quarta-feira, 8 de maio de 2019

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O Brasil, os Generais e Olavo de Carvalho

Enquanto nas redes sociais discute-se as lagostas e  vinhos dos banquetes do STF deixando o homem da rua  espantado -ou não- com este deboche oficial, fatos decisivos vão acontecendo na estrutura do governo Federal, fatos estes, que pouco a pouco, refreiam as mudanças prometidas e desejadas para o Brasil. Sub-repticiamente, forças político partidárias, altas instâncias do Judiciário e Mídia, trabalham para paralisar, e desta forma desacreditar, o governo Bolsonaro. Pretendem alcançar o objetivo no prazo de um ano. A tal plano insidioso destas organizações, encaixam-se, ainda que sem intenção, militares de alta patente que estão no governo. Sinto-me à cavaleira, pois antes das eleições, recomendei que o então candidato Jair Bolsonaro estabelecesse em torno de sí, um círculo Militar e Civil, que na condição de conselheiros e informantes, pudessem deflagrar uma poderosa onda de mudanças necessárias à sociedade brasileira. Não por minha influência, assim foi feito. Infelizmente, tem havido turbulência entre generais e civis. Neste ponto há que esclarecer os porquês. Ora, o militar é homem de cultura profissional e é, para ele, difícil compreender as artimanhas da política, ainda mais considerando-se o cenário no Brasil. O perfil do homem de armas no Brasil está profundamente formatado pela doutrina positivista, assim, ele crê na fé da missão sublime a ser cumprida com técnica , honesto e dedicado trabalho para encontrar o bem estar  do homem. Mas, esta configuração mental está muito distante do mundo político. Muito distante. Com  a perspectiva idealizada por Comte, generais do alto escalão de governo, dão declarações antagônicas ao complexo processo de estabelecer o  governo conservador, recém eleito. E, ainda impregnados dum complexo de culpa, incutido nas Forças Armadas após o Regime Militar, sentem-se completamente submetidos às instituições constitucionais – elaboradas com revanchismo e oportunismo-, de tal forma que são incapazes de dizer um ai sobre atitudes do Judiciário ou Legislativo. Querem ter postura cavalheiresca, não estando entre cavalheiros.  Por enquanto, não perceberam que o inimigo é esperto, fluido e invisível. E , mais, entraram em conflito contra um filosofo, que com seu trabalho levantou  a Nação brasileira contra o Golpe Jacobino-Globalista preparado na intenção de impor o comunismo no Brasil. Nestes dias, vivemos uma revolução contra o antigo regime e uma revolução se faz com filosofia, intelecto e espirito. Eis a gênese organizadora do movimento conservador, nacionalista e anti-globalista, cujo líder inconteste é Olavo de Carvalho. Se os generais não compreendem isso estão perdidos na batalha, tentando servir a dois senhores. Ágora, é a hora da humildade, procurar entender o que não está entendido, recolher as vaidades e alinhar as forças para lutar contra as hostes vermelhas dos capatazes fanáticas, incumbidos pela Nova Ordem dos Oligarcas Globalistas para implantar suas inconfessáveis intenções.
 JR Vilhena

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