sexta-feira, 27 de dezembro de 2019

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IPTU, tributação sobre a propriedade

Inicia o ano de 2020, e com ele, a rotina da saraivada de impostos que assola a população do Brasil. Em Porto Alegre, o precursor das hordas dilapidadoras dos bolsos, já bate – invade- nossas portas, o draconiano IPTU (Imposto Predial e Territorial Urbano). Desta vez, chega aumentado em sua importância pecuniária. Atualização da Planta de Valores do Município, argumentam os burocratas. A população -no marcante traço do egoísmo nacional-, só é capaz de exclamar: O meu imposto está muito caro! O meu IPTU é um absurdo! Contudo, ninguém – ou quase ninguém- ousa questionar o quê ele significa na existência dos moradores urbanos. Como sempre, há, por meio do Estado (município, no caso) a justificativa de tratar-se dum esforço para melhorias. Acredite se quiser. Bem, para começo de conversa, por definição, algo com justo intuito jamais seria representado pela palavra Imposto, ao invés, chamar-se-ia convite, apoio, contribuição e outras expressões que refletem colaboração. Basta de hipocrisia. De fato, o cidadão é taxado sobre suas posses, ele é punido por haver investido na edificação da Polis. Injustiçado na participação da matriz urbana. O IPTU é uma tributação sobre a propriedade, não uma taxa para manter a infraestrutura da urbe. Eis o fundamento. Quando se possui uma residência pagam-se os serviços essenciais da luz, iluminação pública, água, recolhimento do lixo, até mesmo a calçada. Outras necessidades sócio urbanísticas, poderiam ser cobertas pelo ICMS, ISSQN, IPVA, IPI, IRRF entre tantos tributos existentes, que se reforme a coleta e repasse dos mesmos. Urge a reforma. Uma sociedade democrática não deve restringir a liberdade individual e dificultar a existência da propriedade privada. Na boa vontade do conformismo, o munícipe pode crer que haverá mais dinheiro para aprimorar as condições urbanas, infelizmente não é a praxe, a história autoriza supor que o ingresso de novas divisas no erário municipal, acabam destinadas à benesses corporativistas,  entre as quais, reajustes ou aumentos salariais a servidores, prefeito e vereadores. Esperar para ver. Inexorável, a vontade Estatal se impõe às pequenas consciências incapazes de enxergar além do próprio quintal. Silencioso, advém o dano econômico duma legislação que pressiona as finanças privadas na cidade e induz residentes a migrar buscando locais onde o custo de moradia é menor. Sic transit, gloria mundi

domingo, 15 de dezembro de 2019


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Greta Thunberg, entre Joana D’Arc e o bebê de Rosemary

Nunca, em tempo algum da História, jamais houve a situação do surgimento de um ou uma jovem, recém saídos da infância, que fossem capazes de influenciar decisões geopolíticas, filosóficas ou cientificas, na civilização humana. Alexandre, Júlio César, Sócrates, Platão, Aristóteles, Isaac Newton ou Albert Einstein, só conseguiram realizar seus feitos de tremenda influência sobre o destino do homem, já maduros. Alexandre ainda era jovem, porém adulto. Isto lembrado para que possamos refletir sobre a aparição da menina sueca Greta Thunberg. Parece estranho que a uma criança de 16 anos, seja normal receber os holofotes da mídia global, ser apoiada pela oligarquia plutocrática mundial (George Soros), encontrar-se com o Papa, ganhar sustentação do   presidente Francês e discursar na ONU. Racionalmente, sem leviandade, há neste fenômeno algo imperceptível ao cidadão das calçadas e cujos reais interesses resguardam-se nos bastidores. Dirão muitos: Ela ergueu sua voz contra a destruição ambiental no planeta! Ora, por favor. Muitas vozes, há décadas, alertam sobre as agressões feitas à ecologia. Com sacrifícios até de suas vidas, homens e mulheres lutam por preservar a harmonia da Vida na Terra. Que ajuda receberam?  Respondo, pífia. Há algo estranho com o caso Greta Thunberg. Mas, ela é criança vivendo num país civilizado e rico. Sua pessoa é gentil figura para a narrativa duma heroína pós-moderna, influenciadora da multidão infanto-juvenil mundial e imperceptível testa de ferro do movimento globalista-marxista que intenta implantar o fim das nações e estabelecer o governo único. Jovens envolvidos no tema ambiental é um passo decisivo para o domínio da multidão, vamos salvar as florestas para evitar o aquecimento global e, assim, evitar as mudanças climáticas. Soa ingênuo, no mínimo é preciso perguntar: Quem destrói as florestas? Preservá-las até quando e para quem? Manter nosso planeta vivo e harmonizado é obrigação das gerações e é preciso ser firme na defesa de uma humanidade justa e feliz em sintonia com a Natureza harmonizada, não tenho dúvidas. Ainda, acreditar em fenômenos midiáticos   repentinos e inexplicáveis, é deixar-se enganar por desconhecimento da realidade. Tentam Fazer da menina sueca uma Joana D’Arc, mas, talvez, ela esteja sendo usada como um bebê de Rosemary.
José Maria Rodrigues de Vilhena
Engenheiro e ecólogo

quarta-feira, 4 de dezembro de 2019


 A Avaliação da escola brasileira e perigo que nos ronda

Vivemos numa sociedade distraída, onde só quem pode exprimir opinião são os especialistas. Eu não sou especialista em educação, mas estou alerta ao que acontece no meu entorno. É fácil perceber os veículos da mídia, insistentemente, criando factoides ou potencializando fatos no objetivo de manter a multidão envolvida em medos, angustias, ansiedades e outros sentimentos estressantes. O Brasil, como é simples perceber, trata-se dum País laboratório. Todas as tendências agendadas pela Nova Ordem Mundial são aqui previamente testadas. O povo brasileiro vive alheio a tudo que é importante e o cerca e, tal como o sapo na panela, acaba cozido sem pular dela. Agora mesmo, as páginas dos jornais e redes sociais registram um dado alarmante. Na periódica avaliação realizada pela OCDE (Organização para Cooperação e Desenvolvimento Econômico), nossos alunos do nível fundamental apresentam avaliações constrangedoras nas áreas de matemática, ciências e leitura. Uau! E ninguém sabe, ninguém viu. No concerto de 80 países estamos entre os 20 últimos (imagine-se que na década de 1910, os alunos terminavam o cientifico aqui e eram aceitos nas universidades alemãs). Tal resultado acontece do dia para noite? Claro que não,  ele é o resultado de 30 anos de pedagogia maquiavelicamente preparada e aplicada para desmontar a escola brasileira. Uma estratégia que visa reduzir a capacidade cognitiva da população, um degrau fundamental para destruir uma nação e induzir valores de cunho globalista e socialistas. A educação é pilar central de suporte duma sociedade, quando a gente que a compõe, perde, através do analfabetismo funcional, a percepção de realidade, resulta tornar-se indefesa diante de manejos exógenos. O indivíduo estará só e disponível a novos paradigmas. Então, o ambiente formatar-se-á para auto- destruição. A população sofrerá as consequências desta situação, até que seja montado um outro cenário onde as pessoas apreenderão a matemática, a ciência e a leitura, suficientemente condicionadas a obediência cega  a um sistema totalitário, a China bem demonstra este estágio. Acordem antes que seja tarde.