terça-feira, 2 de abril de 2019


Resultado de imagem para figura com as bandeiras de Israel e Brasil juntasBrasil e Israel, tudo nos aproxima

O Brasil vai estabelecer escritório comercial em Jerusalém, na agora definida capital administrativa de Israel. Eu pergunto: E daí ? Que grande tragédia isto representa? Convenhamos, tal fato impõe êxodo de populações, impede a prática de alguma religião?  Não? Bem, então, sob sua administração, Israel estabelece a capital do país onde desejar. E, o Brasil como Estado soberano, mantém as relações com Israel no nível que bem quiser, ninguém tem nada a ver com isso. Os brasileiros não desmerecem os árabes ou o Islã, porém quem decide os interesses da nossa nação são os brasileiros. Ah! O Brasil será prejudicado comercialmente, mas a política externa de um país não pode ser pautada pela venda de comodites ( o que vem sendo a prática nas últimas décadas) , O Brasil não é um armazém. As relações externas orientam-se por perspectivas muito alem do compra e vende.  Ora, é bom que todos saibam, a ligação do Brasil com os Judeus é histórica e se inicia no surgimento do grande império Português onde os Judeus estruturaram a base financeira e comercial daquele país que nos legou o Brasil de hoje. Nestas terras tropicais, os cristãos novos ou cripto judeus tiveram marcante atuação nas artes e ofícios. E o Brasil retribuiu, contribuindo no trabalho de fundação do Estado de Israel, cujo epilogo guardado nas páginas da História  foi a presidência de Osvaldo Aranha na assembleia Geral da ONU quando reconhecida a existência do Estado Hebreu. Aproximar-se de Israel, para o Brasil, é caminho natural, não desmerece povo algum e nem desfaz amizades com países islâmicos. A história será escrita sem que interesses ocultos dirijam Brasil. O cinzel judaico ajudou a dar forma ao Brasil. Israel será valioso  parceiro intelectual, cultural, espiritual e comercial. E, é provável que numa política conciliadora o Brasil possa ajudar, em muito, a diminuir as tensões no Oriente Médio. O resto é política que visa tornar a nação brasileira joguete de interesses globalistas.

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