Jair Bolsonaro assumirá, mesmo que uns não queiram.

As vésperas da posse presidencial de Jair Messias Bolsonaro, a grande imprensa dedica-se a publicar pautas referentes ao pagamento com desconto do IPTU, IPVA reduzido para motoristas sem multas, vendas natalinas, queda do IBOVESPA e Indulto de final de ano para apenados. Nas telinhas da Tv, as mesmas baboseiras de sempre, com apresentadoras de semblante triste trajando preto. No rádio, as enfadonhas notícias das contratações – realizadas ou não- dos jogadores de futebol. O País está diante de um acontecimento histórico, estabelecido pelo povo nas urnas na expectativa de causar uma inflexão na linha descendente que desbaratava a sociedade num mar de corrupção e malicia. O governo, agora empossado nas terras brasilis, refletir-se-á na existência individual e nos destinos da civilização brasileira, e serão seus resultados influenciadores no futuro da humanidade. Diante destes fatos tremendos, a mídia brasileira aliena e sidera a população, fazendo-a acreditar que sua existência está limitada a pagar impostos, temer a economia, amedrontar-se diante de bandidos e desfrutar diversões baratas. A que serve a Mídia e quem a controla? Bem, isto é assunto para outro momento. Por enquanto, é suficiente perceber tratar-se ela, a mídia, a principal ferramenta para montar o mundo opressivo da agenda planejada à humanidade pelo globalismo comunista. Vida de gado povo feliz. 
JR Vilhena

O Pacto de Migração da ONU e o Brasil.

 Houvesse apenas um motivo, e sabemos que foram inúmeros, para eleger Jair Bolsonaro presidente do Brasil, asseguro, seria a não assinatura do Pacto de Migração, elaborado pela ONU. O governo federal, a ser empossado no próximo janeiro, não será signatário de tal acordo. Esta postura, creiam, salva a nação brasileira do desaparecimento. Não há exagero, tratar-se-ia duma questão de tempo. Dos sub-reptícios escritórios da ONU saem as sombrias estratégias globalistas no propósito final de estabelecer o governo mundial único, onde o comando será estabelecido na ONU, que ditará ordens aos países dirigidos por regimes comunistas. O poder globalista decidirá, a Assembleia das Nações Unidas indicará o que fazer e o partido comunista internacionalista imporá à população. Nesse sentido, a implantação do referido pacto é importante passo para acabar com os interesses nacionais. Não precisa ser muito arguto para entender que nesse processo os países acolhedores de imigrantes, ao serem obrigados, conforme o texto do pacto, a aceitar qualquer estrangeiro desejoso em viver dentro de suas fronteiras, proporcionando a ele todas as benesses sociais disponíveis aos nativos e permitindo aos imigrantes manter e conviver dentro das suas tradições morais e sociais, traria rapidamente conflitos sociais e degradação ambiental.  A par disto, vem a depauperação econômica do Estado, lançado à despesas muito maiores (escolas, saúde, segurança, moradias). Mas não é tudo. Governos nacionais, que não tenham controle sobre a demografia do país , perdem a autonomia. Por que tudo isso? Ora, a intenção é criar o conflito, rearranjar a ocupação e utilização dos espaços no planeta num mundo sem fronteiras, sem tradições regionais, com uma história reescrita, submetido ao socialismo real controlado pela ética e estética comunista obedecendo, hipócrita e subserviente, ao governo mundial. A geleia geral. Talvez a providência tenha ajudado quando possibilitou a ascensão do próximo presidente brasileiro.

       

 Os bebes transgênicos da China

Notícias chegam da China dando conta de que um grupo de cientistas editou –este é o termo- duas crianças gêmeas com o DNA geneticamente modificado através da tecnologia desenvolvida pela transgenia. Frisson na comunidade mundial. Verdade, mentira?  O governo chinês desmente o fato, óbvio, tal realização não pode ser oficialmente reconhecida. A mim não surpreende o acontecimento de tal choque, digo mesmo que já aguardava sua realização. Transgenia em humanos. Ora, se o procedimento de alterar geneticamente plantas e animais (há vacas que produzem leite humano) é pratica corriqueira e estabelecida na nossa civilização porque não estaria acontecendo com seres humanos? Ética? É esperar muito da humanidade desdenhosa de valores da honra. Mais impactos virão, pois , em algum momento, a engenharia genética será capaz de produzir embriões humanos tecno geneticamente modificados e a seguir desenvolvê-los em laboratório  para, por fim,  cloná-los . Haverá sobre à terra, então, a fantasia que Mary Shelley, guardadas as diferenças devidas, vislumbrou no romance Frankenstein. Estes novos seres poderão ser usados como instrumentos de guerra, dominação e trabalho servil ou estabelecer seres transumanos com inteligência e condição biofísica superiores. Até alcançar estes resultados, as experiências justificar-se-ão na busca de melhores condições de saúde para a raça humana. Parece fantástico? Bem, então demonstre que não será feito.

JR Vilhena

Meio ambiente e economia num governo conservador

Na montagem do governo federal, que assume em janeiro de 2019, houve a ideia de fundir o Ministério da Agricultura com o do Meio Ambiente. Felizmente não aconteceu. Provavelmente teria sido um desastre, à curto ou médio prazo acabaria por detonar crise na gestão do presidente Bolsonaro. Economia e Ecologia tratam assuntos difíceis de serem conciliados, afinal, ordenar a casa (na raiz grega:oikos+nomus) de acordo com necessidades, e respeitar a lógica desta casa (na raiz grega:oikos+logos), é tarefa sutil que demanda conhecimento, altruísmo e estratégia. A visão econômica, analisando aqui só o agronegócio e todas suas demandas, transita numa rota de colisão com a preservação do ambiente natural representado pelas florestas, cursos d’água, biomas. É difícil, porém necessário, encontrar a equação onde quando um lado ganhe o outro não perca. Complicado, não? Mas, essencial. A economia está umbilicalmente ligada à ecologia, a prosperidade por ela criada, advém da utilização de riquezas disponibilizadas pela Natureza. O processo econômico sustentável depende dum ambiente ecológico harmônico e dinamicamente regenerável. Quando este princípio não é obedecido, torna-se questão de tempo a ruína da cadeia produtiva. Na história encontra-se o testemunho de civilizações desaparecidas por não assimilarem esta sentença. Portanto, Ministério da Agricultura e Ministério do Meio Ambiente devem trabalhar reduzindo conflitos e potencializando sinergia, buscando o melhor para o Brasil. Progresso sim, mas num ambiente sustentável em todos os matizes. Num governo restaurador de valores, o prestigio dum Ministério do Meio Ambiente é fundamental. Lembremos que todo ecologista é, por definição, um conservador.