sexta-feira, 3 de maio de 2019

      
O presidente Jair Bolsonaro durante cerimônia de posse do ministro da Educação, Abraham Weintraub, no Palácio do Planalto — Foto: Fátima Meira/Futura Press/Estadão Conteúdo Farsantes não devem ser levados a sério

 Quem não usa de má fé percebe, facilmente, a persistente campanha, por parte da mídia e deserdados intelectuais do regime esquerdista prevalente no Brasil pelos últimos 25 anos, contra todas as ações desenvolvidas através do recém eleito governo Jair Bolsonaro.  O tema, no topo da onda, é acerca do novíssimo Ministro da Educação, que declarou pretender colocar outro viés de investimento nos cursos da área social, em última instância significa reduzir vagas nos cursos de sociologia e filosofia. Ah! O mundo veio abaixo, o Ministro foi adjetivado dos mais detratores adjetivos. E, eu me pergunto, onde estavam estes cultos e patrióticos críticos quando um ex-ministro da educação- candidato à presidência da república nas eleições de 2018- distribuiu cartilha gay nas escolas do ensino fundamental e médio, e pretendia instalar máquinas fornecedoras de camisa de Venus nelas? Onde estavam tais pessoas quando o regime esquerdista transformou as universidades em fábricas de diplomas? Onde estavam quando num processo de engenharia mental, eufemisticamente passaram a chamar o nível universitário de 3º grau?  Onde estavam quando foi implantado a formação universitária por correspondência? Onde estavam quando o sistema educacional brasileiro transformou-se num dos piores do mundo, produzindo legiões de analfabetos funcionais? Onde estavam?
Muito bem faz o Ministro da Educação. Nenhuma falta nos fará estes cursos de araque. Repito: araque. O importante e estratégico ,agora, é valorizar e priorizar cursos na área tecnológica, criando massa crítica  capaz de sustentar o real desenvolvimento e independência do Brasil.
JR Vilhena                                                                       

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