Jair
Bolsonaro inelegível. Qual é a jogada?
Inelegível. O ex presidente Jair Bolsonaro
encontra-se inelegível por 8 anos. Nada que surpreenda em tal decisão, de cartas marcadas, do STE. Cancelar Bolsonaro estava planejado, mesmo
antes, da sua eleição. O tribunal decide, desta forma, para cumprir mais uma etapa da estratégia globalista-comunista, cujo objetivo final é estabelecer
o poder de comando da Nova Ordem Mundial
no Brasil. No tabuleiro político,
as pedras se movimentam no sentido de
neutralizar Bolsonaro e impedir oposição
organizada. Este jogo de gabinete iniciou
há 4 anos, quando à portas
fechadas, o judiciário assumiu a missão obscura de impedir fosse criado um partido
Conservador liderado por Bolsonaro, e , em paralelo, utilizando métodos escusos,
impôs a utilização das urnas eletrônicas. A partir daí, o povo ficou impossibilitado
de agir, democraticamente, para modificar o status quae .Sem partido
para identificar uma ideologia comprometida com a solução de suas ansiedades, e
com urnas não auditáveis, portanto, inconfiáveis, politicamente, resta ao brasileiro
das calçadas, identificar Bolsonaro como seu representante diante das
aflições. Eis a razão pela qual o “Sistema
“concentrou fogo sobre Bolsonaro, transformando-o em genocida, racista, machista,
e outras narrativas que tais. Mas, o povo já o tinha na figura de Mito, e nada
mudaria isso. Mito, o ex presidente, aglutinou políticos de todos os matizes,
uns sinceros outros não. Eles – os políticos- garantiam estar com ele
fraternalmente, no intuito de assegurar votos a suas candidaturas. Ao tornar
Bolsoaro inelegível, o “Sistema “ deu o pulo do gato. Nas eleições vindouras, a
comunidade política comprometida com valores cristãos, patrióticos e democráticos,
não terá a figura do ex presidente para avalizar
candidaturas ,e, por outro lado, não haverá um partido político ideologicamente
identificado com as posições doutrinarias conservadoras. E agora, José? Em quem
confiar? A população ficará desconcertada, desprovida de subsídios capazes de
qualificar a escolha correta de candidatos, reduzida que foi a acreditar numa disputa
política definida à esquerda-direita e Lula –Bolsonaro. Olhei para
o futuro e não gostei do que vi.
José de Vilhena
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