quinta-feira, 1 de junho de 2023

 

O Esquerdismo brasileiro e o agronegócio. O Blefe.

Blefe! A jogada tantas vezes experimentada na História humana. Blefar para iludir outrem. Pois, tal jogada, a está utilizando Luís Inácio da Silva, presidente empossado no Brasil, para impressionar o agronegócio. Usa como arma uma pretensa defesa ecológica e segurança alimentar. Maneja a multidão através de sua habitual retórica de meias-verdades, sopradas a ele pelo entourage que o cerca. Idéias farsantes, mas, nunca cretinas. Na boca de um demagogo podem ser a pele de cordeiro que encobre o lobo. Ora, sabem todos que a produção agrícola é arrimo da economia brasileira, e mais além, o grande mercado para tais colheitas está na China. A China, locomotiva do sistema globalista-comunista. Portanto, das centenas de milhões de grãos produzidos nas latitudes e longitudes da terra brasílis, depende a estabilidade da sociedade comunista chinesa , e o comunismo Chinês norteia o estabelecimento  da Nova Ordem Mundial.  Via de conseqüência, a intensiva produção agrícola brasileira não pode nem deve  definhar. Pelo menos durante as próximas décadas, até quando a África  puder se estabelecer como fronteira agrícola. Assim, a confrontação, por parte do atual governo esquerdista do Brasil, com o agronegócio, não passa dum blefe, mas, servirá como semente para ativar ações do MST contra   produtores rurais , objetivo  causar desgaste. Criarão  um cenário de instabilidade, propicio à pretensa reforma agrária iniciadora de venda e desapropriações de áreas produtivas. A partir daí, sobem ao palco os interesses globalistas através de investimentos chineses, de forma a assumir os destinos estratégicos  da produção  das nossas terras. Chineses, que em algum momento poderiam, quem sabe, projetar uma linha  de imigração  massiva , transportando população asiática para ocupar regiões brasileiras. Já aconteceu no passado do Brasil tal fenômeno. Substituição étnica e cultural. Fim do Brasil, como o conhecemos.  Inacreditável ?  Ora, estamos vivendo o processo  de gestação dum novo mundo, onde nações e fronteiras desaparecem, servindo aos propósitos do governo mundial comandado pelo poder das finanças, negócios  e política tirânica. Restará à humanidade a miséria de sobreviver trabalhando, reproduzindo e consumindo o que for possível. Gloria mundi, sic transit.

José de Vilhena

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