é exemplo clássico para
que se entenda a afirmação dum sistema oculto dirigindo o país. O atual
presidente da república, supostamente eleito pelo sufrágio universal,
representa bem a figura da primeira boneca, aquela mais visível, apresentada na
prateleira para ser olhada e desejada pela multidão ansiosa. A primeira matrioska
que ao abri-la nos revelará as próximas bonecas escondidas dentro dela. Neste
caso,quando o fizermos,surgirá a segunda boneca, a plutocracia global controladora
das finanças e negócios do mundo. Continuando o joguete, vem a próxima boneca, a
terceira, e ela é o comunismo internacional com sua cara chinesa, impondo o controle
do individuo. Na seqüência, a quarta boneca será representada pela mídia global,
encarregada por propagandear hipnoticamente a mentira. Depois dela, surge a
quinta boneca que materializa a estrutura do estado, representada pela
organização política, judiciária e agentes civis e militares. E, finalmente, a
sexta boneca, o crime organizado, responsável pelo caos social. Eis o presente
que nos oferta o demônio, a matrioskas nada inocente, elaborada nas ofcinas da Nova Ordem Mundial.
José de Vilhena
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