quarta-feira, 6 de dezembro de 2017

Imagem relacionadaDonald Trump e a embaixada em Jerusalém

A eleição de Donald Trump foi um alento para a humanidade, chegou à presidência dos Estados Unidos encarando campanhas sórdidas, acusadoras das mais abomináveis posturas. Racista, homofônico, detrator de mulheres, belicista, entre outras atrocidades. Enfrentou os globalistas e a mídia controlada por eles. Venceu tudo e todos.  Quem não está cego sentiu um sopro de energia na luta para deter as forças totalitárias que perseveram para instar a agenda globalista. Trump, marcou o primeiro ano de seu governo por compromissos de campanha e, apesar dos esforços em contrário, a situação interna do país vem melhorando. Seus inimigos, então, mudaram o raio de ação e passaram a mover as pedras fora das fronteiras norte-americanas. Iniciaram, imputando-lhe responsabilidade única na ameaça do aquecimento global, posteriormente, o puseram sob a tensão de guerra contra a Coréia do Norte. Ele tem lidado bem com tais desafios, mostrando não ser o demônio apocalíptico que lançará a humanidade na hecatombe.  Agora, contudo, penso que Donald Trump está prestes a cometer grave equívoco: estabelecer a embaixada Norte Americana em Jerusalém. Num mundo em turbulência, onde grande parte tem como força motriz o terrorismo islâmico, tal fato, será o sopro que impulsionará o terror. Jerusalém é uma cidade santa, as três religiões monoteístas a veneram, quanto mais ela se mantiver livre e acessível aos três cultos, mais paz teremos no mundo. É a capital espiritual dos judeus e de Israel, que assim seja, porém, é mister respeitar outras tradições a ela ligadas. Não há necessidade de transferência administrativa do Estado de Israel para lá. Presidente Trump, não acenda o estopim que fara o mundo mais instável, não caia na armadilha que isolará e nutrirá rancor contra Israel e Estados Unidos e, via de consequência, aprisionará todas as nações do mundo no ódio e insegurança. Não faça o jogo do globalismo cuja intenção é destruir o nacionalismo dos EUA e Israel, ato final para implantar uma ditadura global. 

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