sexta-feira, 2 de setembro de 2016
Aretha Franklin, racismo e a estratégia da cizânia
Adoro Blues e Jazz, atrevo-me a dizer que conheço
razoavelmente bem estas duas expressões musicais, nascidas e criadas nos EUA.
Pois muito bem, os grandes artistas desta musica são homens e
mulheres negras estadunidenses. Faz poucos dias, recebi uma postagem, via face
book, apresentando um show de Aretha Franklin (adoro, maravilhosa), onde era
feita citação à magnifica interpretação como prova cabal que o racismo pode
ser vencido. Ah! Faz favor, isto é misturar alhos com bugalhos. Dramatizar o
racismo, nos dias de hoje, soa como ridículo e ofensivo, parece-me, isso sim,
que este tipo de referência, faz parte de uma estratégia cuja pedra angular é gerar
a cizânia. Desta forma, é alardeada, massiva e maciça, propaganda para criar
antagonismo entre brancos e negros, velhos e moços, pobres e ricos, heterossexuais
e homossexuais, pais e filhos, mulheres e homens, aborígenes americanos contra
europeus, esquerda e direita, por aí vai. Deve haver razão para tal estratégia.
Será dividir para triunfar? Triunfar sobre a multidão enlouquecida pelo medo,
pela culpa do politicamente correto, pavimentando, desta forma, o caminho que
levará a uma sociedade de siderados, cuja vida tornar-se-á a miséria reducionista
do comunismo que utiliza as pessoas como meros entes destinados a produzir,
consumir e reproduzir. Surgirá, por fim, uma Nova Ordem Mundial, onde somente
uma oligarquia, poderosa e rica, possuirá direito de decidir aquilo que deve ou
não ser feito. Isto, se a humanidade se mantiver indiferente. Contudo, é bom lembrar: não é possível
enganar todos o tempo todo. De minha parte, está estória de propagar cizânia já
encheu as medidas. Eu fora.
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