
A
estrutura Globalista- comunista, uma ideia de opressão.
Talvez você não acredite, talvez pareça impossível
de ser real, mas, mesmo assim, saiba que é verdadeiro. Existe, sim, um
movimento para implantar uma Nova Ordem controlada por um governo mundial. O
palco desta peça começou a ser montado ainda na revolução Francesa em 1789,
quando a alta burguesia mercantilista comandou o processo que iria pôr fim ao
sistema monárquico e enfraquecer a Igreja Católica que o acreditava na Europa.
Napoleão Bonaparte, numa segunda etapa do processo, entre os anos de 1796 e
1816, a manu militari, depôs as monarquias hereditárias na Europa. E, no ano de
1845, Karl Marx lança o manifesto comunista, conclusão de um trabalho
financiado por alguns banqueiros e previsto para ser a base doutrinária duma
nova sociedade onde o Estado a tudo determina, controla e provê, compensando o
autoritarismo com a promessa de igualar a todos. O regime comunista, deus e
demônio, entre os homens reinaria. Para isso, é fundamental eliminar interesses
nacionais. O pretendido governo mundial exige o fim dos impérios regionais
nacionalistas e, não foi outra a razão de haver sido deflagrada a 1ª Guerra
Mundial (1915- 1919). Quando este conflito termina, 20 milhões de pessoas
haviam morrido e com elas desapareceram o Império Alemão, o Império
Austro-Húngaro, o Império Otomano, o Império Russo. A Rússia, no final da guerra, estava convertida numa república socialista arrastando consigo outros pequenos países, forjando a
União das Repúblicas Socialistas Soviéticas. Oportunamente, desta carnificina,
emergiu a criação da Liga das Nações. O objetivo estava a caminho e dentro de breve tempo o epilogo estratégico previsto para a 1ª Guerra,
surge na forma de uma 2 ª Grande Guerra Mundial (1939-1945). Encerrada a segunda
Guerra, sessenta milhões de pessoas haviam morrido e a metade da Europa
ocidental foi submetida ao regime comunista, exausto o Império Britânico desabou.
No extremo Oriente, a China envolveu-se numa guerra interna que a levou ao
comunismo em 1948 e o Império Japonês sucumbira. O mundo mudou rapidamente após
1945, quase 50% da população do planeta passou a viver sob regime comunista, as
tecnologias disponíveis desenvolveram-se espetacularmente e a ONU, cujo embrião
foi a Liga das Nações, nasceu. Neste novo cenário, a Organização das Nações
Unidas dá a última palavra em todas as questões geopolíticas, a tecnologia alcança
a capacidade de tornar o planeta uma aldeia e o comunismo governa metade da
população mundial, Surge uma Guerra Fria entre Capitalismo e Comunismo, na
verdade a chave de segurança para não falhar o plano pretendido de implantar o
Marxismo como base da sociedade global. A sociedade de economia comunista é
inviável, teria de ruir. E ruiu. Contudo, é possível mantê-la operando num
mundo com um único comando onde os meios de produção sejam fiscalizados pelo
Estado e o Estado sirva a interesses e negócios meta capitalistas dirigidos
pelo poder Globalista (Banca financeira Internacional, Corporações
transnacionais e fundações globais de diversos matizes). Bem, estabelecer uma
civilização que iguala os desiguais, desconsiderando talentos e esforços, só é
possível sob um regime de força. É para isso que servem governos comunistas.
Impor obediência a uma ditadura Global. A China hodierna é exemplo cabal desta estratégia.
A Era de guerras entre pretensos interesses capitalistas e comunistas, acabou.
Agora há a bandeira da democracia e república. É o que todos respeitam e
almejam. As diretrizes são elaboradas nos gabinetes da ONU. Tudo perfeito e maravilhoso. Os governos dos
países são eleitos democraticamente e obedecem com fervor às decisões emanadas
do parlamento mundial. Porém, há um detalhe nunca referido: Que
representatividade há nestes governos?
São eleitos num sistema onde a população é mantida sem educação, informação,
cultura e formação honrada dos cidadão e cidadãs. Consideradas nestas condições,
a república e a democracia são farsas cujo desiderato é entregar o poder de conduzir
sociedades nas mãos de oportunistas organizados. Dentro desta linha de
raciocinio, as organizações comunistas infiltram-se no Estado, na mídia, no
convívio social, nas instituições religiosas e, paulatinamente, assumem o
controle da civilização que o marxismo promete, já que neste processo de busca
do poder, todas as tradições são destruídas. Família, pátria, propriedade
privada, interesses nacionais, história e cultura, tudo é retificado e
reapresentado pela Nova Ordem imposta através de políticas de Estado. E quem
estabelece as políticas de Estado? Os políticos. E quem compra e vende
políticos? Homens e corporações poderosas. Assim, tudo girará em torno da
vontade única que financia o empreendimento e ,daí, virá o governo mundial,
constituído por uma oligarquia globalista . O regime político comunista irá
impor as decisões do governo Globalista, num papel de feitor cuja recompensa é
a boa vida. Ao povo, restará a condição de escravo resignado. Será possível fazer
um corte vertical na civilização humana global e visualizar no topo os divinos
de onde vem dinheiro e ideias, abaixo deles os feitores comunistas e na base
desta estrutura os zumbis. Talvez para sempre.
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