O Politicamente correto põe em marcha
a revolução cultural


Só tolos
podem acreditar que revoluções são feitas de baixo para cima. Só tolos. Antes
de tudo, elas precisam de uma sustentação intelectual, filosófica e espiritual.
Uma revolução se faz no campo das ideias e conceitos, até que seja incorporada pela
multidão. A humanidade vive uma era revolucionária, que perdura há longo tempo
e agora se aprofunda num estágio de mudança cultural. Neste ponto do processo,
a turba absorve comportamentos para, a seguir, acostumar-se ao comando único e
centralizado das razões e emoções. Semelhante a leões de circo que obedecem aos
mínimos comandos do domador (ainda que, de vez em quando, algum leão perca a
paciência). Metaforicamente, meus prezados, o poder globalista montou um circo
e fez do comunismo o domador encarregado de submeter, implacavelmente, à
humanidade. A mídia, através de seus veículos, funciona como o chicote que
comunica a ação a ser tomada pelos felinos. Através de dissimulados movimentos, a mídia
implanta, firmemente, entre as pessoas das ruas, comportamentos e visões compatíveis
com as desejadas pelo globalismo dono do espetáculo. O politicamente correto é
um projeto exemplar de controle das massas, resultado do trabalho intelectual a
serviço da agenda posta pela Nova Ordem Mundial. As novas posturas são espargidas
através da estrutura midiática, aos mais remotos cantos da terra. Fazendo,
desta forma, o condicionamento da linguagem e das atitudes e, daí, o controle
do pensamento. Muito cientifico. Na prática, trata de criar conflito e propor
soluções na área do comportamento sexual, da convivência racial, do uso de
drogas, das tradições históricas e das agressões ao meio ambiente. Os partidos de esquerda (viés comunista) abraçam
tais questões, exponenciando problemas onde eles não existem. O meio torna-se
entrópico e, resulta que nesta situação, surgem leis -que se sustentam no
politicamente correto e acabam por dar mais poder ao Estado e, via de consequência,
menos liberdade ao indivíduo. Cada vez mais, a nomenclatura dos governos
marxistas recebe as ordens do poder globalista e executa as demandas exigidas. O povo, distraído,
leva sua vida discutindo eventos esportivos, crimes, doenças a agressão da hora
ao meio ambiente. Tal qual leões de picadeiro, vivem presos, trocando a
liberdade pela comida. O assunto momentoso é a não utilização do canudinho de plástico
e o combate à corona vírus. Salvemos o mundo!
É pra rir ou pra chorar?