Donald Trump
enfrentou e enfrenta campanhas demolidoras de sua pessoa e programas de
governo. Não sem razão. O presidente Republicano transformou-se em pedra no
caminho da agenda globalista. A mídia global divulga de forma tendenciosa suas
palavras e gestos, no intuito de demonizá-lo. No mesmo sentido, as ditas
minorias oprimidas são utilizadas em protestos frenéticos. Mas, Trump é homem
inteligente, poderoso e conhece a malícia humana. Mais, sabe o jogo dos
globalístas. Atrás da porta, onde poucos
veem, existem interesses de poder e lucro intentados a conduzir ditatorialmente
a civilização humana. O presidente Trump será apresentado como intransigente de
uma incompreensível postura diante do aquecimento planetário e a consequente alteração
climática na Terra. Afirmam que Trump diz tratar-se de uma farsa tal situação,
quando de fato, ele se recusa a diminuição radical das emissões de gases do
efeito estufa imputada apenas sobre os EUA. Ora, a mudança climática é um fenômeno
real, quem acompanha e estuda a questão sabe ser irrefutável o aumento da
temperatura média da atmosfera terrestre e também conclui não tratar-se de um fenômeno
natural. Está aí a mão do homem. Mas, porquê China e Índia não sofrem pressão
igual para reduzir suas emissões de gases estufa? Será porque os grandes
interesses industriais e comerciais da globalização ficam mais lucrativos e
confortáveis utilizando a mão de obra destes dois países? E, paralelo, arrefecem
a economia e a influência comercial e política dos Estados Unidos? Os mesmos grupos preparam campo para criação
de imposto sofre o ar (créditos-carbono). Tudo muito bem encaixado para ser
mera coincidência. O presidente americano está certo, ele trabalha por sua
nação. Não assina tratados, que a médio e longo prazo, venham prejudicar seu
país. Entendam, o aquecimento global é real, suas consequências através das
mudanças climáticas podem ir de pontualmente traumáticas até desestruturação socioeconômica
de largo espectro. Perpassarão as áreas econômicas, sociais, ecológicas, psicológicas.
Poderá levar-nos a um estado de guerra. Urge, portanto, encontrar uma solução
capaz de, no mínimo, abrandar o desastre anunciado, para isso, é preciso
trabalhar com sinceridade. Cartas sobre a mesa, sem esconder o jogo na manga.
Quando o interesse é fingido, a coragem para desmascarar a hipocrisia, mesmo
que pareça incompreensível e maliciosa, é fundamental. Donald Trump tem razão
em não submeter-se.
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