Temer, Dilma.
Golpe contra quem?
terça-feira, 26 de dezembro de 2017
quarta-feira, 6 de dezembro de 2017
A eleição de Donald Trump foi um alento
para a humanidade, chegou à presidência dos Estados Unidos encarando campanhas
sórdidas, acusadoras das mais abomináveis posturas. Racista, homofônico,
detrator de mulheres, belicista, entre outras atrocidades. Enfrentou os
globalistas e a mídia controlada por eles. Venceu tudo e todos. Quem não está cego sentiu um sopro de energia
na luta para deter as forças totalitárias que perseveram para instar a agenda globalista.
Trump, marcou o primeiro ano de seu governo por compromissos de campanha e,
apesar dos esforços em contrário, a situação interna do país vem melhorando. Seus
inimigos, então, mudaram o raio de ação e passaram a mover as pedras fora das
fronteiras norte-americanas. Iniciaram, imputando-lhe responsabilidade única na
ameaça do aquecimento global, posteriormente, o puseram sob a tensão de guerra
contra a Coréia do Norte. Ele tem lidado bem com tais desafios, mostrando não ser
o demônio apocalíptico que lançará a humanidade na hecatombe. Agora, contudo, penso que Donald Trump está
prestes a cometer grave equívoco: estabelecer a embaixada Norte Americana em Jerusalém.
Num mundo em turbulência, onde grande parte tem como força motriz o terrorismo
islâmico, tal fato, será o sopro que impulsionará o terror. Jerusalém é uma
cidade santa, as três religiões monoteístas a veneram, quanto mais ela se
mantiver livre e acessível aos três cultos, mais paz teremos no mundo. É a
capital espiritual dos judeus e de Israel, que assim seja, porém, é mister
respeitar outras tradições a ela ligadas. Não há necessidade de transferência
administrativa do Estado de Israel para lá. Presidente Trump, não acenda o
estopim que fara o mundo mais instável, não caia na armadilha que isolará e
nutrirá rancor contra Israel e Estados Unidos e, via de consequência,
aprisionará todas as nações do mundo no ódio e insegurança. Não faça o jogo do
globalismo cuja intenção é destruir o nacionalismo dos EUA e Israel, ato final
para implantar uma ditadura global.
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