e 
Greta Thunberg, entre Joana D’Arc e o
bebê de Rosemary
Nunca, em tempo
algum da História, jamais houve a situação do surgimento de um ou uma jovem, recém
saídos da infância, que fossem capazes de influenciar decisões geopolíticas,
filosóficas ou cientificas, na civilização humana. Alexandre, Júlio César,
Sócrates, Platão, Aristóteles, Isaac Newton ou Albert Einstein, só conseguiram
realizar seus feitos de tremenda influência sobre o destino do homem, já
maduros. Alexandre ainda era jovem, porém adulto. Isto lembrado para que
possamos refletir sobre a aparição da menina sueca Greta Thunberg. Parece
estranho que a uma criança de 16 anos, seja normal receber os holofotes da
mídia global, ser apoiada pela oligarquia plutocrática mundial (George Soros),
encontrar-se com o Papa, ganhar sustentação do
presidente Francês e discursar na
ONU. Racionalmente, sem leviandade, há neste fenômeno algo imperceptível ao
cidadão das calçadas e cujos reais interesses resguardam-se nos bastidores. Dirão
muitos: Ela ergueu sua voz contra a destruição ambiental no planeta! Ora, por
favor. Muitas vozes, há décadas, alertam sobre as agressões feitas à ecologia. Com
sacrifícios até de suas vidas, homens e mulheres lutam por preservar a harmonia
da Vida na Terra. Que ajuda receberam? Respondo, pífia. Há algo estranho com o caso
Greta Thunberg. Mas, ela é criança vivendo num país civilizado e rico. Sua pessoa
é gentil figura para a narrativa duma heroína pós-moderna, influenciadora da
multidão infanto-juvenil mundial e imperceptível testa de ferro do movimento
globalista-marxista que intenta implantar o fim das nações e estabelecer o
governo único. Jovens envolvidos no tema ambiental é um passo decisivo para o
domínio da multidão, vamos salvar as florestas para evitar o aquecimento global
e, assim, evitar as mudanças climáticas. Soa ingênuo, no mínimo é preciso perguntar:
Quem destrói as florestas? Preservá-las até quando e para quem? Manter nosso
planeta vivo e harmonizado é obrigação das gerações e é preciso ser firme na
defesa de uma humanidade justa e feliz em sintonia com a Natureza harmonizada, não
tenho dúvidas. Ainda, acreditar em fenômenos midiáticos repentinos e inexplicáveis, é deixar-se
enganar por desconhecimento da realidade. Tentam Fazer da menina sueca uma
Joana D’Arc, mas, talvez, ela esteja sendo usada como um bebê de Rosemary.
José Maria
Rodrigues de Vilhena
Engenheiro e
ecólogo
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