O Esquerdismo brasileiro e o
agronegócio. O Blefe.
Blefe! A
jogada tantas vezes experimentada na História humana. Blefar para iludir outrem.
Pois, tal jogada, a está utilizando Luís Inácio da Silva, presidente empossado
no Brasil, para impressionar o agronegócio. Usa como arma uma pretensa defesa
ecológica e segurança alimentar. Maneja a multidão através de sua habitual
retórica de meias-verdades, sopradas a ele pelo entourage que o cerca. Idéias
farsantes, mas, nunca cretinas. Na boca de um demagogo podem ser a pele de
cordeiro que encobre o lobo. Ora, sabem todos que a produção agrícola é arrimo
da economia brasileira, e mais além, o grande mercado para tais colheitas está
na China. A China, locomotiva do sistema globalista-comunista. Portanto, das
centenas de milhões de grãos produzidos nas latitudes e longitudes da terra
brasílis, depende a estabilidade da sociedade comunista chinesa , e o comunismo
Chinês norteia o estabelecimento da Nova
Ordem Mundial. Via de conseqüência, a intensiva
produção agrícola brasileira não pode nem deve definhar. Pelo menos durante as próximas
décadas, até quando a África puder se
estabelecer como fronteira agrícola. Assim, a confrontação, por parte do atual
governo esquerdista do Brasil, com o agronegócio, não passa dum blefe, mas,
servirá como semente para ativar ações do MST contra produtores rurais , objetivo causar desgaste. Criarão um cenário de instabilidade, propicio à pretensa
reforma agrária iniciadora de venda e desapropriações de áreas produtivas. A
partir daí, sobem ao palco os interesses globalistas através de investimentos
chineses, de forma a assumir os destinos estratégicos da produção das nossas terras. Chineses, que em algum
momento poderiam, quem sabe, projetar uma linha de imigração massiva , transportando população asiática
para ocupar regiões brasileiras. Já aconteceu no passado do Brasil tal fenômeno.
Substituição étnica e cultural. Fim do Brasil, como o conhecemos. Inacreditável ? Ora, estamos vivendo o processo de gestação dum novo mundo, onde nações e
fronteiras desaparecem, servindo aos propósitos do governo mundial comandado
pelo poder das finanças, negócios e
política tirânica. Restará à humanidade a miséria de sobreviver trabalhando,
reproduzindo e consumindo o que for possível. Gloria mundi, sic transit.
José de Vilhena
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