sexta-feira, 26 de abril de 2024

O camaleão comunista e seus disfarses. A doutrina marxista, quando surgiu, propunha a ideologia do igualitarismo. A utópica e inebriante sociedade sem classes, que seria alcançada através da luta de classes. Os anos se passaram, e a data de 1850 (manifesto comunista) ficou para trás. O movimento comunista permaneceu sempre ajustando suas táticas às realidades que se modificam através do tempo; Na ânsia pelo poder político, a luta de classes foi descartada. O camaleão comunista mudou sua cor para esconder seus interesses escusos, e desde a última década do século 20, assumiu o papel de defensor piedoso e intransigente do humanitarismo encarnado nos temas que envolvem minorias, os socialmente injustiçados e o meio-ambiente. Usando para tal, os sentimentos de compaixão e culpa, sentimentos que o Cristianismo introgetou na sociedade Ocidental. Financiado pela plutocracia internacional, a quem o comunismo se proclamava inimigo figadal, mas, de fato, parceira de primeira hora, e com o dinheiro da oligarquia plutocratica submeteu a mídia em todas suas linguagens, a partir daí, espargiu o conceito incontestável do politicamente correto. O discurso comunista, nos dias atuais, maneja lutas que transitam no senso comum, dando à multidão o sentimento de que a esquerda existe para defender interesses humanistas. Nesta estratégia, sustenta um permanente lenga - lenga envolvendo temas acerca de racismo, direitos dos povos originais, mulheres, crianças, trans sexualidade, meio-ambiente, liberação das drogas e direitos das pessoas sem isso ou aquilo. O processo acontece não para buscar soluções, mas, isto sim, para mantê-los permanentes. Hipocrisia ativa, a fim de tornar as pessoas comuns, que se imaginando benevolentes, colaboram com as falsas bandeiras. O domínio político esquerdista, de maneira subreptícia, se estabelece, debaixo dum sistema falsamente democrático. Envolvida pela mentira, a população se omite e colabora com o regime que pretende tiranizá-la. O comunismo transformado em vigilante guardião da sociedade justa e democrática. O censor defendendo a liberdade. Todo ambiente escondido pela maquina de propaganda que é a grande Imprensa. O mundo dos cegos, mudos e surdos. Eis a nova ordem que o globalismo da plutocracia – marxista se empenha em implantar. O império dos psicopatas, cujo objetivo é o poder absoluto nas mãos duma casta dirigente garantida por capatazes servis. Ao povo restará a tirania global. Acontecerá tal destino ? O tempo dirá. José de Vilhena

 

O camaleão comunista e seus disfarces.


A doutrina marxista, quando surgiu, propunha a ideologia do igualitarismo. A utópica e inebriante sociedade sem classes, que seria alcançada através da luta de classes. Os anos se passaram, e a data de 1850 (manifesto comunista) ficou para trás. O movimento comunista permaneceu sempre ajustando suas táticas às realidades que se modificam através do tempo; Na ânsia pelo poder político, a luta de classes foi descartada. O camaleão comunista mudou sua cor para esconder seus interesses escusos, e desde a última década do século 20, assumiu o papel de defensor piedoso e intransigente do humanitarismo encarnado nos temas que envolvem minorias, os socialmente injustiçados e o meio-ambiente. Usando para tal, os sentimentos de compaixão e culpa, sentimentos que o Cristianismo introgetou na sociedade Ocidental. Financiado pela plutocracia internacional, a quem o comunismo se proclamava inimigo figadal, mas, de fato, parceira de primeira hora, e com o dinheiro da oligarquia plutocratica submeteu  a mídia em todas suas linguagens,  a partir daí, espargiu o conceito incontestável do politicamente correto. O discurso comunista, nos dias atuais, maneja lutas que transitam no senso comum, dando à multidão  o sentimento de que a esquerda existe  para defender interesses humanistas. Nesta estratégia, sustenta  um permanente lenga - lenga envolvendo temas acerca de  racismo, direitos dos povos originais, mulheres, crianças, trans sexualidade, meio-ambiente, liberação das drogas e direitos das  pessoas sem isso ou aquilo. O processo acontece não para buscar soluções, mas, isto sim, para mantê-los permanentes. Hipocrisia ativa, a fim de tornar as pessoas comuns, que se imaginando benevolentes, colaboram com as falsas bandeiras. O domínio político esquerdista, de maneira subreptícia,  se estabelece, debaixo dum sistema falsamente democrático. Envolvida pela mentira, a população se omite e colabora com o regime que pretende tiranizá-la. O comunismo transformado em vigilante guardião da sociedade justa e democrática. O censor defendendo a liberdade. Todo ambiente  escondido pela maquina de propaganda que é a grande Imprensa. O mundo dos cegos, mudos e surdos.  Eis a nova ordem que o globalismo da plutocracia – marxista se empenha em implantar. O império dos psicopatas, cujo objetivo é o poder absoluto  nas mãos duma casta dirigente garantida  por capatazes servis. Ao povo restará  a tirania  global. Acontecerá tal destino ? O tempo dirá.

José de Vilhena

domingo, 14 de abril de 2024

 


A humanidade transformada em rebanho zumbi.

As pessoas não pensam, elas são pensadas. Li com surpresa e satisfação, esta mensagem afixada no vidro traseiro da cabine de motorista dum micro ônibus lotação utilizada no transporte coletivo, na cidade de Porto Alegre. Compunha o folder para divulgação  duma palestra. Não fui ao referido evento. Mas... Uau! Havia pessoas, naquele ano de 2003, que, igual a mim, percebiam mudanças estranhas no mundo. Parecia claro, o mental das gentes, aqui no Brasil e no exterior, perdia a percepção individual para assumir uma razão programada pelo planejamento estratégico originado, de forma sub repitícia, por um circulo de poder oculto. O cenário do futuro se montava para realizar o previsto nas páginas dos romances “Admirável Mundo Novo”,” 1984”  e “ O Mundo  de 2020” (Soylent Green). Assustadora mistura destas distopias. Claro, eu tinha conhecimento do manejo das multidões através da hipnose, e de que uma mentira muitas vezes repetida acaba por se tornar verdade. Contudo, então, as coisas eram mais complexas, mais amplas e mais cruéis. Comecei a buscar literaturas e vídeos que descrevessem experiências de controle mental. Neste caminho cheguei a Pavlov e seus cães, à Espiral do Slêncio, à Janela de Overton. Bem, as peças do quebra - cabeças foram se encaixando.  E, para levar adiante o que encontrei, tento, numa ágil descrição destes experimentos,  contribuir para o entendimento da sociedade onde estamos imersos. A sociedade das narrativas e dos zumbis contentes. Vejamos. Comecemos pelos Cães de Pavlov. Com os cães, Pavlov realizou o experimento do sinal e recompensa. Através dum sinal luminoso o animal, encontrava ou não alimento disponível, pois bem, quando o padrão de luzes tornava-se aleatório, os cães ficavam confusos, e a seguir tornavam-se indiferentes aos mesmos. O comportamento deixa claro de que, se não é crível acreditar nos sinais coloridos indicando  existência ou não do alimento, vem a indiferença pela sinalização. Homens não são cachorros, mas, como animais gregários, mamíferos de grande porte, compartilham comportamentos. Ora, se narrativas constantes através da mídia distorcem a verdade e não dão o  valor  devido  às pessoas e situações, a partir daí, a indiferença  resultante nos cães pode se transformar em omissão entre os humanos. Eis o tempo onde tanto faz ser ladrão ou um grande professor. Afinal, tudo é relativo. Já disse aqui, neste texto, que o homem é animal gregário,  e esta é a chave para outra condição de controle, pois que, a todo animal que vive em grupo, torna-se fundamental à sobrevivência do individuo, ser bem aceito pelo clã. Quando a mídia expõe massivamente uma narrativa, qualquer  perspectiva distinta desta narrativa assume caráter perigoso  ao individuo, portanto,  o silêncio é uma salvaguarda. Afinal, em boca fechada não entra mosca, eis a Espiral do Silêncio. Ou a opinião oficial conveniente ou o silêncio. Quando há interesse em submeter o ser humano, existem três caminhos: a punição, a premiação e o convencimento de que ele está agindo conforme seus próprios desejos e este é o único sustentável. A janela de Overton, em última instância, é isto. A Janela de Overton, cujo principio  busca estabelecer comportamentos de forma sutil e decisiva. A Janela representa uma visão que, com o tempo, através da  propaganda midiatica e leis, altera convicções individuais e coletivas. Exemplo cabal entre nós  foi o hábito(?) do tabagismo. O ato de fumar, representou elegancia e charme em outros tempos,e passou em poucos anos – através de leis e propaganda depreciativa- em ato condenável e socialmente irresponsável. Aconteceu num processo de aquisciencia  e colaboração da imensa maioria da sociedade. A janela pela qual se enxergava  o cigarro mudou de local. A Janela de Overton. Nos parágrafos anteriores deste texto já foi dito que estes processos de imposição de ordem obedecem ao planejamento de círculos de pensamento  (Thing Tanks ) estruturados em uníssono  para estabelecer uma Nova Ordem Mundial  arribada por ideologias, finanças e burocracias estatais,A nova ordem de intenções obscuras.  Olhe em  volta e veja.

José de Vilhena