domingo, 15 de dezembro de 2019


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Greta Thunberg, entre Joana D’Arc e o bebê de Rosemary

Nunca, em tempo algum da História, jamais houve a situação do surgimento de um ou uma jovem, recém saídos da infância, que fossem capazes de influenciar decisões geopolíticas, filosóficas ou cientificas, na civilização humana. Alexandre, Júlio César, Sócrates, Platão, Aristóteles, Isaac Newton ou Albert Einstein, só conseguiram realizar seus feitos de tremenda influência sobre o destino do homem, já maduros. Alexandre ainda era jovem, porém adulto. Isto lembrado para que possamos refletir sobre a aparição da menina sueca Greta Thunberg. Parece estranho que a uma criança de 16 anos, seja normal receber os holofotes da mídia global, ser apoiada pela oligarquia plutocrática mundial (George Soros), encontrar-se com o Papa, ganhar sustentação do   presidente Francês e discursar na ONU. Racionalmente, sem leviandade, há neste fenômeno algo imperceptível ao cidadão das calçadas e cujos reais interesses resguardam-se nos bastidores. Dirão muitos: Ela ergueu sua voz contra a destruição ambiental no planeta! Ora, por favor. Muitas vozes, há décadas, alertam sobre as agressões feitas à ecologia. Com sacrifícios até de suas vidas, homens e mulheres lutam por preservar a harmonia da Vida na Terra. Que ajuda receberam?  Respondo, pífia. Há algo estranho com o caso Greta Thunberg. Mas, ela é criança vivendo num país civilizado e rico. Sua pessoa é gentil figura para a narrativa duma heroína pós-moderna, influenciadora da multidão infanto-juvenil mundial e imperceptível testa de ferro do movimento globalista-marxista que intenta implantar o fim das nações e estabelecer o governo único. Jovens envolvidos no tema ambiental é um passo decisivo para o domínio da multidão, vamos salvar as florestas para evitar o aquecimento global e, assim, evitar as mudanças climáticas. Soa ingênuo, no mínimo é preciso perguntar: Quem destrói as florestas? Preservá-las até quando e para quem? Manter nosso planeta vivo e harmonizado é obrigação das gerações e é preciso ser firme na defesa de uma humanidade justa e feliz em sintonia com a Natureza harmonizada, não tenho dúvidas. Ainda, acreditar em fenômenos midiáticos   repentinos e inexplicáveis, é deixar-se enganar por desconhecimento da realidade. Tentam Fazer da menina sueca uma Joana D’Arc, mas, talvez, ela esteja sendo usada como um bebê de Rosemary.
José Maria Rodrigues de Vilhena
Engenheiro e ecólogo

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