segunda-feira, 30 de julho de 2018
Campanhas massivas de vacinação e
os segredos por detrás delas
Nos dias atuais, remontando todo o
tempo do século 20, não basta tomar conhecimento dos acontecimentos, antes
disso, é preciso desvelar os segredos que os tornaram realidade. Neste contexto,
é necessário investigar a gigantesca onda de vacinação lançada sobre a
humanidade e, particularmente, na população brasileira. Será que Bill Gates e a
ONU nos amam e estão preocupados com nosso bem estar? Não creio, penso que as
campanhas massivas de vacinação sejam a manobra de segurança sanitária para a
etapa, já preparada e em andamento, da migração de grandes multidões humanas
através do planeta. Seria desastroso se nesse processo fossem disseminadas doenças
pelos quatro cantos do mundo. Epidemias arrasariam sociedades. Clássico exemplo
disto encontramos no contato do aborígene da América com o homem europeu. A
migração de imensos contingentes humanos é parte do plano que objetiva acabar com
nações e seus interesses nacionais. Eliminar nacionalidades é princípio filosófico
e necessidade para implantar o governo mundial pretendido pelos Globalistas. Não entro no mérito da eficácia das vacinas,
contudo, posso assegurar: a estratégia da vacinação induzida, reafirma e amplia
o poder e autoridade da ONU e se apropriará de importante quinhão dos recursos governamentais
dos países (dinheiro do cidadão comum), em prol da indústria farmacêutica. Gloria Mundi sic transit.
quarta-feira, 25 de julho de 2018
Ecologia, canudinho plástico e legislação.
A compreensão do ambiente onde vive é, para o homem, tema de
fascínio e reflexão. Os antigos Gregos buscavam filosoficamente tal sentido, há
2500 anos. Mas, foi após a 2ª guerra mundial que a civilização humana teve em
suas mãos a capacidade tecnológica de impactar de forma chocante a ecologia
terrestre. Rachel Carson em seu livro “A Primavera Silenciosa (1964) e Vance Packard –“ A Estratégia do Desperdício” (
1965) registram intelectualmente este
choque. Os produtos químicos lançados na Natureza e a sociedade do consumo
crescente e descartável modificaram de maneira devastadora a relação Ser
Humano-Ambiente. O Brasil, pais continente de riquezas naturais imensas e
sociedade com modernas tecnologias disponíveis, encontra-se na linha de frente para
enfrentar o desafio da moderna Esfinge: encontrar a equação que sustente, em
equilíbrio, ambiente natural preservado e interesses econômicos representados
pela produção industrial e agrícola. Pois bem, ao invés do pensamento
estratégico, a gestão de governo do Brasil está ocupada em banir o canudinho plástico.
Sim, aquele mesmo das festinhas infantis e dos refrigerantes bebidos em lanchonetes.
Claro, cada detalhe é importante e faz diferença, contudo, tramitam ou já foram
aprovados no congresso em Brasília projetos de alto impacto sanitário e político.
Reparem, agora é lei, produtos que contenham elementos transgênicos na sua
composição não precisam rotulagem, o que é, no mínimo, falta de transparência
no consumo alimentar dos cidadãos. Antidemocrático sem dúvida. Continuem
prestando atenção, pois está tramitando projeto de lei para facilitar o uso de
agrotóxicos no País, dispensando análises mais apuradas de suas características
e consequências e, como gran finale, há um projeto de lei no sentido de
burocratizar e dificultar a comercialização de produtos de origem orgânica.
Como de hábito, tais projetos são apresentados sob capa de avanço legal para
aumentar a capacidade produtiva alimentar e dar segurança aos consumidores
finais. A Verdade contudo está muito distante, a Verdade é que se procura
entregar nas mãos das grandes corporações da agroindústria a capacidade de
controlar a alimentação da humanidade. Poder e dinheiro. E o Brasil é o País
laboratório. Alô, alô. Testando.
sábado, 7 de julho de 2018
O quê acontece com
o Futebol Brasileiro
Há 40 anos, as crianças jogavam bola nas ruas e o futebol de
várzea reunia gente de todas as classes sociais em muitíssimos times amadores e
torcedores. O mundo mudou, mudou o Brasil e as ruas foram ocupadas por carros e
malfeitores, os campos de várzea desapareceram pela ocupação imobiliária, acontecimentos
decisivos para redirecionar o esporte bretão nas terras brasilis. A habilidade
natural com a bola, desenvolvida na liberdade das peladas e a consequente alegria
de brincar no esporte desapareceram, acabou a integração de jovens em condições
sociais dispares, já que a prática do jogo foi condicionada à escolinhas e
categorias de base dos grandes clubes ou empresas formadoras de jovens atletas.
E foi isso, o Futebol perdeu o lúdico e virou negócio. O globalismo tornou-o
uma área de investimentos e lavagem de dinheiro. Neste espaço, muita gente
ganha dinheiro e prestigio, entre elas, os futebolistas profissionais, carreira
sonhada e fantasiada por meninos pobres sem outra saída para o destino duma
vida financeira precária. Perspectiva cruel, onde o resultado pretendido só é
alcançado por reduzida minoria. Tal realidade na sociedade brasileira, fez com
que a nossa prática futebolística perdesse a intelegêntia e a habilidade física, predicados substituídos pelas
táticas exigidas na época errada de formação, o preparo físico, a ofuscante ambição
de ganhar dinheiro e holofotes Assim,
num ambiente assentado sobre estes valores e, envolvido por mitos criados por uma mídia esportiva conivente com a
situação e moldada no politicamente correto, o resultado não poderia ser outro:
o futebol brasileiro mediocrizou-se, tonando-se apenas mais um no picadeiro do
circo Global. Portanto, quando sofremos
reveses acachapantes, buscar as razões nos erros do treinador, performances
ruins deste ou daquele atleta, não passa de elucubração estéril cuja resultante é criar mais e mais entretenimentos
no show.
terça-feira, 3 de julho de 2018
Nova Ordem
Mundial, o comunismo e a direita
O poder dos Globalistas não tolera oposição à implantação da
Nova Ordem Mundial. A saída Britânica da Comunidade Europeia, o crescimento da
direita nacionalista na França, Alemanha, Holanda, preocupa-os sobremaneira. Desencadeou, no caso do Briexit ameaças de
grandes dificuldades econômicas aos britânicos, nos países onde a direita
avançou eleitoralmente eles colaram a esta corrente o Nazismo, a fim de inocular
nas populações as repulsivas lembranças subjacentes em povos que sofreram
duramente com autoritarismo, violência e intransigência do regime nazista. Nos EUA, acusaram Donald Trump de ser o anjo
do Armagedon e barão do retrocesso civilizacional. Foram campanhas titânicas e
cruéis, a NOM dispõe de finanças inacabáveis, é dona da mídia e manipula
milhões de zumbis úteis. Aqui, no Brasil, aproximam-se as eleições majoritárias
e legislativas. A candidatura de Direita aparece e cresce incendiando um braseiro
invisivel que aguardava o momento de se fazer chama. Na sociedade brasileira,
alusões nazistas e caos econômico não encontram eco de repulsa na população,
afinal, nunca houve confronto com a ideologia nazista nestas plagas e caos econômico
faz parte do dia a dia da vida do brasileiro. Homofobia, racismo, guerra de gênero
não cola na sociedade miscigenada, tolerante e conservadora do Brasil. A Direita
propõe ordem, segurança, valores morais, preocupação com a educação,
faltando-lhe apenas uma visão mais criteriosa para com o meio-ambiente. Neste
confronto entre comunistas e conservadores, resta ao poder comuno-globalista,
como arma, associar a direita à Ditadura Militar, satanizando o regime militar através
do vetor midiático que espalha ter sido um tempo de morticínio e torturas
barbaras com mortes e suplícios em profusão, mentira ameaçadora para amedrontar
a multidão. Irão mais adiante, propagandeando a entrega através das
privatizações, de grandes empresas estatais –que os governos esquerdistas-
implodiram e agora, num cinismo habitual, tratam de defender com inaudito
patriotismo. Pequena pausa para rir. Claro, os globalistas apresentarão seu
candidato à presidência, ele ou ela deverá mostrar a postura de ponderação e equilíbrio
democrático. Homem ou mulher de centro, que na verdade continuarão a
implementar as políticas da agenda da Nova Ordem Mundial. Rolem os dados sobre
a mesa, senhoras e senhores.
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