Não cairemos na armadilha... Sem essa de adeus às armas
O maior
tesouro do homem é sua própria vida, dádiva soprada pela graça do Espírito
Divino. Portanto, mantê-la e defendê-la é direito inalienável do individuo. Assim,
que de forma natural, outro não foi o propósito da criação da arma de fogo, uma
máquina imaginada pela inteligência humana cuja função primordial era preservar
a integridade individual ou coletiva. Garantir a segurança e a paz Fato.
Enfrentando à máquina de propaganda da hipnomídia global, nestas breves linhas,
questiono à legislação imposta pelo Estado brasileiro no sentido de restringir à
liberdade individual. Alegando preocupação com a violência e paz social, o
governo brasileiro elaborou um decreto lei para restringir o direito a auto
defesa aos cidadãos de bem. Os criminosos? Exatamente, para esses não existe
lei, estão cada vez mais armados e organizados. Há algo de podre no reino da
Dinamarca quando o estado desenvolve políticas que só controlam e atemorizam o
cidadão responsável. Qual a razão destas atitudes? Diminuir a violência
endêmica no nosso país? Não é verdade, mas é quase bem trovado. A causa
verdadeira se esconde em transformar a população ordeira num rebanho obediente
aos caprichos da plutocracia-marxista que controla as armas através de seus militares, policiais
e milicianos. Tudo dominado sob os auspícios duma democracia farsante. Enfrentar
este processo argumentando conseqüências econômicas decorrentes da proibição- de
fato- da cultura do armamento pessoal, donde se pode depreender desemprego, restrição
ao tiro desportivo, aumenta de impostos sobre equipamentos, é enfrentar a
situação de maneira equivocada.
Contexto incompleto. A análise profunda da questão
mostra a intenção duma governança
mundial obcecada em trazer o caos ao mundo. Tranqüilidade e segurança aos
senhores deste mundo , violência e ansiedade a uma população incapacitada
intelectual e fisicamente (desarmada) para qualquer reação. Ora, violência não
se combate, meramente, proibindo o acesso às armas, violência se combate com
educação, ética, justiça social, legislação adequada e forças de repressão
capacitadas. Não, senhoras e senhores,
impossibilitar à posse de armas não reduzirá a violência, reduzirá, isto sim, a
liberdade da humanidade, cada vez mais oprimida e imobilizada. Não cairemos na
armadilha... Sem essa de adeus às armas.
José de Vilhena