terça-feira, 11 de fevereiro de 2020


O Politicamente correto põe em marcha a revolução cultural

Resultado de imagem para foto de um circo

Só tolos podem acreditar que revoluções são feitas de baixo para cima. Só tolos. Antes de tudo, elas precisam de uma sustentação intelectual, filosófica e espiritual. Uma revolução se faz no campo das ideias e conceitos, até que seja incorporada pela multidão. A humanidade vive uma era revolucionária, que perdura há longo tempo e agora se aprofunda num estágio de mudança cultural. Neste ponto do processo, a turba absorve comportamentos para, a seguir, acostumar-se ao comando único e centralizado das razões e emoções. Semelhante a leões de circo que obedecem aos mínimos comandos do domador (ainda que, de vez em quando, algum leão perca a paciência). Metaforicamente, meus prezados, o poder globalista montou um circo e fez do comunismo o domador encarregado de submeter, implacavelmente, à humanidade. A mídia, através de seus veículos, funciona como o chicote que comunica a ação a ser tomada pelos felinos.  Através de dissimulados movimentos, a mídia implanta, firmemente, entre as pessoas das ruas, comportamentos e visões compatíveis com as desejadas pelo globalismo dono do espetáculo. O politicamente correto é um projeto exemplar de controle das massas, resultado do trabalho intelectual a serviço da agenda posta pela Nova Ordem Mundial. As novas posturas são espargidas através da estrutura midiática, aos mais remotos cantos da terra. Fazendo, desta forma, o condicionamento da linguagem e das atitudes e, daí, o controle do pensamento. Muito cientifico. Na prática, trata de criar conflito e propor soluções na área do comportamento sexual, da convivência racial, do uso de drogas, das tradições históricas e das agressões ao meio ambiente.  Os partidos de esquerda (viés comunista) abraçam tais questões, exponenciando problemas onde eles não existem. O meio torna-se entrópico e, resulta que nesta situação, surgem leis -que se sustentam no politicamente correto e acabam por dar mais poder ao Estado e, via de consequência, menos liberdade ao indivíduo. Cada vez mais, a nomenclatura dos governos marxistas recebe as ordens do poder  globalista  e executa as demandas exigidas. O povo, distraído, leva sua vida discutindo eventos esportivos, crimes, doenças a agressão da hora ao meio ambiente. Tal qual leões de picadeiro, vivem presos, trocando a liberdade pela comida. O assunto momentoso é a não utilização do canudinho de plástico e o combate à corona vírus.  Salvemos o mundo! É pra rir ou pra chorar?

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