Olhar
sobre Porto Alegre
quinta-feira, 21 de julho de 2016
domingo, 17 de julho de 2016
Aprenda a sair da Matrix com Olavo de Carvalho
Observar o mundo e livrar-se da escravidão real e imperceptível à maioria, que o sistema globalista impõe à civilização hodierna. O professor Olavo de Carvalho nos incita ao auto-conhecimento. Conhece-te a tí mesmo e tua alma estará livre. Para aprender a ler é preciso conhecer o alfabeto.
quarta-feira, 13 de julho de 2016
O
Monte Olimpo e Brasília
Na quase centena de artigos, por mim escritos, e
publicados em jornais, sites e blog, jamais abordei assuntos focando-os sobre
pessoas ou instituições. Pareceria panfleto. Nunca. Ative-me, sempre, às
situações. Mas, sem dúvida, tudo tem limites. Quando me chega a notícia de que o
congresso Nacional apressa-se em votar leis, premido pelo recesso parlamentar que
se aproxima, a conduta pessoal de usar minha pena para exprimir reflexões
acerca de momentos históricos, teve de ser revista. Ah! Faz favor, nossos
legisladores estão despegados da realidade e vivem num mundo, talvez, mais
soberbo que os deuses do Olimpo na Grécia Antiga, lá pelo menos, havia Apolo, o
deus amigo da humanidade, com poder de ajuda-la. Nos tempos de hoje, os pouquíssimos
amigos da gente brasileira nas salas do poder, acabam por serem execrados. Todos veem e nada podem fazer contra os
mandos e desmandos de um Executivo e Legislativo, que elaboram e aprovam leis
para desarmar a população sem a mínima preocupação com a segurança da mesma,
impõem pedagogias de ensino despojadas da intenção de educar as gerações vindouras, interferem
nos comportamentos de trânsito veiculares penalizando duramente os condutores mas são incapazes de elevar o compromisso
social dos cidadãos e melhorar as condições de trafego, inventam legislação de
cotas raciais num país onde a miscigenação de raças é um pilar civilizatório, permitem
que a população consuma produtos alimentares de qualidade e consequências imprevisíveis,
criam conflitos de gênero ao invés de trabalhar com naturalidade o tema, estabelecem
desapropriações sem respeitar a propriedade privada usando o nome das
populações aborígenes do Brasil, suportam programas assistencialistas mas não
elevam o patamar de consciência das populações desvalidas, atacam as forças
policiais e protegem bandidos.Ufa! Vamos parar por aí, por falta de espaço e para
não abusar da paciência dos leitores. E, esta casta política segue em impávido colosso,
tiranizando e decidindo o que é bom ou ruim para uma gente em permanente sobressalto,
vivendo no medo dos escravos. Enclausurados
no Monte Olimpo, digo Brasília, se dizem donos do poder justo que eleições
democráticas lhes confere. A bem da
verdade, eleições fraudadas, desenhadas através dum eleitorado sem informação
até urnas suspeitas, passando por partidos políticos factoides. Eles não me
representam. Não representam a Nação Brasileira. Até quando os inimigos da
Pátria manterão seu projeto? Até desbaratá-la?
quinta-feira, 7 de julho de 2016
A
caixa de Pandora Brasileira
Acessar os meios de comunicação no Brasil é folhear
registros da realidade, tomar ciência do estado de barbaridades onde estamos mergulhados.
Diariamente, a convivência sem valores espirituais, estampa o mundo brasileiro.
São crimes contra à vida, corrupção de toda sorte, agressões à natureza,
doença, maldade, ignorância, abandono, tudo mixado num caudal assustador e
extremamente fertilizado na civilização brasileira. Não começou agora este
estado de coisas, cresce há muitas décadas. Mas vamos concordar, foram nestes tempos recentes que suas raízes
encontraram nutrientes poderosos para o desenvolvimento de tamanhas maldições assoladoras
da gente brasílica. O que é feito para acabar com tal tormento? Resposta, projetos
e leis disto e daquilo, elaborados debaixo do manto democrático e humanista. O
manancial da inteligência dos legisladores cria, incessantemente, leis cuja pauta
nunca atinge o foco dos problemas, e outras mesmo, geram novas dificuldades. De tal forma, que sob o
argumento de legalidade institucional (lei do desarmamento, maioridade penal,
leis de trânsito, homofobia, entre muitas), acabam gerando confusão e
injustiça. Letras de legalidade cuja resultante é atingir, para pior, a vida do
cidadão bem intencionado. Ah! E os projetos para auxiliar doentes, escolas,
velhos, desempregados, crianças. Ações que redundam em quase nada, manipulam o
emocional das pessoas, e de verdade, beneficiam àqueles que as instituem.
Estratégia para estabelecer critérios capazes de sustentar uma sociedade
equilibrada, possível de existir sem paliativos coitadistas, nem pensar! Não é
interessante para o poder dirigente. De fato, no Brasil nada é real, a não ser,
a própria insanidade que faz as coisas encontrarem função onde elas não seriam
necessárias. Enquanto o País Tropical não se der conta das suas mazelas, viverá
como o cachorro que tenta morder a própria cola. Em círculo vicioso. Existirá sob
intensos sobressaltos da insegurança, tragédias, solidão e desesperança. Ficará paralisado entre lágrimas e zum-zum-zum
indignado. Iludido com a farsa de eleições, onde o sufrágio universal é vendido como democracia (venda de gato por
lebre). Neste cenário republicano, persiste o discurso de que será possível construir
uma nação feliz, prospera e soberana. Enquanto isso, lágrimas e ranger de
dentes. Me engana que eu gosto.
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