sexta-feira, 21 de julho de 2023

Não cairemos na armadilha... Sem essa de adeus às armas


  O maior tesouro do homem é sua própria vida, dádiva soprada pela graça do Espírito Divino. Portanto, mantê-la e defendê-la é direito inalienável do individuo. Assim, que de forma natural, outro não foi o propósito da criação da arma de fogo, uma máquina imaginada pela inteligência humana cuja função primordial era preservar a integridade individual ou coletiva. Garantir a segurança e a paz Fato. Enfrentando à máquina de propaganda da hipnomídia global, nestas breves linhas, questiono à legislação imposta pelo Estado brasileiro no sentido de restringir à liberdade individual. Alegando preocupação com a violência e paz social, o governo brasileiro elaborou um decreto lei para restringir o direito a auto defesa aos cidadãos de bem. Os criminosos? Exatamente, para esses não existe lei, estão cada vez mais armados e organizados. Há algo de podre no reino da Dinamarca quando o estado desenvolve políticas que só controlam e atemorizam o cidadão responsável. Qual a razão destas atitudes? Diminuir a violência endêmica no nosso país? Não é verdade, mas é quase bem trovado. A causa verdadeira se esconde em transformar a população ordeira num rebanho obediente aos caprichos da plutocracia-marxista que controla  as armas através de seus militares, policiais e milicianos. Tudo dominado sob os auspícios duma democracia farsante. Enfrentar este processo argumentando conseqüências econômicas decorrentes da proibição- de fato- da cultura do armamento pessoal, donde se pode depreender desemprego, restrição ao tiro desportivo, aumenta de impostos sobre equipamentos, é enfrentar a situação de maneira equivocada.

 

 

 

 

Contexto incompleto. A análise profunda da questão mostra  a intenção duma governança mundial obcecada em trazer o caos ao mundo. Tranqüilidade e segurança aos senhores deste mundo , violência e ansiedade a uma população incapacitada intelectual e fisicamente (desarmada) para qualquer reação. Ora, violência não se combate, meramente, proibindo o acesso às armas, violência se combate com educação, ética, justiça social, legislação adequada e forças de repressão capacitadas.  Não, senhoras e senhores, impossibilitar à posse de armas não reduzirá a violência, reduzirá, isto sim, a liberdade da humanidade, cada vez mais oprimida e imobilizada. Não cairemos na armadilha... Sem essa de adeus às armas.

José de Vilhena    

sábado, 1 de julho de 2023

 


Jair Bolsonaro inelegível. Qual é a jogada?

Inelegível. O ex presidente Jair Bolsonaro encontra-se  inelegível por 8 anos.  Nada que surpreenda  em tal decisão, de cartas marcadas, do STE.  Cancelar Bolsonaro estava planejado, mesmo antes, da sua eleição. O tribunal decide, desta forma, para cumprir  mais uma etapa da estratégia  globalista-comunista, cujo objetivo final é estabelecer o poder de comando da Nova Ordem Mundial  no Brasil.  No tabuleiro político, as pedras se movimentam  no sentido de neutralizar  Bolsonaro e impedir oposição organizada. Este jogo de gabinete  iniciou  há 4 anos,  quando à portas fechadas, o judiciário  assumiu  a missão obscura  de impedir fosse criado um partido Conservador liderado por Bolsonaro, e , em paralelo, utilizando métodos escusos, impôs a utilização das urnas eletrônicas. A partir daí, o povo ficou impossibilitado  de agir, democraticamente,  para modificar o status quae .Sem partido para identificar uma ideologia comprometida com a solução de suas ansiedades, e com urnas não auditáveis, portanto, inconfiáveis, politicamente, resta ao  brasileiro  das calçadas, identificar  Bolsonaro como seu representante diante das aflições.  Eis a razão pela qual o “Sistema “concentrou fogo sobre Bolsonaro, transformando-o em genocida, racista, machista, e outras narrativas que tais. Mas, o povo já o tinha na figura de Mito, e nada mudaria isso. Mito, o ex presidente, aglutinou políticos de todos os matizes, uns sinceros outros não. Eles – os políticos- garantiam estar com ele fraternalmente, no intuito de assegurar votos a suas candidaturas. Ao tornar Bolsoaro inelegível, o “Sistema “ deu o pulo do gato. Nas eleições vindouras, a comunidade política comprometida com valores cristãos, patrióticos e democráticos, não terá a figura do ex presidente  para avalizar candidaturas ,e, por outro lado, não haverá um partido político ideologicamente identificado com as posições doutrinarias conservadoras. E agora, José? Em quem confiar? A população ficará desconcertada, desprovida de subsídios capazes de qualificar a escolha correta de candidatos, reduzida que foi a acreditar numa disputa política definida  à  esquerda-direita e Lula –Bolsonaro. Olhei para o futuro e não gostei do que vi.

José de Vilhena